Porto Alegre, 29 de julho de 2022 – Segundo dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) , a taxa de desocupação da população brasileira foi estimada em 9,3% no trimestre móvel encerrado em junho, ficando abaixo ante o trimestre mediatamente anterior (11,1%), referente aos meses de janeiro e março de 2022. Foi o melhor resultado para um mês de junho desde 2015 (8,4%).
O resultado ficou em linha com a mediana das expectativas do mercado financeiro, de +9,3%, conforme o Termômetro CMA.
Na comparação com o mesmo período anterior, referente ao período de abril de 2021 a junho de 2021, quando estava em 14,2%, o índice apresentou significativa melhora, segundo o IBGE.
A população ocupada totalizou 98,3 milhões, subindo 3,1% em relação ao trimestre anterior (2,3 milhões de pessoas a menos) e subindo 9,9% (8,9 milhões de pessoas a mais) na comparação com o mesmo período do ano anterior. Entre abril e junho, o nível de ocupação chegou a 56,8%, alta de 1,6 ponto percentual (pp) em relação ao trimestre móvel anterior, e de 4,7 pontos
percentuais (pp) na comparação com o mesmo trimestre de 2021. As
informações são da Agência CMA.
Revisão: Rodrigo Ramos () / Agência SAFRAS
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Missão Institucional
"Retratar o Brasil com informações necessárias ao conhecimento de sua realidade e ao exercício da cidadania."
Principais Funções
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE se constitui no principal provedor de dados e informações do País, que atendem às necessidades dos mais diversos segmentos da sociedade civil, bem como dos órgãos das esferas governamentais federal, estadual e municipal.
O IBGE oferece uma visão completa e atual do País, através do desempenho de suas principais funções:
- Produção e análise de informações estatísticas
- Coordenação e consolidação das informações estatísticas
- Produção e análise de informações geográficas
- Coordenação e consolidação das informações geográficas
- Estruturação e implantação de um sistema da informações ambientais
- Documentação e disseminação de informações
- Coordenação dos sistemas estatístico e cartográfico nacionais
Histórico
Durante o período imperial, o único órgão com atividades exclusivamente estatísticas era a Diretoria Geral de Estatística, criada em 1871. Com o advento da República, o governo sentiu necessidade de ampliar essas atividades, principalmente depois da implantação do registro civil de nascimentos, casamentos e óbitos.
Com o passar do tempo, o órgão responsável pelas estatísticas no Brasil mudou de nome e de funções algumas vezes até 1934, quando foi extinto o Departamento Nacional de Estatística, cujas atribuições passaram aos ministérios competentes.
A carência de um órgão capacitado a articular e coordenar as pesquisas estatísticas, unificando a ação dos serviços especializados em funcionamento no País, favoreceu a criação, em 1934, do Instituto Nacional de Estatística - INE, que iniciou suas atividades em 29 de maio de 1936. No ano seguinte, foi instituído o Conselho Brasileiro de Geografia, incorporado ao INE, que passou a se chamar, então, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.
Desde então, o IBGE cumpre a sua missão: identifica e analisa o território, conta a população, mostra como a economia evolui através do trabalho e da produção das pessoas, revelando ainda como elas vivem.
Estrutura
O IBGE é uma entidade da administração pública federal, vinculada ao Ministério da Economia, que possui quatro diretorias e dois outros órgãos específicos singulares.
Para que suas atividades possam cobrir todo o território nacional, o IBGE possui a rede nacional de pesquisa e disseminação, composta por:
- 27 Unidades Estaduais (26 nas capitais dos estados e 1 no Distrito Federal)
- 27 Supervisões de Disseminação de Informações (26 nas capitais e 1 no Distrito Federal)
- 568 Agências de Coleta de dados nos principais municípios.
O IBGE mantém, ainda, a Reserva Ecológica do Roncador, situada a 35 quilômetros ao sul de Brasília.
Crédito ao IBGE
As nomenclaturas “Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE”, “Fundação IBGE” e “IBGE” são utilizadas indistintamente pela legislação vigente, porém, na produção técnica do IBGE, isto é, nos documentos relacionados a seus estudos e pesquisas (manuais, questionários, divulgações de resultados, material promocional etc.), o Instituto não adota o termo “Fundação” em sua marca, mas, sim, “Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE”, ou tão
somente IBGE.
Nos documentos de cunho administrativo ou jurídico-legal relacionados ao Instituto, ao contrário, como é o caso de seu Estatuto, por exemplo, a nomenclatura “Fundação IBGE” é empregada, caracterizando sua natureza jurídica.
Assim, ao creditar informações estatísticas ou geocientíficas do Instituto em seus estudos, recomendamos ao usuário a utilização da marca Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, ou simplesmente IBGE.