Diferença entre hiv 1 e 2

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Qual a diferença entre os testes: HIV 1 e 2 de 4a Geração é Elisa de 4a Geração?

O ELISA de 4ª geração é o exame que identifica a presença de anticorpos ou de antígenos das duas formas existentes do HIV: 1 e 2. ELISA é um tipo de teste laboratorial e ele já foi atualizado algumas vezes, sempre buscando maior eficácia e precisão. Por isso está na sua 4ª geração, na qual ele é capaz de identificar a presença do antígeno com maior antecedência, permitindo o início precoce do tratamento.
O HIV-1 é a forma mais comum do vírus e pode ser encontrado pelo mundo todo; a marca HIV 1 no ELISA se refere a ela. Já a marca HIV 2 refere-se ao tipo 2 de HIV, forma mais rara, encontrada principalmente na África Ocidental.
Logo, os testes são iguais, o que muda é o vírus que eles estão procurando.

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Diferença entre hiv 1 e 2

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  • Estou há três anos em tratamento antirretroviral e indetectável há pelo menos dois anos e meio. Recentemente tive uma relação desprotegida, com a carga viral indetectável há esse período de tempo a chance de ter infectado meu parceiro é realmente nula? E recentemente fiz a simplificação do TARV, com…
  • Olá! Comi uma tigela de açaí, a pessoa que preparou não usava luvas, caso ela tivesse um corte, há risco de contaminação por hiv?
  • Comecei o pep 12 horas após uma exposição, tomo rigorosamente as medicações no mesmo horário, mas no 14 dia atrasei umas duas horas mais ou menos sendo que este foi o único atraso. Diminui o efeito protetor da profilaxia esse atraso?
  • Fiz o teste de HIV e deu Não reagente mas deu uma porcentagem de 0.07 o que isso significa eu tenho o HIV ou não
  • Tive um acidente de trabalho, com uma picada de agulha de uma pessoa infectada, é possível eu contrair o vírus, qual seria a profilaxia para esse caso?
  • Comecei a perde à visão do olho direito, após vários exames, o oftalmologista informou que era algo infeccioso e sugeriu o exame de HIV e CMV que por sua vez deu positivo. Iniciei ambos tratamentos, mais minha visão não melhorou. Existe alguma solução? Vou ficar cego?
  • Não tenho certeza se a agulha me furou na mão, como consigo ter certeza? Se não consigo ver marca seria possível me contaminar?
  • Tive relação sexual com uma pessoa e no mesmo dia ela falou que era soro positivo, porém disse que faz tratamento há 4 anos e eu não tomei o pep tenho chances de ter contraído o vírus
  • Fiz um teste sure check 62 dias depois do meu preservativo ter estourado , no teste deu negativo , posso confiar?

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IOC identifica casos de coinfec��o por HIV-1 e HIV-2 no Brasil

A maioria dos casos da epidemia global de Aids � causada pelo retrov�rus humano tipo 1 (HIV-1). No entanto, o HIV-2, o outro retrov�rus associado � Aids, � epid�mico e end�mico em alguns pa�ses da �frica Ocidental, como Guin� Bissau, G�mbia, Costa do Marfim e Senegal, entre outros. Pesquisadores do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) identificaram a presen�a do v�rus no Brasil, em situa��es de coinfec��o com o HIV-1. O estudo, divulgado durante o II Congresso de Infectologia do Estado do Rio de Janeiro, recebeu o pr�mio Adrel�rio Rios, como um dos melhores trabalhos apresentados durante o evento.

Contexto
O HIV-2 foi identificado pela primeira vez em 1985, em pacientes do Senegal, e, logo ap�s, casos foram detectados tamb�m em Cabo Verde. Hoje, sabe-se que HIV-1 e HIV-2 constituem v�rus distintos, com diferen�as significativas entre seus genomas e biologia.  Em rela��o ao HIV-1, a infec��o pelo tipo 2 difere por ter uma evolu��o mais lenta para os quadros cl�nicos relacionados. Tamb�m h� evid�ncias de que a transmiss�o vertical (m�e-filho) e sexual n�o seja t�o eficiente quando comparada ao HIV-1. Enquanto a Organiza��o Mundial da Sa�de (OMS) estimou, em 2008, que a epidemia por HIV-1 atingia 34 milh�es de pessoas no mundo, calcula-se que o HIV-2 seria respons�vel pela infec��o de dois milh�es de pessoas.
O HIV-2 ocorre sobretudo em pa�ses da �frica Ocidental de l�ngua portuguesa e francesa. Nesta regi�o, foi o tipo preponderante durante o in�cio da pandemia de Aids, mas veio perdendo espa�o para o HIV-1. Na Europa, casos de HIV-2 s�o descritos em pa�ses como Portugal, Fran�a e Espanha.

  Na literatura cient�fica, a presen�a do HIV-2 no Brasil come�a a ser discutida em trabalhos de 1987 e 1989. Os estudos publicados na �poca, indicando a presen�a de casos, foram alvo de muito debate, uma vez que as metodologias ent�o aplicadas permitiriam resultados falso positivos e falso negativos. J� um estudo de 1991, realizado por um grupo do Centro de Controle de Doen�as dos Estados Unidos (CDC, na sigla em ingl�s) em colabora��o com pesquisadores do Rio de Janeiro, traz evid�ncias sorol�gicas (baseadas na presen�a de anticorpos induzidos pela infec��o) e tamb�m moleculares (baseadas na presen�a do material gen�tico do v�rus nas amostras) quanto � presen�a do HIV-2 em coinfec��o com o HIV-1.

Novos dados
No estudo que acaba de ser premiado, pesquisadores do Laborat�rio de Gen�tica Molecular de Microorganismos do IOC confirmaram a presen�a de coinfec��o por HIV-1 e HIV-2 em 15 amostras, de diversos estados brasileiros.
“Este � um trabalho que vem sendo desenvolvido h� alguns anos e, agora, conseguimos chegar a um resultado bastante robusto. A princ�pio, o projeto foi fruto de um financiamento do Programa das Na��es Unidas para Aids / Unaids, via Minist�rio da Sa�de, com foco na vigil�ncia do HIV-2 no Brasil”, detalha Ana Carolina Vicente, chefe do Laborat�rio de Gen�tica Molecular de Microorganismos do IOC e l�der da pesquisa. O estudo foi desenvolvido em colabora��o com pesquisadores do Laborat�rio S�rgio Franco, do Hospital Universit�rio Gafre� e Guinle e do Laborat�rio de Virologia Molecular do Instituto de Biologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Foram analisadas amostras de sangue que na primeira etapa de testagem para HIV apresentaram resultados indicativos da presen�a dos dois v�rus. Como preconizado pelo Minist�rio da Sa�de, estes resultados devem ser confirmados por reagentes espec�ficos tanto para o HIV-1 quanto para o HIV-2. No entanto, no momento n�o h� dispon�vel no mercado reagentes espec�ficos para o HIV-2, s� para o HIV-1. Foi neste ponto que a pesquisa b�sica participou, aplicando testes moleculares e imunol�gicos ainda restritos � pesquisa. “Todos os testes dispon�veis hoje no Brasil, sejam os laboratoriais ou do tipo r�pido, s�o absolutamente sens�veis para detectar a presen�a do HIV e tipar o HIV-1. No entanto, n�o indicam de forma espec�fica se o tipo 2 est� presente”, descreve.

Estes achados t�m impacto principalmente na quest�o do tratamento, j� que o HIV-2 � naturalmente resistente aos  antirretrovirais do tipo n�o-nucleos�deos. Apesar de responder muito bem � classe dos inibidores de proteases, nos casos de infec��o pelo HIV-2 a resposta costuma ter dura��o pequena e algumas muta��es de multiresist�ncia s�o selecionadas rapidamente.

Raquel Aguiar

31/08/2010 

Permitida a reprodu��o sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunica��o / Instituto Oswaldo Cruz).

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Diferença entre hiv 1 e 2

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Diferença entre hiv 1 e 2

Qual a diferença entre HIV tipo 1 e 2?

Os dois subtipos possuem meios semelhantes de transmissão, sendo o principal por relação sexual desprotegida, além de exposição a sangue e contaminação perinatal. Mas o HIV-2 é menos infeccioso que o HIV-1, e está associado a menores níveis de viremia.

O que é HIV tipo 2?

O HIV-1 e o HIV-2 são dois subtipos diferentes do vírus do HIV, também conhecido por vírus da imunodeficiência humana, que são responsáveis por causar a AIDS, que é uma doença grave que afeta o sistema imunológico e diminui a resposta do organismo a infecções.

Quais os sintomas do HIV 1 e 2?

Principais sintomas da AIDS.
Febre alta constante;.
Suores noturnos frequentes;.
Manchas vermelhas na pele, chamadas de Sarcoma de Kaposi;.
Dificuldade para respirar;.
Tosse persistente;.
Manchas brancas na língua e boca;.
Feridas na região genital;.
Perda de peso;.

O que significa hiv

Os possíveis resultados do teste de HIV feito pelo método ELISA são: Reagente: Significa que a pessoa esteve e contato e se contaminou com o vírus da AIDS; Não reagente: Significa que a pessoa não está contaminada com o vírus da AIDS; Indeterminado: É preciso repetir o teste porque a amostra não foi clara o suficiente.