Quais são os benefícios da atividade física no combate a obesidade?

Sem dúvidas, você já sabe que as atividades físicas são ótimas para a saúde, ajudam a conquistar qualidade de vida e longevidade. Provavelmente, sabe também que eles são fundamentais, inclusive, para quem deseja perder peso, eliminando a massa de gordura e auxiliando na conquista por massa magra. Hoje, você irá conhecer também qual impacto que as atividades físicas têm na obesidade além da perda de peso.

De acordo com dados da Organização Mundial da Saúde, praticamente um em cada dois brasileiros não pratica atividade física como deveria, o que chega a representar um total de 47%. Os números são ainda mais graves quando fazemos uma análise de acordo com o gênero, sendo 53,3% de mulheres com ociosidade. Isso nos ajuda a entender porque ao menos um quinto da população do país é considerada obesa.

Se você se encaixa nas estatísticas acima, é hora de mudar os hábitos e começar a ter uma vida saudável. Os primeiros passos da mudança precisam ser pequenos para que você consiga dar passos grandes no futuro, então, comece evitando aqueles alimentos gordurosos ou ricos em açúcar, além disso, você pode fazer exercícios leves, andar de bicicleta ou praticar uma caminhada diariamente.

Atividades Físicas – Porque praticar

A verdade é que toda mudança deve ser acompanhada por um profissional. Ele irá avaliar o seu caso e dizer o que é mais indicado para você de acordo com sua necessidade. Mas, já é possível adiantar que, independente da sua faixa etária ou gênero, os impactos são grandes na obesidade.

Os primeiros sinais a serem sentidos é a melhora da autoestima, do nível de concentração, da memória e dos reflexos, que acabam ficando mais rápidos. Além disso, as atividades praticadas com certa frequência ajudam a regular a taxa de açúcar no sangue, reduzindo os riscos de desenvolver diabetes, e retardam o processo de envelhecimento, auxiliando na construção e manutenção da estrutura óssea.

Para mais que isso, os impactos também são grandes na população idosa. Um estudo da Erasmus University Medical Center, de Roterdã, mostrou que os exercícios físicos podem diminuir os riscos de incidência de doenças cardiovasculares independentes do Índice de Massa Corporal (IMC). A pesquisa acompanhou 5.344 pessoas de 55 a 97 anos entre os anos de 1997 e 2012 coletando dados sobre IMC, atividade física, tabagismo, consumo de álcool, alimentação, educação e histórico familiar de ataques cardíacos.

Durante o processo, dividiram as pessoas em categorias (peso normal, sobrepeso e obesidade) e também dividiram de acordo com a prática de exercícios. Após 15 anos, chegaram a conclusão que 16% dos participantes tiveram problemas cardiovasculares e que os que praticavam atividades físicas tiveram uma diminuição dos riscos de ter esse tipo de doença.

Em um outro estudo do Instituto Brasileiro de Pesquisa e Ensino em Fisiologia do Exercício concluiu que a intervenção multidisciplinar é a forma mais eficaz de combater a obesidade e que os exercícios têm papel fundamental nisso. Mais que isso, exercitar-se traz benefícios que vão além da perda de peso, promovendo também a diminuição do percentual de gordura, o ganho de massa magra e melhora na resistência aeróbica.

Se você ficou com vontade de mudar seus hábitos, comece agora mesmo. As vantagens são muitas, não apenas em termos de emagrecimento, mas também no ganho de qualidade de vida.

A influ�ncia da atividade f�sica na obesidade

La influencia de la actividad f�sica en la obesidad

The influence of physical activity in obesity

 

Graduando em Educa��o F�sica pela Faculdade

Presidente Ant�nio Carlos de Ponte Nova, UNIPAC

(Brasil)

Domingos S�vio dos Santos

 

Resumo

          A obesidade refere-se � condi��o em que o indiv�duo apresenta uma quantidade excessiva de gordura corporal. A obesidade � considerada um problema de sa�de p�blica devido a sua alta incid�ncia na popula��o em geral. Atualmente, o �ndice de massa corporal (IMC) � o padr�o cl�nico de uso mais freq�ente para a estimativa da obesidade. Este artigo apresenta revis�o de literatura sobre Atividade F�sica e Obesidade, justificando os benef�cios da atividade f�sica para a qualidade de vida de indiv�duos obesos.

          Unitermos:

Obesidade. Atividade f�sica. Sobrepeso.

Abstract

          Obesity refers to a condition where a person has an excessive amount of body fat. Obesity is considered a public health problem due to its high incidence in the general population. Currently, body mass index (BMI) is the clinical pattern of most use to estimate obesity. This article presents a literature review on Physical Activity and Obesity, explaining the benefits of physical activity for the quality of life of obese individuals.

          Keywords:

Obesity. Physical activity. Overweight.
 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, A�o 16, N� 161, Octubre de 2011. //www.efdeportes.com/

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Introdu��o

    A obesidade, segundo a O.M.S. (Organiza��o Mundial de Sa�de), � uma doen�a causada pelo excesso de gordura no organismo. A obesidade � considerada um problema de sa�de p�blica devido a sua alta incid�ncia na popula��o em geral. De acordo com os dados que apresenta, seis bilh�es de habitantes do planeta (23,4%) encontram-se com excesso de peso. No Brasil, calcula-se que 40% da popula��o esteja acima do peso normal (SAPAT�RA & PANDINI, 2005).

    A obesidade refere-se � condi��o em que o indiv�duo apresenta uma quantidade excessiva de gordura corporal, que pode ser avaliada ou estimada a quantidade real de gordura corporal ou sua porcentagem do peso total (WILMORE & COSTILL, 2001).

    McArdle (2009) considera que o termo obesidade refere-se � condi��o de gordura excessiva que acompanha uma constela��o de co-morbidades que incluem apenas um ou todos os seguintes componentes da �s�ndrome dos obesos�: intoler�ncia � glicose, resist�ncia � insulina, dislipidemia, diabetes tipo 2, hipertens�o, concentra��es plasm�ticas elevadas de leptina, tecido adiposo visceral aumentado e maior risco de doen�a card�aca e de c�ncer.

    Segundo Lopes et al. (2004), o excesso de peso � geralmente atenuado ou exacerbado pelos fatores ambientais como alimenta��o e exerc�cio f�sico. Outras investiga��es sugerem que � o gasto energ�tico e n�o a ingest�o cal�rica que difere entre as pessoas magras e obesas.

    Atualmente, o �ndice de massa corporal (IMC) � o padr�o cl�nico de uso mais freq�ente para a estimativa da obesidade. Estimamos o IMC de uma pessoa pela divis�o do peso corporal em (quilogramas) pelo quadrado da altura em (metros) (WILMORE, COSTILL & KENNEY, 2010)

    Pelo resultado utilizando o IMC Reis (2009) define:

  • Sobrepeso: acima de 25,

  • Obesidade: acima de 30,

  • Grau I: 30- 34,

  • Grau II:35-39,

  • Grau III:acima de 40.

    A preval�ncia de hipertens�o aumentou 35,7% numa popula��o estudada por Carneiro et al. (2003, apud Reis, 2009), naqueles com rela��o cintura-quadril entre 0,73 e 0,88, para 66,6%%, naqueles com RCQ >0,97 (p<0,05), independente do IMC.

    As rela��es da circunfer�ncia de cintura para quadril que ultrapassa 0,80 para mulheres e 0,95 para homens ele o risco de morte at� mesmo ap�s fazer os ajustes para o IMC (McArdle, Katch, Katch, 2009).

    Todos devem ter conscientiza��o da relev�ncia dos comportamentos e h�bitos que visam melhorias relativas � sa�de.

    O objetivo dessa revis�o � demonstrar a import�ncia da atividade f�sica por ser um fator relevante no controle do peso. O sedentarismo � uma das causas que influencia na obesidade, acarretando grandes �ndices de doen�as causadas pela obesidade.

    A revis�o de literatura baseia-se em peri�dicos e livros de fisiologia que abordassem o tema proposto. Para isso, foram consultadas as bases do Efdeportes, Scielo, Bireme e Lilacs.

    Atividade f�sica regular reduz substancialmente o risco de morte por doen�a card�aca coron�ria e diminui o risco de infarto, diabetes e press�o alta. Atividade f�sica tamb�m ajuda a controlar o peso corporal, contribui para ossos, articula��es e m�sculos sadios, diminui os sintomas de ansiedade e depress�o e est�o associadas � menor n�mero de hospitaliza��es, visitas m�dicas e medica��o.

    A atividade f�sica � uma forma saud�vel, que pode ajudar os obesos a conquistar uma vida saud�vel.

Revis�o liter�ria

Atividade f�sica e obesidade

    Silva et al. (2007) cita que a atividade f�sica desempenha um papel de decisiva import�ncia, n�o apenas pela sua contribui��o para o equil�brio balan�o energ�tico, mas tamb�m reduz os riscos de doen�as associadas � obesidade.

    A pr�tica regular de exerc�cios f�sicos � um importante fator de sa�de, tornando-se um bom controle e preven��o da obesidade. Estudos mensurando o n�vel de atividade f�sica em crian�as e adolescentes obesos revelaram que existe uma prefer�ncia por atividades sedent�rias no grupo obeso (SILVA, 2009). As atividades sedent�rias como assistir televis�o, usar computador e jogar v�deo game est� cada vez mais freq�ente no dia-dia das crian�as e adolescentes.

    O treinamento f�sico pode alterar a composi��o f�sica corporal. Muitas pessoas acreditam que a atividade f�sica tem pouca ou nenhuma influ�ncia na mudan�a da composi��o do corpo, e que mesmo a pr�tica vigorosa do treinamento f�sico queima uma quantidade excessivamente pequena de calorias, mas alguns estudos demonstraram de maneira conclusiva a efic�cia do treinamento f�sico na promo��o de altera��es moderadas na composi��o do corpo. A atividade � importante para manuten��o e a perda de peso. Al�m das calorias que s�o queimadas durante o treinamento f�sico, ocorre queima substancial de calorias durante o per�odo que sucede a pr�tica do exerc�cio,por causa consumo de oxig�nio em excesso ap�s o exerc�cio(EPOC) (WILMORE, COSTILL & KENNEY, 2010).

    Em rela��o � atividade f�sica, geralmente a crian�a obesa � pouco h�bil no esporte, n�o se destacando. Para a atividade f�sica sistem�tica, deve-se realizar uma avalia��o cl�nica criteriosa. No entanto, a gin�stica formal, feita em academia, a menos que muito apreciada pelo sujeito, dificilmente � tolerada por um longo per�odo, porque � um processo repetitivo, pouco l�dico e artificial no sentido de que os movimentos realizados n�o fazem parte do cotidiano da maioria das pessoas. Al�m disso, existe a dificuldade dos pais e/ou respons�veis de levarem as crian�as em atividades sistem�ticas, tanto pelo custo, como pelo deslocamento. Portanto, devem-se ter id�ias criativas para aumentar a atividade f�sica, como descer escadas do edif�cio onde mora, jogar bal�o, pular corda, caminhar na quadra, al�m de ajudar nas lidas dom�sticas (RECH & SIQUEIRA, 2010).

    Milbradt et al. (2009, p. 3) afirma que existe uma influ�ncia direta do baixo n�vel de atividade f�sica sobre o desenvolvimento da obesidade na inf�ncia e adolesc�ncia. Logo, uma das alternativas para o tratamento da obesidade � aumentar o n�vel de atividade f�sica.

    O condicionamento f�sico obtido com a pr�tica de exerc�cio reduz a morbidade (aparecimento de doen�as) e mortalidade, mesmo em pessoas que se mant�m obesa (JUNIOR, 2008).

    Melby & Hill (1999) ressaltam que em rela��o � import�ncia da atividade f�sica como elemento preventivo da obesidade, existem diversas maneiras pelas quais a atividade f�sica pode agir no balan�o energ�tico. Dos tr�s componentes dos gastos energ�ticos di�rios: gasto metab�lico em repouso (GMR), efeito t�rmico dos alimentos (ETA) e a termog�nese devida a atividade f�sica (TAF), o principal componente nos gastos energ�ticos di�rios � sem d�vida alguma a TAF. A energia gasta durante a atividade f�sica, varia de acordo com as caracter�sticas do exerc�cio, como por exemlplo: frequ�ncia, intensidade e dura��o e tamb�m depende do praticante devido ao peso corporal, capacidade aer�bia, dentre outros fatores.

    Fonseca, et al (1998, pag.1) sustenta que a obesidade em adolescentes resulta do desequil�brio entre atividade reduzida e excesso de consumo de alimentos densamente cal�ricos, tendo mostrado que o n�mero de horas que um adolescente passa assistindo TV � um importante fator associado � obesidade, acarretando um aumento de 2% na preval�ncia da obesidade para cada hora adicional de televis�o em jovens de 12 a 17 anos.

    A Taxa Metab�lica Basal (TMB) � o principal componente do gasto energ�tico di�rio, podendo representar de 50% (nos indiv�duos muito ativos fisicamente) a 70% (nos mais sedent�rios) do total de energia gasta diariamente (WAHRLICH & ANJOS, 2001).

    O exerc�cio f�sico � uma forma de tratamento de obesidade que eleva o gasto energ�tico e minimiza os efeitos negativos da restri��o energ�tica, pois � capaz de reverter a queda na TMB. O exerc�cio aer�bio preserva a massa magra e ajuda a manter a TMB durante um programa de redu��o de peso, desde que n�o haja um d�ficit energ�tico muito grande. Al�m disso, a combina��o de dieta e de exerc�cio de intensidade moderada geralmente promove uma maior perda de peso do que a dieta isolada. O exerc�cio combinado � restri��o energ�tica promove redu��o no peso corporal, maximizando a perda de gordura e minimizando a perda de massa magra. As altera��es de composi��o corporal induzidas pelo treinamento f�sico tamb�m dependem do tipo, da intensidade e dura��o deste, sendo que os efeitos de manuten��o de massa magra s�o freq�entemente vistos quando se aplica treinamentos de for�a (FRANCISCHI et al, 2000).

    No estudo feito pela Pesquisa Nacional de Sa�de do Escolar (PeNSE), uma parceria entre o Minist�rio da Sa�de e o Instituto Brasileiro de Geografia e Estat�stica (IBGE). Com objetivo de descrever a pr�tica de atividade f�sica em adolescente brasileiro. A popula��o-alvo incluiu alunos do 9� ano do ensino fundamental de escolas p�blicas e privadas de todas as capitais brasileiras e do Distrito Federal.

    A pr�tica de atividade f�sica nos sete dias anteriores � entrevista foi investigada. Os adolescentes foram inicialmente questionados sobre o modo de deslocamento para a escola, incluindo a dura��o de tais deslocamentos, por meio da seguinte pergunta: "Nos �ltimos sete dias, em quantos dias voc� foi a p� ou de bicicleta para a escola?" Pergunta id�ntica foi feita em rela��o ao retorno da escola. Al�m disso, questionou-se o tempo de tais deslocamentos: "Quando voc� vai a p� ou de bicicleta para a escola, quanto tempo voc� gasta?" Posteriormente, os jovens foram questionados sobre o n�mero de aulas de educa��o f�sica que tiveram na semana anterior � entrevista. "Nos �ltimos sete dias, quantas vezes voc� teve aulas de educa��o f�sica na escola?" Logo ap�s, os jovens responderam sobre a pr�tica de outras atividades f�sicas, tanto fora quanto dentro da escola. "Nos �ltimos sete dias, sem contar as aulas de educa��o f�sica da escola, em quantos dias voc� praticou alguma atividade f�sica, como esportes, dan�a, gin�stica, muscula��o, lutas ou outra atividade com a orienta��o de professor ou instrutor"? "Normalmente, quanto tempo por dia duram essas atividades que voc� faz com professor ou instrutor?" "Nos �ltimos sete dias, no seu tempo livre, em quantos dias voc� praticou atividade f�sica ou esporte sem professor ou instrutor?" "Normalmente, quanto tempo por dia duram essas atividades que voc� faz sem professor ou instrutor"? Por fim, os jovens foram questionados sobre o n�mero de horas di�rias despendidos assistindo televis�o: "Num dia de semana comum, quantas horas por dia voc� assiste � TV?" (HALLAL et al. 2010).

    Definiu-se como ativo o adolescente que somou trezentos minutos por semana ou mais de pr�tica de atividade f�sica, somando-se todos os dom�nios: aulas de educa��o f�sica, deslocamento para a escola (ida e volta), atividade f�sica fora e dentro da escola (atividades extraescolares, tempo livre, outras). Tamb�m foram estimados: (1) o percentual de jovens inativos (n�o pratica atividade f�sica); (2) que assistem a duas ou mais horas de televis�o por dia; (3) que tiveram duas ou mais aulas de educa��o f�sica na semana anterior � entrevista(HALLAL et al. 2010).

    A amostra incluiu escolares do 9� ano do ensino fundamental (n=60.973). Foram investigadas a pr�tica de atividade f�sica nos �ltimos sete dias, incluindo modo de deslocamento para a escola, pr�tica de atividade f�sica dentro e fora da escola e participa��o nas aulas de educa��o f�sica. Consideraram-se ativos os jovens que acumularam > 300 min/sem de atividade f�sica. A propor��o de ativos foi de 43,1%, sendo maior nos meninos (56,2%) em compara��o �s meninas (31,3%). Metade dos adolescentes (49,2%) relatou ter tido duas ou mais aulas de educa��o f�sica na semana anterior � entrevista; 79,2% relataram assistir a duas horas di�rias de televis�o ou mais. Os dados do PeNSE indicam baixa preval�ncia de jovens ativos e com duas ou mais aulas de educa��o f�sica por semana, al�m de elevada preval�ncia de comportamento sedent�rio. Tais dados podem ser utilizados como linha de base para o monitoramento de atividade f�sica em escolares brasileiros, mas desde j� sugerem a necessidade de interven��es para a promo��o de atividade f�sica em adolescentes brasileiros (HALLAL et al, 2010).

Considera��es finais

    O sedentarismo tem um impacto na sa�de, podendo causando varias doen�as. A obesidade precisa ser tratada como problema de sa�de p�blica. A pr�tica regular de exerc�cios f�sicos � um importante fator de sa�de, tornando-se um bom controle e preven��o da obesidade.

    Nesta revis�o liter�ria pode-se observar a relev�ncia da atividade f�sica para promo��o da melhoria da sa�de e controle do peso corporal.

    � importante sempre ressaltar que para reduzir o peso corporal � importante mudar o estilo de vida progressivamente, e principalmente � um processo que requer muita determina��o.

    No estudo feito pela Pesquisa Nacional de Sa�de do Escolar (PeNSE), uma parceria entre o Minist�rio da Sa�de e o Instituto Brasileiro de Geografia e Estat�stica (IBGE) relatou que os adolescentes brasileiros tem elevada preval�ncia de comportamento sedent�rio. A quantidade de adolescentes que relataram assistir a duas horas di�rias de televis�o ou mais tem a propor��o maior do que praticam 300 minutos de atividades f�sicas por semana. Para promover a atividade f�sica e a sa�de entrem adolescentes ser� preciso mudan�as de comportamentos de vida dos jovens.

Refer�ncias bibliogr�ficas

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EFDeportes.com, Revista Digital � A�o 16 � N� 161 | Buenos Aires,Octubre de 2011
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Quais são os benefícios da atividade física para a obesidade?

A importância da atividade física na perda de peso vai muito além da queima de calorias, pois repercute na saúde de forma global. Promove melhora na condição física e no funcionamento biológico, reduz o estresse, melhora o humor e diminui o risco de doenças cardiovasculares.

Qual é o impacto da atividade física no combate a obesidade?

Os resultados demonstram que os exercícios aeróbicos trazem resultados benéficos à saúde das pessoas obesas, visto que, proporcionam significativa redução da gordura corporal e visceral, redução das dobras cutâneas, redução dos níveis de pressão arterial de repouso e de esforço, perda de peso mesmo sem mudança de dieta ...

Quais são os benefícios da prática de atividade física?

O exercício físico pode ajudar a prevenir patologias crônicas como doenças cardíacas e doenças vasculares, já que fortalece o músculo cardíaco, melhora a circulação sanguínea, reduz os níveis do colesterol ruim (LDL) e aumenta os níveis de colesterol bom (HDL).

Qual a importância da atividade física para a obesidade e os transtornos alimentares?

A prática faz com que se consuma a insulina no sangue, independente de glicose, auxiliando assim no controle glicêmico, diminuindo a circunferência abdominal e proporcionando melhora da composição corporal e no perfil lipídico.

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