Eu bebo sim eu bebo mesmo

Eu bebo sim!
Eu tô vivendo
Tem gente que não bebe
E tá morrendo

Eu bebo sim!
Eu tô vivendo
Tem gente que não bebe
E tá morrendo

Tem gente que já tá com o pé na cova
Não bebeu e isso prova
Que a bebida não faz mal
Uma pro santo,bota o choro,a saidera
Desce toda a prateleira
Diz que a vida tá legal

Eu bebo sim!
Eu bebo sim eu tô vivendo
Tem gente q não bebe
E tá morrendo

Eu bebo sim!
Eu tô vivendo
Tem gente que não bebe e tá morrendo

Tem gente q detesta um pileque
Diz que é coisa de moleque
Cafajeste ou coisa assim

Mas essa gente quando tá com a cara cheia
Vira chave de cadeia
Esvazia o botequim

Eu bebo sim!
Eu bebo sim eu tô vivendo
Tem gente que não bebe e tá morrendo

Eu bebo sim!
Eu tô vivendo
Tem gente que não bebe e tá morrendo

Bebida!
Não faz mal a ninguém
Água faz mal a saúde

Esta galeria de imagens apresenta uma pequena amostra do acervo do Museu Afro Brasil em versão digitalizada. Foram selecionados documentos, vestimentas e peças presentes em um conjunto bastante diverso de cerca de 6 mil obras e objetos. Este acervo abarca diversos aspectos dos universos culturais africanos e afro-brasileiros, abordando temas como a religião, o trabalho, a arte, a escravidão, entre outros temas ao registrar a trajetória histórica e as influências africanas na construção da sociedade brasileira. Compõem este grande conjunto pinturas, esculturas, gravuras, fotografias, documentos e peças etnológicas, de autores brasileiros e estrangeiros, produzidos entre o século XVIII e os dias de hoje. Inaugurado em 2004 pela iniciativa de seu diretor curador, Emanoel Araujo, o museu rapidamente se tornou uma referência para pesquisas nacionais e internacionais com enfoque em conteúdos históricos, artísticos e antropológicos sobre a arte e a cultura brasileira, em especial em sua dimensão da afro-brasilidade. Contudo, ainda são muitos os desafios no levantamento completo de informações e referências para todas as peças que compõem este acervo. O que envolve desde a forma como historicamente estes objetos foram compreendidos, até suas respectivas singularidades. Soma-se a essas questões o fato deste acervo ser de construção recente. Por isto, algumas imagens nesta galeria não detêm informações completas ou estão carentes de verificações mais aprofundadas. Isto reflete a importância de pesquisas e investigações mais detalhadas sobre estes temas, pilares da cultura brasileira.

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Eu bebo sim eu bebo mesmo
Eu bebo sim eu bebo mesmo

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Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

"Eu Bebo Sim"
Canção de Elizeth Cardoso
Lançamento 1973 (49–50 anos)
Duração 3:45
Composição Luiz Antônio e João do Violão

Eu Bebo Sim é um samba de 1973, célebre na voz de Elizeth Cardoso. A música foi composta por João do Violão, em parceria com Luiz Antônio.[1]

Além de Elizeth Cardoso, o samba foi gravado por Os Bambas, Golden Boys, Velhinhos Transviados, The Big Seven, Os Carbonos, Os Pequenos Cantores da Guanabara, Os Super Quentes, Renata Lú, Zaira, Janise e Banda do Canecão, apenas em 1973.

Em 1974, o samba foi gravado por Os Batuqueiros e as Mulatas, Osmar Milito e Mato e Morro. Em 1997, a banda de rock Velhas Virgens gravou a canção. Em 1999 a canção foi gravada pela dupla sertaneja Felipe & Falcão , fazendo parte do 8° disco da dupla

Em 2002, Elza Soares e Monobloco gravaram o samba. Em 2003, foi a vez da composição ser gravada por Sambasonics. Em 2006, Bebeto e Seu Jorge gravaram a composição. Dois anos depois, Serjão Loroza gravou em CD e DVD.

Em 2017, Simone Mazzer gravou o samba.

A composição também teve um registro em Portugal, em versão fado, pelo conjunto "Ús Sai de Gatas", em 2011.

Eu bebo sim
Estou vivendo
[Bebida não faz mal a ninguém]

Tem gente que não bebe
E está morrendo

Tem gente que já está com o pé na cova
Não bebeu e isso prova
Que a bebida não faz mal
Uma pro santo,bota o choro,a saidera
Desce toda a prateleira
Diz que a vida tá legal

Tem gente que detesta um pileque
Diz que é coisa de moleque
Cafajeste ou coisa assim
Mas essa gente quando está com a cara cheia
Vira chave de cadeia
Esvazia o botequim

Referências

  1. Albuquerque, Célio (24 de novembro de 2014). 1973 - O ano que reinventou a MPB (em inglês). [S.l.]: Sonora Editora. ISBN 978-85-66567-10-6