O que representa a criação da Alameda Rio São Francisco qual foi a finalidade da sua criação

Alameda S�o Francisco: O rio inunda a cidade, � nome de programa��o que vai ser realizada a partir deste s�bado, 24, na Pra�a da Liberdade e Museus das Minas e do Metal. O objetivo � apresentar ao p�blico os resultados do primeiro Invent�rio Cultural do Rio S�o Francisco, com publica��o, m�sica, fotografias e conversas com mestres de oficios.

Trata-se de trabalho realizado pelo Instituto Estadual do Patrim�nio Hist�rico (Iepha), que, durante tr�s anos e meio, visitou 17 cidades, que margeiam a parte naveg�vel do rio, de Pirapora a Manga, para identificar os bens culturais da regi�o.

"O nosso desejo � que as pessoas se contaminem com a cultura do rio S�o Francisco, ela � fundamental para a nossa identidade. � programa��o divertida, l�dica, interativa, sem preocupa��o de catequizar”, brinca Tereza Bruzzi, curadora da mostra.

A alameda central da Pra�a da Liberdade recebe um rio feito de tecidos, com refer�ncias aos fazeres da cultura de um dos cursos aqu�ticos mais famosos do Brasil. As atividades continuam no domingo, 25, com apresenta��o da marujada Rei dos Temerosos, grupo nascido na cidade de Janu�ria. J� no dia 31, �s 17h, ocorre apresenta��o de Mineiramente, com o grupo Ponto de Partida.

Os t�cnicos do Iepha, com a participa��o das comunidades, fizeram um levantamento dos lugares, celebra��es, formas de express�o, saberes e fazeres mais representativos das comunidades ribeirinhas. Que resultou em fichamento de bens culturais e imateriais, mais de 10 mil fotos e 60 horas de grava��es em �udio e v�deo.

Como explica Fran�oise Jean, diretora de Prote��o e Mem�ria do Iepha, estes materiais v�o subsidiar medidos de salvaguarda, registro ou tombamento. “H�, ainda, bens, nem precisam destas medidas, mas de serem mais valorizados com a��es que permitam que as comunidades entendam que o quanto eles s�o importantes para o munic�pio, Minas Gerais e o Brasil”, conta Jean.

A import�ncia de ouvir as comunidades, explica Fran�oise Jean, � abrir horizontes. “Rompe-se com vis�o tradicional e antiga que patrim�nio s� � s� edifica��o, hist�ria oficial, grande s eventos”, afirma, lembrando-se que ora��es, rituais, pintura corporal etc tamb�m merecem salvaguardas.

A popula��o, ouvida apontou “como de valor afetivo, simb�lico, patrimonial”, o encontro do S�o Francisco com o rio das Velhas, o p�r do sol e praias do rio. Uma primeira s�ntese da pesquisa, avisa Fran�oise, com informa��es que ampliam significativamente o conhecido at� agora, est� no Caderno do Patrim�nio Imaterial. � plano do Iepha novas pesquisas, com a mesma metodologia, em outras regi�es de Minas Gerais.

Alameda S�o Francisco: o rio inunda a cidade

S�bado e domingo, 24 e 25 de outubro, na Pra�a da Liberdade. Entrada gratuita.

10h – Lan�amento do Caderno do Patrim�nio Imaterial: Invent�rio Cultural do Rio S�o Francisco, com conversa com os mestres de oficios no Museu das Minas e do Metal. Ap�s o lan�amento, apresenta��o do grupo Batuque do Ponto Chique, na alameda central da pra�a da Liberdade.

De 19h �s 23h – Tradi��es do S�o Francisco. Proje��es de fotos na fachada Espa�o do Conhecimento UFMG.

Legislativo aprova projeto que regulamenta a Transferência de Potencial Construtivo no município

Desenvolvimento com responsabilidade é à base de uma gestão sustentável. Por isso, na quarta-feira, dia 15, foi aprovado no Legislativo de Camboriú o Projeto de Lei 004/2021, de autoria do Executivo, que autoriza a implantação da Operação Urbana Consorciada Rio São Francisco (OUCRIS), que regulamenta a Transferência de Potencial Construtivo (TPC) no município e também cria o Conselho Gestor da Operação Urbana Consorciada Rio São Francisco. Com a aprovação do projeto, o município poderá potencializar obras que visam o desenvolvimento urbano da cidade.

“Estamos muito felizes em podermos vivenciar esse momento, que significa muito para a potencialização e desenvolvimento dos três eixos que compreendemos ser essenciais, para o desenvolvimento sustentável da nossa Camboriú, que é o ambiental, econômico e o social”, ressalta o prefeito Elcio Rogério Kuhnen ao frisar que uma das primeiras operações planejadas são as obras de criação da Alameda Rio São Francisco, que será uma via importante de ligação entre os bairros Rio Pequeno e São Francisco de Assis.

OUCRIS
É um instrumento de ordenação e reestruturação urbana, com propostas relativas a transformações urbanísticas, ambientais, sociais e econômicas do território, visando à melhoria da qualidade de vida de seus atuais e futuros moradores e à sustentabilidade ambiental e socioeconômica da região.

Camboriú entrou na lista das cidades que aprovou a transferência de Potencial Construtivo (TPC) para incrementar a construção civil e também realizar obras estruturais para o desenvolvimento urbano do município.

O projeto de Lei 004/2021, de autoria do Executivo, foi aprovado, na quarta-feira, por unanimidade e autoriza a implantação da Operação Urbana Consorciada Rio São Francisco (OUCRIS). Ele regulamenta a TPC no município e também cria o conselho Gestor da Operação Urbana Consorciada Rio São Francisco.

Com a aprovação do projeto, a estimativa da prefeitura é arrecadar R$ 10,5 milhões com a TPC. Esse valor será usado nas primeiras operações planejadas da cidade, como a criação da Alameda Rio São Francisco, uma via de ligação entre os bairros Rio Pequeno e São Francisco de Assis.

“Esse momento significa muito para a potencialização e o desenvolvimento dos três eixos que compreendemos como essenciais para o desenvolvimento sustentável da nossa Camboriú, que são o ambiental, o econômico e o social”, comemorou o prefeito Elcio Rogério Kuhnen.

Segundo a secretária de Planejamento de Camboriú, Eloisa Chiamulera, há várias construtoras interessadas em investir na TPC. “Temos bastante interesse de construtores, que já tinham projetos aprovados e demonstraram interesse na alteração para incluir o TPC. O valor estimado de arrecadação é de R$ 10,5 milhões”, explica.

Para ser aprovado, segundo a secretária, o projeto precisa estar dentro do parâmetro da viabilidade. “Cada zona da cidade tendo um limite e um teto que pode ser usado para a TPC. São várias áreas do município estipuladas na lei do zoneamento de 2017, que prevê a TPC”.

A secretaria de Planejamento criou o conselho Gestor da Operação Urbana Consorciada Rio São Francisco para requalificar a área compreendida entre os bairros São Francisco de Assis e Rio Pequeno, com a construção da alameda que vai ligar os dois bairros.

A alameda, segundo o Planejamento, será um equipamento estratégico para o desenvolvimento urbano, local e regional, com a criação de novos espaços públicos. Pra construção da rua, serão necessárias intervenções no trecho da rua Santo Antônio até a rua Rio Amazonas.

O projeto prevê, além da criação da alameda, todo o  sistema de iluminação pública, o projeto paisagístico, a ampliação da rede de drenagem pluvial, o sistema cicloviário, mais espaços pro embarque e desembarque do transporte coletivo, estacionamento e sinalização viária. O início da obra depende da arrecadação da TPC.

Que representa a criação da Alameda Rio São Francisco qual foi a finalidade da sua criação?

Para que serve a criação do Rio São Francisco?

O que é a Alameda Rio São Francisco?

Qual é a importância do Rio São Francisco e como ele é utilizado atualmente?