A polêmica em torno do fenômeno “cair no espírito” tem movimentado pastores e teólogos. Os que defendem a prática, afirmam ser o momento de maior intensidade na comunhão com o Espírito Santo, enquanto os que condenam esse movimento, o classificam como modismo. Show O site The Christian Post publicou a opinião do apologist Johnny T. Bernardo, do Instituto Nacional de Pesquisas Religiosas (INPR Brasil), para quem o “cair no espírito” é uma novidade que ainda não foi assimilada por todas
as correntes evangélicas, e encontra resistência até nas próprias igrejas pentecostais. “São características esporádicas, presentes em igrejas de pouca formação teológica e que supervalorizam o ‘místico’ e o ‘sobrenatural’”, afirma Bernardo Para exemplicar, ele cita igrejas de Nova York que adotaram a prática como doutrina e afirma que no mesmo país e cultura, há as igrejas que optaram pelo neopentecostalismo mais leve, com louvores e estudos bíblicos. “Trata-se, pois, de um fenômeno global, e não apenas regional”. O movimento começou em igrejas que adotaram o sistema de células, e nessas igrejas, “cair no espírito” passou a ser uma demonstração de comunhão com Deus. Uma das igrejas pioneiras é a Comunidade Cristã do Aeroporto, na cidade de Toronto, no Canadá. Essa igreja, inclusive, foi citada pela reportagem da TV Record sobre o tema. A Comunidade Cristã do Aeroporto ficou mundialmente famosa pelo “cair no espírito” e pela “unção do riso”. O Pastor Paul Gowdy, que participou da fundação deste movimento na Comunidade Cristã do Aeroporto, hoje acredita que essa prática não é correta. “Assim que Deus abriu meus olhos, vi que precisava tomar uma providência. Não creio mais nessas coisas. Hoje vejo como uma coisa macabra. Hoje eu acredito que esse espírito é um falso espírito, um espírito enganador”. “Não se pode limitar o limitar o poder de Deus. Claro que ele pode derrubar uma pessoa, mas isso não pode ser uma condição para a manifestação do Espírito Santo”, pondera o Pastor Ciro Zibordi, que também é escritor. O Gospel+ fez uma enquete em sua página no Facebook. Se você tem um perfil na rede social, pode participar e deixar sua opinião. Clique nesse link para votar. Fonte: Gospel+ | Movimento do cai cai O pastor americano Randy Clark, foi ordenado pastor em 1950. Ele recebeu uma profecia que impactaria a vida das pessoas, com seu ministério de derrubar no Espírito. Para o pastor Clark, unção é como dinamite, e fé como a cápsula que explode a dinamite. Clark é autor do movimento ( agarre o fogo). Uma noção estranha do poder divino. Então tudo começou em 1994 na Igreja Comunhão Divina do Aeroporto de Toronto, Canadá. Nessa reunião, as pessoas ao "agarrarem o fogo", começaram a cair no chão, sem fala, rindo, chorando ou dando gargalhadas. Em pouco tempo, o templo estava lotado, vindo pessoas de todos os países e região. Quando Clark orava pelas pessoas, elas eram atiradas ao chão. O pastor da Igreja de Vancouver Canadá, também recebeu uma profecia que o Espírito Santo se manifestaria imitando o som dos animais. E o próprio começou a esturrar como leão, alegando que era o leão da tribo de Judá, uma das maneiras como Jesus é chamado na Bíblia. O próprio Clark disse que cair não é um trabalho do Espírito Santo. Ele porém não soube dizer o propósito da queda, nem se há mudanças para quem cai. Ele disse a George Guilherme, jornalista da revista Eclésia, que em Toronto ele colocava as pessoas em filas para que pudessem cair, e outras para segurá-las. O pastor americano Paul Gowdy um dos mais antigos líderes de Toronto, depois de treze anos abandonou a igreja e o movimento. Ele classificou a unção do cai-cai, unção do riso e outros movimentos como uma maldição, engano satânico. Segundo Paul, depois que esses modismo invadiram sua igreja, ela se alto-destruiu, com fofocas, mentiras, trapaças e outras. O resultado de tudo isso foram heresias e apostasias, por não amar o Senhor o suficiente para guardar os seus mandamentos. Quando Gowdy começou a suspeitar que demônios estavam se manifestando, o líder disse que importava se eles estavam saindo e não chegando. A gota d'água foi quando o pastor Paul percebeu um demônio agindo na sua própria vida, enquanto ele caia e rolava pelo chão no "poder ". Paul se arrependeu, confessou pediu perdão a Deus e à sua igreja, e hoje é um apologista da verdade. Paul relatou que em todos esses anos só ouviu uma palavra de arrependimento que passou longe do coração das pessoas. Como ele mesmo diz: "Não estávamos ali para nos arrepender, mas para fazer festa ao Senhor". Ninguém
melhor que Paul, para nos advertir. Ele foi um dos precursores e defensores desses modismo em especial a unção do cai-cai. As Igreja Pentecostais no Brasil, maior representante do pentecostalismo clássico no país, tem posicionado contra esses movimentos. E sempre tem ensinado seus líderes, através de suas convenções e por meio de seus veículos de comunicação. O mensageiro da paz na edição de Setembro de 2007, elaborou uma reportagem especial sobre a vida do pastor Paul Gowdy. Extraído do site
http:/www.discernment-ministries.org/TheTorontoDeception.htm Porque as pessoas caem quando passa o Santíssimo?“O cair” é apenas um meio para um fim e não é importante em si mesmo. É a entrega que é importante, pois estamos permitindo que o Espírito Santo trabalhe em níveis além do nosso controle consciente.
Quando a pessoa cai no chão?As quedas podem ser provocadas por movimentações incorretas dos pés e tornozelos, dessa forma, as contusões, as entorses e as luxações são as complicações mais comuns. Vale destacar que fraturas, assim como os demais, também exigem atendimento médico rápido.
O que é a pessoa rodar na Igreja?Reteté ou Rétété é uma manifestação física praticada durante cultos religiosos, principalmente os que estão ligados com as igrejas neopentecostais no Brasil. O reteté consiste em demonstrações de emoções de modo exagerado que, de acordo com os seus praticantes, são “manifestações do Espírito Santo de Deus”.
Quem caiu na Bíblia?O nome “Lúcifer” teria sido um erro de tradução do termo “filho da manhã”. Quem caiu teria sido, na verdade, o rei Nabucodonosor da Babilônia – a “queda” seria uma referência à sua morte. Além da Bíblia, outro documento também descreve a batalha no céu.
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