Nas plantas vasculares existem sistemas de transporte especializados na condução e distribuição das substâncias. A água, os sais minerais e os líquidos nutritivos são transportados em vasos condutores denominados xilema e floema. A sua principal função é a condução de água e sais minerais. …
Quais são os tipos de vasos condutores de seiva?
Existem dois tipos de vasos condutores, os do floema, por onde circula a seiva elaborada, e os do xilema, que transportam a seiva bruta.
Qual a importância dos vasos condutores de seiva para as plantas?
A existência de vasos condutores permite um rápido transporte da água e dos nutrientes, permitindo que as plantas possam crescer mais. Os vasos condutores das plantas são o xilema e floema e são responsáveis pelo transporte de água e nutrientes, e estão presentes nas pteridófitas, gimnospermas e angiospermas.
Como se denomina esses vasos condutores de seiva e qual a diferença entre eles?
Xilema e Floema são tecidos vegetais responsáveis pela condução da seiva através do caule. A principal diferença entre esses vasos condutores é que o xilema transporta a água (seiva bruta) e o floema conduz substâncias orgânicas (seiva elaborada).
Quais são os tipos de seiva?
Existem dois tipos de seivas nas plantas: seiva bruta e seiva elaborada. A seiva bruta é composta de água e sais minerais, que são absorvidos pelas raízes da planta. Para transportar a seiva bruta para outras partes do vegetal, as plantas apresentam um tecido vascular especializado: o xilema.
Qual grupo não possui vasos condutores de seiva?
As plantas avasculares são aquelas que não possuem vasos condutores de seiva, e as plantas vasculares são plantas que possuem vasos condutores de seiva.
Quais são os vasos condutores de seiva bruta é seiva elaborada?
O xilema e o floema são, respectivamente, tecidos condutores de seiva bruta e seiva elaborada para toda a planta.
Qual a função da seiva na planta?
A seiva elaborada é formada, principalmente, por glicose (produzida no processo de fotossíntese). Através dos vasos do floema, a seiva elaborada é levada para todos os tecidos da planta, possibilitando a alimentação das células.
Qual a diferença entre os vasos lenhosos e liberianos?
O conjunto de vasos lenhosos de uma planta e tecidos associados a eles são chamados de xilema ou lenho. Os vasos que transportam a seiva elaborada das folhas para toda a planta são denominados de vasos liberianos, e seu conjunto e os tecidos associados a ele são chamados de floema ou líber.
O que é seiva Qual sua função?
Nas plantas vasculares, a seiva é um constituente líquido que permite o transporte de água, nutrientes, hormônios, oxigênio e gás carbônico pelo corpo da planta. … Um componente principal desta seiva é a glicose, um açúcar simples formado pela fotossíntese.
O que difere a seiva mineral e orgânica?
É um soluto de água e sais minerais e que é transportada pelo xilema, nas plantas. Exemplo de uso da palavra Seiva mineral: Além da seiva mineral, as plantas tem a seiva orgânica.
Quais grupos não dependem da água para a fecundação?
Assim como as briófitas, elas também dependem de água para reprodução. Diferentemente delas, as gimnospermas e angiospermas são plantas que não dependem da água para se reproduzir, pois isso acontece, como já conversamos, por polinização — seja pelo vento ou com a ajuda de pássaros e insetos.
É um exemplo de Pteridófita?
Como exemplo de pteridófitas, podemos citar as avencas, samambaias e cavalinhas. Muitas das espécies de pteridófitas são utilizadas para ornamentação.
Quais são os componentes da seiva elaborada?
A seiva elaborada é uma solução aquosa, composta principalmente por aminoácidos e açúcares, que é transportada pelo floema nas plantas vasculares.
A condução da seiva nas plantas pode ocorrer de duas formas: por difusão, nas plantas avasculares, e pelos vasos condutores (xilema e floema), nas plantas vasculares.
A nutrição das plantas é feita por meio das seivas, que podem ser de dois tipos:
→ Seiva bruta ou mineral: constituída pela água e sais minerais presentes no ambiente;
→ Seiva elaborada: constituída por substâncias orgânicas produzidas pelas plantas no processo de fotossíntese.
Podemos classificar as plantas em dois grupos de acordo com a presença ou ausência de um sistema de tecido vascular.Esse tecido com a função de conduzir as seivas no corpo das plantas é constituído por células unidas em tubos. As plantas que possuem esse extenso sistema de tecido vascular são denominadas vasculares,como as pteridófitas, gimnospermas e angiospermas. As plantas que não apresentam esse sistema são denominadas de avasculares,como asbriófitas.
Condução da seiva
A seiva é conduzida pela planta de duas formas, as quais dependem da presença ou ausência de tecido vascular:
Plantas avasculares: a estrutura dos órgãos das briófitas são delgados e, dessa maneira, sua seiva consegue ser transportada, célula a célula, por meio da difusão. Essas plantas geralmente apresentam limitação em seu tamanho, pois não possuem tecidos condutores para levar a seiva a longas distâncias, além de, por difusão, a condução da seiva ocorrer muito lentamente. No entanto, algumas espécies de musgos apresentam no interior de seus “caules” tecidos vasculares e, assim, desenvolvem-se mais, podendo alcançar até dois metros de altura.
Plantas vasculares: o transporte da seiva ocorre em vasos condutores formados pelos tecidos condutores. Os vasos que transportam a seiva bruta ou mineral da raiz para as folhas são denominados lenhosos. O conjunto de vasos lenhosos de uma planta e tecidos associados a eles são chamados de xilema ou lenho. Os vasos que transportam a seiva elaborada das folhas para toda a planta são denominados de vasos liberianos, e seu conjunto e os tecidos associados a ele são chamados de floema ou líber.
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→ Condução da seiva bruta (teoria da transpiração-coesão-tensão ou coesão-tensão ou teoria de Dixon): a absorção de água e sais ocorre na raiz, principalmente na região dos pelos absorventes. Os sais são absorvidos por meio do transporte ativo, e, como o interior das células fica hipertônico, ou seja, muito concentrado, a água entra por osmose. Células do parênquima, então, levam a água e os sais para o interior dos vasos para que sejam distribuídos por toda a planta. As moléculas de água ligam-se entre si pelas pontes de hidrogênio, criando uma rede dentro dos vasos. Quando ocorre a transpiração através das folhas, gera uma tensão em toda a seiva bruta por causa da coesão entre as moléculas, o que permite, assim, que a seiva bruta percorra grandes distâncias dentro da planta sem cessar sua subida.
→ Condução da seiva elaborada (teoria do fluxo de pressão ou teoria do fluxo em massa de Ernst Münch): A sacarose, formada nas folhas, difunde-se pelas células parenquimáticas até aproximar-se do floema, onde é absorvida por meio do transporte ativo pelas células-companheiras dos vasos liberianos e, depois, levada ao interior dos vasos. Dessa forma, a pressão osmótica aumenta no interior dos vasos que absorvem a água do xilema, o que aumenta a pressão hidrostática dentro do vaso. Quando um órgão da planta absorve a sacarose, a pressão osmótica no vaso diminui, o que o faz perder água também para esse órgão e diminuir a pressão hidrostática. Assim, a seiva move-se da região em que essa pressão é maior para uma com pressão hidrostática menor.
Por Ma. Helivania Sardinha dos Santos
Por Helivania Sardinha dos Santos