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Quais são considerados agentes da globalização econômica?São considerados agentes da Globalização Econômica. Empresas transnacionais e Bancos. Bancos e Trabalhadores locais. Qual é o agente central da globalização?Os principais agentes da globalização da produção são as grandes corporações multinacionais. Segundo dados apresentados no relatório da UNCTAD, em 1998 já havia cerca de 53 mil corporações transnacionais, com 450 mil filiais espalhadas pelo mundo.
Quais os agentes económicos controladores da globalização?Em resumo, são cinco principais agentes econômicos: famílias, empresas, mercado, Estado e o resto do mundo. Quais são as quatro fases da globalização?Fases da Globalização
Quem são os agentes econômicos?Os agentes econômicos são pessoas físicas ou jurídicas que através das suas ações fazem o sistema econômico funcionar. ... Por isso, um agente econômico pode ser aquele responsável pela oferta, pela demanda, ou, até mesmo, alguma entidade reguladora da mesma economia.
Quem são os principais agentes na globalização?Os Estados Nacionais, as Empresas, as ONG's, os Organismos supranacionais e o Mercado Financeiro também são importantes agentes deste fenômeno. Como é dado o conceito de globalização?
Quais são os aspectos positivos da globalização?
Quais são os principais agentes econômicos?
Qual a vantagem ou desvantagem da globalização?
A globalização produtiva ocorreu com o crescimento e a expansão das multinacionais. Elas estão presentes em todos os países do mundo e atualmente passam por incorporações e fusões, com a ampliação do seu ramo de atuação. Várias multinacionais industriais apresentam lucro maior no setor financeiro que na produção industrial. Muitas multinacionais já são mais ricas que países. Em 1999, as dez maiores corporações mundiais (General Motors, Wal-Mart, Exxon Móbil, Ford, DaimlerChrysler, Mitsui, Mitsubishi, Toyota, General Electric e Itochu) venderam US$ 1,4 trilhão. Essas empresas possuem 50% dos seus ativos no exterior, mais de 60% das vendas são para o mercado internacional e 60% dos empregados são mantidos fora do país sede. Mão-de-obra barataA cadeia produtiva se fragmentou e as empresas dividem as etapas de produção em vários países, de acordo com suas vantagens comparativas (mão-de-obra barata, localização mais próxima da matéria-prima ou do mercado consumidor, leis ambientais brandas, disponibilidade de energia barata etc). As atividades mais criativas (como o desenvolvimento do projeto e da tecnologia e o marketing) e de comando se concentram na matriz, geralmente em um país desenvolvido. As atividades repetitivas de montagem, com baixo conteúdo tecnológico, se concentram em países não desenvolvidos que oferecem incentivos fiscais, mão-de-obra barata e subsídios. Em países que adotaram o neoliberalismo nas relações de trabalho (flexibilização e desregulamentação), as vantagens são ainda maiores. O caso NikeVárias indústrias têxteis dos EUA não conseguiam concorrer com produtos similares produzidos na Ásia, por causa do alto custo da mão-de-obra americana. Com a criação do Nafta, elas transferiram a linha de produção para o norte do México, onde a mão-de-obra é muito mais barata. Depois, o produto acabado é reexportado para os EUA. A Nike americana não possui nenhuma fábrica nos EUA e mais de 90% da sua produção ocorre no sul e sudeste da Ásia, cabendo à matriz o desenvolvimento do projeto e o marketing. FusõesAs fusões e incorporações marcam este período de globalização. As grandes empresas estão se associando para não quebrar ou para aumentar a sua competitividade. A Mercedes Benz (alemã) comprou a Chrysler (americana), criando a DaimlerChrysler, que exportava mais que a África do Sul. Em seguida, essa nova empresa comprou 34% da Mitsubishi Motor Cars (japonesa). Essa é uma tendência generalizada. Em 1999, dos US$ 865 bilhões investidos pelas multinacionais, 83% destinavam-se a compras e fusões. As corporações financeiras também crescem e espalham seus investimentos especulativos pelo globo. Os fundos de investimentos recebem bilhões de dólares de pequenos investidores. Por exemplo, um especulador médio como Edward Jones maneja US$ 225 bilhões e a Merrill Lynch algo como US$ 1 trilhão. Qual a importância das empresas transnacionais para a globalização?A globalização é um processo de fundamental importância para a atuação das empresas transnacionais, pois proporciona todo o aparato técnológico para os serviços de telecomunicação, transporte, entre outros, fatores essenciais para a realização eficaz das atividades econômicas em escala global.
Qual o papel das empresas transnacionais na economia mundial?As empresas transnacionais são integradas ao comércio mundial através das demais filiais da corporação ao redor do mundo, o que lhes dá acesso facilitado a um número de mercados muito maior do que os acessíveis às empresas domésticas.
Qual a relação entre a globalização com as corporações transnacionais?As empresas transnacionais concentram um poder capaz de influenciar governos nacionais e condicionar relações entre países. Em razão do poderio econômico das transnacionais na economia global, é cada vez mais difícil para governos para governos estabelecer regras para a atuação dessas empresas.
Quais são as principais características das empresas transnacionais?As principais características das empresas transnacionais são:. É uma empresa que possui uma empresa-mãe e uma ou mais empresas coligadas em outros países.. As empresas ligadas são regidas por uma política comercial definida na empresa-mãe, embora o seu controlo seja mais descentralizado do que no caso das multinacionais.. |