O que quer dizer a frase é no problema da educação que assenta o grande segredo do aperfeiçoamento da humanidade?

O que significa o homem não é nada além daquilo que a educação faz dele?

A frase “O homem não é nada além daquilo que a educação faz dele” do grande filósofo Immanuel Kant, consegue nos fazer refletir sobre o grande papel que a educação tem na vida do indivíduo. ... A educação, portanto, deve ser desprendida de um exercício de poder, emancipando o homem.

E no problema da educação que assenta o grande segredo do aperfeiçoamento da humanidade significado?

De acordo com o pensador Immanuel Kant, é no problema da educação que assenta o grande segredo do aperfeiçoamento da humanidade. Sob tal ótica,é indubitável que os modelos de ensino são imprescindíveis para o desenvolvimento das nações, incluindo o Brasil.

Como citar Immanuel Kant?

Citações de Kant

  1. A amizade é semelhante a um bom café; uma vez frio, não se aquece sem perder bastante do primeiro sabor. ...
  2. Podemos julgar o coração de um homem pela forma como ele trata os animais. ...
  3. Toda reforma interior e toda mudança para melhor dependem exclusivamente da aplicação do nosso próprio esforço.

O que é esclarecimento redação?

Examine o texto* abaixo, para fazer sua redação. Resposta à pergunta: O que é Esclarecimento? Esclarecimento é a saída do homem de sua menoridade, da qual ele próprio é culpado. A menoridade é a incapacidade de servir-se de seu próprio entendimento sem direção alheia.

Quem foi Immanuel Kant e suas ideias?

Principais Ideias de Kant Kant revela que o espírito ou razão, modela e coordena as sensações, das quais as impressões dos sentidos externos são apenas matéria prima para o conhecimento. O julgamento estético e teleológico unem nossos julgamentos morais e empíricos, de modo à unificar o seu sistema.

Por que um grau maior de liberdade civil parece vantajoso para a liberdade de espírito do povo?

Um grau maior da liberdade civil parece vantajoso para a liberdade do espírito do povo e, no entanto, es- tabelece-lhe limites intransponíveis; um grau menor cria-lhe, pelo contrário, o espaço para ela se alargar segundo toda a sua capacidade.

Qual a relação entre o esclarecimento e a liberdade?

O esclarecimento exige liberdade. Uma liberdade não limitada, não condicionada, que favoreça apenas aos que têm o “poder” nas mãos. Também o uso privado da razão, apesar de ser limitado, pode ajudar consideravelmente no progresso do esclarecimento.

Qual o único meio para o homem alcançar o esclarecimento?

2) Qual o único meio, em Kant, para o homem alcançar o Esclarecimento? Para Kant, o necessário para o homem alcançar o esclarecimento é a liberdade.

O que é o esclarecimento resumo?

Esclarecimento é a forma pela qual o homem sai da menoridade, sai da tutela de outros homens. O esclarecimento só pode ser encontrado ou buscado (trata-se o esclarecimen- to como um meio e como um fim) com a liberdade. É apenas com a liberdade exercida com o uso público da razão que o homem encontra o esclarecimento.

O que significa dizer que Kant realizou na filosofia o mesmo que Copérnico realizou na astronomia?

Olá!! Bom, essa comparação aconteceu porque Kant basicamente fez o mesmo que Nicolau Copérnico, porém na sua área de estudo. Enquanto Nicolau nos trouxe um teoria dizendo que o Sol era o centro do Universo e não a Terra, o que era mais aceito antigamente.

O que é ou o que significa a expressão formalismo kantiano?

A filosofia hegeliana se propõe efetiva diante de um possível formalismo kantiano que se caracteriza por uma cisão entre ser e dever ser, forma e conteúdo, sujeito e objeto expresso no imperativo categórico que prioriza as intenções, abstraídas de qualquer conteúdo.

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  4. Redação - 20220809412064

Segundo o filósofo Immanuel Kant é no problema da educação que assenta o grande segredo do aperfeiçoamento da humanidade. Nesse sentido, pode se relacionar a questão indígena e a educação, este problema ainda é algo que deve ser aperfeiçoado, ainda hoje em destaque no Brasil, falta o conhecimento para alcançar o auge da humanidade, é um  pensamento utópico, entretanto dando vasão a esse tema é o caminho. Por isso, torna-se necessário o debate acerca da educação e os índios. Em primeiro momento, cabe pontuar a necessidade de se ter uma identidade, conhecer e reconhecer suas raízes e seu passad, mas, o brasileiro não tem esse conheciemento. Sancionada em 11 de março de 2008, existe uma lei que obriga as escolas a incluir elementos da cultura indígena no currículo escolar, determina que os sistemas normativos das culturas afro-brasileira e indígena integrem o conteúdo do Ensino Fundamental e Médio, dando ênfase às áreas de literatura, artes e história, tanto na rede particular quanto pública, porém esta lei não vem sendo executada, considerando a importância que a escola tem em estar constantemente em contato com as tradições do país, eis a necessidade de inserir no currículo escolar os elementos dacultura indígena, medidas devem ser tomadas.Ademais, todos devem ter o direito da educação seguindo Constituição Federal de 1988 e pela Leide Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), a coordenação nacional das politicas de Educação Escolar Indígena é de competência do Ministério da Educação. Entretanto, a falta de empenho em garantir a educação necessária para os indigenas com uma educação escolar diferenciada intercultural, bilíngue/multilíngue e comunitária, conforme define a legislação nacional que fundamenta a Educação Escolar Indígena. Assim, como disse o filósofo japonês Confúcio,  a cultura está acima da diferença da condição social, dessa forma alterando a questão indigena relacionada a educação. Portanto, medidas devem ser tomadas para superar o impasse. Para tanto, cabe ao Ministério da Educação, investir que as escolas de Ensino Fundamental e Médio passem aos alunos o conhecimento de suas identidades, além de investimento em professores que capacitem os indigenas em suas necessidades e dentro da sua cultura em um conhecimento diferenciado e intercultural, por meio de campanhas e palestras que passem o conhecimento sobre a história indigena e  adição de cursos capacitativos para professores oferecerem a educação necessária para os indigenas, com a finalidade de eliminar a deficiência na educação indigena e o conhecimento da cultura e raízes. Somente assim, com a educação o aperfeiçoamento da humanidade será concretizado como disse Kant.     

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Redação - 20210930618652

São Tomás de Aquino defendeu que todas as pessoas devem ser tratadas com a mesma importância. Porém, o cenário defendido pelo filósofo não é a realidade ofertada para o povo indígena, dado que um dos princípios básicos para o desenvolvimento pessoal - a educação - não é ofertada com todos os direitos e investimentos necessários. Com isso, é necessária a devida atenção para esse grave problema social, que tem como agravadores o silenciamento e a insuficiência legislativa. Diante desse cenário, é preciso atentar-se para a falta de divulgação presente na questão. Nesse sentido, a filósofa Hipátia de Alexandria defendeu que "Conhecer o que nos rodeia é a melhor preparação para compreender o que há mais além". Nessa perspectiva, quando os ambientes escolares não debatem sobre a cultura indígena, os estudantes não têm o conhecimento básico sobre a questão e torna-se evidente que o silenciamento que tanto afeta a manutenção de uma sociedade igualitária continuará a existir no Brasil. Isso acontece porque as especificidades dos primeiros habitantes do território nacional só são discutidas nas escolas em datas que remetem ao povo, o que torna a falta de conhecimento como algo inerte nessa grave questão. Além disso, outra dificuldade enfrentada é a carência legislativa. Sob esse viés, John Locke afirmou que "As leis fizeram-se para os homens e não para as leis". Contudo, o pensamento do filósofo continua inativo, posto que mesmo com a existência de políticas especiais para o processo estudantil indígena e do Ministério da Educação, a qualidade da aprendizagem ofertada para os indígenas não recebe a devida atenção para um pleno funcionamento, o que agrava a tentativa da inclusão escolar. Por consequência, enquanto o sistema legislativo não buscar o aperfeiçoamento dessas leis, os povos autóctones ainda não terão a educação como um direito totalmente assegurado. Logo, é de suma importância a tomada de atitudes para reverter tal situação. Para que isso ocorra, o Poder Legislativo deve elaborar uma norma jurídica que exija que a questão indígena tenha a participação necessária na grade de formação estudantil e que a educação nas tribos seja cumprida da maneira necessária. Para a conclusão da ação, o projeto de lei será encaminhado ao Congresso e aprovado por meio de uma votação aberta que solicite também que o Ministério da Educação fiscalize as escolas de Ensino Fundamental e Médio para garantir que a cultura indígena esteja sendo devidamente inserida na matriz curricular, a fim de que a aprendizagem que ainda promove a segregação passe a ser capaz de reverter tais atos e transformar a atual realidade. Somente assim, o cenário ideal defendido por Tomás de Aquino começará a ser praticado no Brasil.

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Redação - 20210109380662

    Na "Carta do descobrimento", Pero Vaz de Caminha registrou suas impressões em relação ao novo território e aos habitantes, os índios. Devido a isso, sabe-se que a valorização da população indígena, povo originário brasileiro, é de extrema importância para a manutenção da identidade nacional. Entretanto, a ineficaz aplicação dos direitos desse povo influencia diretamente nos conflitos por demarcações de terra, configurando-se, assim, como uma ameaça para o equilíbrio do patrimônio histórico e cultural do Brasil.      Em primeira análise, os índios são considerados os povos originários do Brasil. Nesse viés, na carta de Caminha retrata-se o modo de vida e as tradições culturais da população indígena, como a caça de animais, a coleta de frutas e ervas medicinais, a pesca, o vestuário, a comunicação própria e a utilização de pinturas. Assim, a valorização dos costumes e da linguagem é indispensável para a configuração da identidade nacional. Como exemplo disso, tem-se o escritor e ativista, Ailton Krenak, um dos maiores líderes do movimento de reconhecimento do povo guarani. Sendo assim, é possível perceber a necessidade do enaltecimento das bases originárias para a preservação das tradições brasileiras.     Por outro lado, a manutenção da riqueza cultural da população indígena está ameaçada em razão da falta da aplicação dos direitos desse povo. Isto é, a batalha entre índios e latifundiários pelo controle e posse de terras é marcada pela violência e negligência dos governantes em relação ao conflito e a proteção das parcelas territoriais pertencentes aos índios. Ao longo dos últimos anos, o impasse na demarcação das terras indígenas fortaleceu as disputas nas regiões Norte e Nordeste, pois de acordo com dados divulgados pelo site “G1”, a região do MAPITOBA (Maranhão, Piauí, Tocantins e Bahia), foi considerada a mais violenta do país, em virtude desses confrontos. Indubitavelmente, são necessárias novas medidas públicas, a fim de promover a segurança e o respeito ao povo originário do Brasil.      Portanto, em virtude dos fatos mencionados, cabe ao Governo, junto ao FUNAI (Fundo Nacional do Índio), desenvolver projetos efetivos para estimular o combate aos conflitos entre índios e latifundiários pelo controle de terras, por meio de programas de fiscalização nas regiões de povoamento indígena, realizados por profissionais especializados, a fim de garantir o direito de posse de terras e evitar confrontos. Além disso, cabe ao Ministério da Cidadania divulgar propagandas nos meios comunicativos, como rádio, televisão e redes sociais, informando sobre a necessidade da valorização da cultura dos povos guaranis para preservar a identidade nacional. Dessa maneira, com a colaboração de todas as partes, será possível promover a valorização da população indígena no Brasil.

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Redação - 20210625595728

           A Constituição federal de 1988, pode ser facilmente aplicada ao comportamento da sociedade diante a valorização dos indígenas no Brasil no século XXI, já que essa quebra social é marcada na sociedade por concentrar a construção de barreiras sociais e a escassez de medidas para sua erradicação. Assim, torna-se claro que esse panorama tem origem na falta de conhecimento e sabedoria em relação à cultura brasileira. Desse modo, atuam agravando o quadro central não só na falha educacional como também na demarcação de terras.         Em primeira análise, deve-se ressaltar, a falta de conteúdo nas escolas em relação à cultura afro-brasileira e indígena. Diante a Constituição Federal o Estado garantirá a todos o pleno exercício dos direitos culturais e acessos às fontes da cultura nacional. Com quanto, esse direito ainda é muito pouco discutido, tanto nas escolas quanto na sociedade brasileiras, e quando é comentada de fato, é em datas especiais, como o “dia do índio”. Em virtude desse motivo, uma lei foi sancionada em 2008, tanto na rede pública quanto particular, que foi a obrigação da inclusão de elementos da cultura afro-brasileira e indígenas, na área da literatura, história e artes.        Ademais, é fundamental apontar que há hoje no Brasil comunidade indígenas em todo Estado. No entanto, muitos lutam pela sobrevivência que são constantemente marcadas pelo agronegócio que costuma busca expandir seu território mesmo através de métodos irregulares. Posto que, muitos índios acabam perdendo sua vida em conflitos e perde seu espaço e ficam em situação de pobreza nas grandes cidades vítimas do preconceito, o índio vem sofrendo desde a chegada dos portugueses em 1492, nesse período há perda de bens preciosos, terras entre outras, a luta por seus espaços estão longe de acabar.       Defende-se, portanto, a necessidade de combater esse obstáculo. Para isso é imprescindível que o Governo faça uma lei que garanta o direito do índio e de seu território. Não só, mas, também, que as escolas tenham obrigatoriedade de discutir o tema através de palestras, visto que se trata sobre o assunto desde o ensino fundamental até o médio para que seja valorizada a cultura nas escolas. A fim de informar o público sobre a importância do índio no contexto brasileiro, e propagando como da FUNAI para atingir a população adulta sobre o tema.

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Redação - 20210330580514

  O significado etimológico da palavra educação, trata sobre guiar ou conduzir ao mundo exterior. Portanto, o ato de educar consiste em incluir e instruir os cidadãos a novas perspectivas, e isto é direito de todos. Entretanto, o que se observa é a falha na garantia da aprendizagem, já que alguns grupos não são acolhidos da maneira devida, como vivenciado pelos povos indígenas, que enfrentam impasses para desfrutar de uma boa educação inclusiva.   Antes de tudo, é válido apontar a Constituição Federal na validação dos direitos indígenas a uma educação escolar específica, diferenciada, intercultural, bilíngue e comunitária. No entanto, são muitos os desafios encontrados para a execução dos direitos propostos, de tal maneira que ao longo do tempo as tradições e a originalidade indígenas vão se desgastando, como consequência do falho modelo vigente. A estrutura precária e as equipes de professores desqualificadas não conseguem atender as demandas necessárias para um ensino qualificado.    Além disso, salienta-se em como a exclusão da história indígena no currículo escolar, cria uma visão deturpada da sociedade sobre a posição desse grupo étnico. Em analogia, a escritora Andrea Ramal, fala sobre o conceito de a educação exclusiva, ela se afina com a ideia de uma sociedade capaz de incluir a todas as pessoas, portanto, uma sociedade que não foi ensinada a acolher grupos distintos, tampouco ela saberá incluir e respeitar os indígenas, povos que já sofreram muito desde o início da história. Portanto, é imprescindível que haja valorização para esse grupo tão importante na história.   Destarte, são notórias as dificuldades encontradas pelos indígenas, em âmbito escolar. Com isso, é de suma importância que o Ministério da Educação realize melhoras no sistema educacional indígena, com escolas que contenham boa estrutura e professores preparados e especializados para atender de forma eficiente esse público, ocasionando aos mesmos uma melhoria educacional e uma melhor preparação para a vida. Outrossim, a Base Nacional Comum Curricular deve incluir no currículo de ensino, assuntos que abordem a história da cultura indígena do Brasil, para integrá-los de fato. Dessa forma, teremos uma sociedade inclusiva e instruída, mesmo com tantas disparidades culturais.

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E no problema da educação que assenta o grande segredo do aperfeiçoamento da humanidade o que quer dizer?

De acordo com o pensador Immanuel Kant, é no problema da educação que assenta o grande segredo do aperfeiçoamento da humanidade. Sob tal ótica,é indubitável que os modelos de ensino são imprescindíveis para o desenvolvimento das nações, incluindo o Brasil.

O que quer dizer o homem não é nada além daquilo que a educação faz dele?

A fraseO homem não é nada além daquilo que a educação faz dele” do grande filósofo Immanuel Kant, consegue nos fazer refletir sobre o grande papel que a educação tem na vida do indivíduo. ... A educação, portanto, deve ser desprendida de um exercício de poder, emancipando o homem.

O que quer dizer a frase O homem é aquilo que a educação faz dele?

A frase que dá nome a este tópico foi proferida por Immanuel Kant, filósofo prussiano nascido no século XVIII e um dos principais pensadores da modernidade. Para ele, a educação era um meio para que o homem pudesse chegar ao cerne mais profundo dele mesmo.