Os problemas que deram origem à reformulação do sistema de saúde foram:

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Aap2 - Formação Integral em Saúde 1)Texto Base: A Saúde Pública no Brasil teve caráter autoritário nas campanhas de prevenção no período: Alternativas: · a) Brasil Colônia. · b) Na era Vargas (1930-1964). · c) No Governo Militar (1964-1985). · d) Na República Velha (1889-1930). Alternativa assinalada · e) Na época da Reforma Sanitária (1985-1988). 2)Texto Base: Qual foi o período que teve início as caixas de Aposentadorias e Pensões que proporcionavam assistência médica? Alternativas: · a) Brasil Colônia. · b) No governo militar (1964-1985). · c) Na República Velha (1889-1930). Alternativa assinalada · d) Na era Vargas (1930-1964). · e) Com a implantação do SUS. 3)Texto Base: O movimento sanitário teve início na década de 70, no período, a saúde no Brasil: Alternativas: · a) Apresentava avanços devido ao desenvolvimento das ciências médicas e dos medicamentos. Houve aumento da expectativa de vida, com isso, a população começou a sofrer de doenças crônicas típicas da modernidade. · b) Era caracterizada pela existência da polícia sanitária e campanhas de natureza autoritária, o que gerou oposição por parte da população, políticos e líderes militares, e resultou na Revolta da Vacina. · c) Passava por graves problemas com doenças como cólera, varíola e peste bubônica e para combatê-las foram implementadas as campanhas de vacinação obrigatória. · d) Apresentava séria crise, com aumento de casos de moléstias infecto contagiosas, com aumento de casos de tuberculose, malária e doença de Chagas. Alternativa assinalada · e) Caracterizava-se por grande investimento em hospitais públicos para atender algumas doenças consideradas nocivas à população e de necessário controle pelo Estado, como as doenças mentais, a tuberculose e a hanseníase. 4)Texto Base: Os problemas que deram origem à reformulação do sistema de saúde foram: Alternativas: · a) Multiplicidade e falta de coordenação entre as instituições que atuavam no setor. Alternativa assinalada · b) Desigualdade no acesso aos serviços de saúde e descentralização na gestão. · c) Excesso de controle dos gastos e gestão centralizada. · d) Excesso de recursos e gastos com medidas de promoção e prevenção. · e) Alta demanda e resolutividade nos problemas de saúde.

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contribuindo com a justiça social; e tem participação popular, com voz nos concelhos e conferencias. Além de ser regionalizado, hierarquizado, descentralizado e intersetorial. *Universalização do direito à saúde: É a garantia de que todos os cidadãos, sem privilégios ou barreiras, devem ter acesso aos serviços de saúde públicos e privados conveniados; Integralidade da atenção à saúde: o usuário do sistema é um ser integral, participativo no processo saúde-doença e capaz de promover saúde; Equidade: o objetivo desse princípio é diminuir desigualdades. Apesar de todas as pessoas possuírem direito aos serviços, as pessoas não são iguais e, por isso, têm necessidades distintas. Em outras palavras, equidade significa tratar desigualmente os desiguais, investindo mais onde a carência é maior. Quais problemas deram origem à reformulação do sistema de saúde brasileiro? - Problemas que deram origem à reformulação do sistema de saúde brasileiro: *Desigualdade no acesso aos serviços de saúde; *Multiplicidade e descoordenação entre as instituições atuantes no setor; *Desorganização dos recursos empregados nas ações de saúde, curativas e preventivas; *Baixa resolutividade e produtividade dos recursos existentes e falta de integralidade da atenção; *Escassez de recursos financeiros; *Gestão centralizada e pouco participativa. Foi diante desses problemas e de um cenário marcado pela abertura política, após regime ditatorial, que os atores políticos da reforma sanitária tiveram acesso ao aparelho do Estado (Ministério da Saúde e Previdência Social). Identifique avanços alcançados a partir da criação do SUS. - Acelerado processo de descentralização político-administrativa, com progressiva transferência de responsabilidades e recursos do nível federal para os gestores municipais e estaduais; - Participação da comunidade no processo de gestão; - Programas de saúde da família; exames por imagem; procedimentos de hemodiálise; programa nacional de imunizações; sistema nacional de transplantes; programa de controle do HIV/AIDS; redução da mortalidade infantil. O que significa dizer que o SUS é “fruto de uma conquista popular”? O governo militar, no período de 1964-1980, realiza a fusão dos IAPs com a criação do Instituto Nacional de Previdência Social (INPS). Esse fato aumentou o poder de regulação do Estado sobre a sociedade. Os movimentos sociais no Brasil apontavam uma oposição ao Estado, buscavam assegurar a incorporação e a consolidação dos direitos sociais. Esse cenário de luta e os demais acontecimentos obrigaram o Estado a propor mudanças na política de saúde brasileira como forma de enquadrar a questão social e canalizar as pressões populares. O Sistema Único de Saúde – SUS, no Brasil, é fruto de uma luta popular pela democracia e pelo direito à saúde. Essa luta aglutinou diversos setores da sociedade articulados no Movimento pela Reforma Sanitária, que teve na 8ª Conferência Nacional de Saúde, realizada em março de 1986, um momento político que culminou na aprovação das diretrizes e dos princípios norteadores do SUS. Em relação ao movimento sanitário, quais os setores participantes, o que criticavam e o que defendiam? Tratava-se de um grupo restrito de intelectuais, médicos, lideranças políticas do setor saúde e a população. O projeto reformador sustentou-se em uma ampla crítica do modelo prevalecente, baseado no crescimento do setor privado à custa do setor público (o primeiro sendo financiado pelo segundo), o que levou à falência, deterioração, ineficiência e crise do setor público de saúde. Dos sujeitos políticos coletivos que tiveram participação preponderante nesse processo, destacam-se: os profissionais de saúde, representados pelas suas entidades, que ultrapassaram o corporativismo, defendendo questões mais gerais como à melhoria da situação saúde e o fortalecimento do setor público. A Reforma Sanitária visava não apenas à reforma do setor saúde, mas defendia mudanças também no projeto de sociedade. Segundo a lei Complementar da lei Orgânica da Saúde (Lei 8142/90), qual a conformação dos conselhos de saúde? Qual seu papel? Como passaram a ser tomadas as decisões a partir deles? Para operacionalizar a participação social na saúde, a Lei Complementar da Lei Orgânica da Saúde (Lei 8.142, de 1990) propôs a conformação de conselhos de saúde nas três esferas de governo: União, estados e municípios. Tais conselhos devem ser compostos por quatro segmentos sociais: governo, prestadores de serviços, profissionais de saúde e usuários. O papel desses conselhos não seria apenas consultivo ou opinativo, mas envolveria o poder de decisão sobre os rumos da política. Quais os grupos de responsabilidades principais dos conselhos de saúde e a que dizem respeito? Pode-se dizer que a atuação dos conselhos de saúde envolve dois grupos de responsabilidades principais. O primeiro, de caráter proativo, diz respeito à participação na formulação de políticas de saúde, por meio da discussão das necessidades de saúde de uma dada população, da definição de prioridades da política e do debate conjunto de estratégias de superação de problemas existentes no sistema de saúde, entre outras. O segundo grupo de responsabilidades se relaciona ao controle social sobre a condução da política de saúde, que envolve o acompanhamento e fiscalização das políticas e análise sobre sua coerência com as necessidades sociais de saúde e os princípios do SUS. Incluem-se nesse grupo, por exemplo, as atribuições de fiscalização da execução dos orçamentos públicos da saúde em cada esfera de governo. Qual o propósito das conferências de saúde e o que está preconizado para sua realização? Além dos conselhos, de caráter permanente, vale ressaltar que a Lei 8.142/90 também determina a realização periódica de conferências de saúde participativas em cada esfera de governo, com o propósito de traçar diretrizes estratégicas para a política de saúde nos anos subsequentes. As conferências nacionais de saúde são realizadas a cada quatro anos; preconiza-se que as conferências estaduais e municipais sejam realizadas respectivamente a cada dois anos ou de ano em ano. Quais as três áreas que formam a vigilância em saúde? Explique cada uma delas. Vigilância epidemiológica: Conjunto de ações que proporciona o conhecimento, a detecção ou prevenção de qualquer mudança nos fatores determinantes e condicionantes de saúde individual ou coletiva, com a finalidade de recomendar e adotar as medidas de prevenção e controle das doenças e agravos. Vigilância sanitária: ações capazes de eliminar, diminuir ou prevenir riscos a saúde e de intervir nos problemas sanitários decorrentes do meio ambiente, da produção e circulação de bens e da prestação de serviços de interessa da saúde. Coordenada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Vigilância ambiental: (SINVSA) coordenação, avaliação, planejamento, acompanhamento, inspeção, supervisão das ações de vigilância relacionadas às doenças e agravos à saúde no que se refere a: água para o consumo; contaminação no solo e no ar; desastres naturais; contaminações ambientais e por substâncias químicas; acidentes com produtos perigosos etc. Ex: VIGIAGUA, VIGISOLO, VIGIAR, VIGIFISI, VIGIDESASTRE, VIGIPEQ. Faça uma descrição sucinta sobre cada um dos sistemas de saúde no mundo destacando aspectos positivos e negativos de cada país estudado (Brasil, EUA, Canadá, França, Inglaterra e Cuba). Brasil: O SUS (Sistema Único de Saúde) parte de uma concepção ampla do direito à saúde e do papel do Estado na garantia desse direito; possui princípios e diretrizes que garantem a universalização do direito à saúde que é a garantia de que todos os cidadãos, sem privilégios ou barreiras, devem ter acesso aos serviços de saúde públicos e privados conveniados; a integralidade da atenção à saúde, onde o usuário do sistema é um ser integral, participativo no processo saúde-doença e capaz de promover saúde; equidade, enfrentando as desigualdades sociais, contribuindo com a justiça social e