Quais as dificuldades de aprendizagem ensino encontradas no contexto escolar?

Introdu��o

    Nas �ltimas d�cadas ocorreram mudan�as na concep��o de ensino e aprendizagem que repercutiram no campo das pr�ticas did�ticas e das avalia��es escolares. O saber como acumula��o (informa��es descontextualizadas) do ensino apenas como transmiss�o de mensagens codificadas e de aprendizagem como repeti��o escrita do conte�do transmitido pelo professor e pelo material did�tico n�o possui mais espa�o junto a propostas de educa��o que encaram o ensino de maneira reflexiva e comprometida com o processo educativo de qualidade.

    Desta forma, Hern�ndez (2000) ressalta que essas mudan�as foram reconhecidas pela maioria das propostas curriculares realizadas desde os anos de 1970, propostas que ressaltam a forma de avaliar a aprendizagem para propiciar a continuidade que pudesse estar de acordo com as finalidades educativas.

    Observar esta realidade e entender a vis�o dos gestores como organizadores da din�mica escolar, assim como refletir sobre as metodologias que integram os componentes curriculares de ensino nas escolas, bem como compreender o processo de ensino-aprendizagem e sua rela��o com os diferentes enfoques did�ticos, � de certo um compromisso dos setores da educa��o que buscam a clareza do que os alunos aprenderam e que os alunos tenham uma refer�ncia do que necessitam aprender.

    De acordo com Hoffmann (1995, p. 21) �a avalia��o deixa de ser o momento terminal do processo educativo [...] para se transformar na busca incessante de compreens�o das dificuldades do educando e na dinamiza��o de novas oportunidades de conhecimento�. Para isso, ela deve ser cont�nua, realizada em diferentes momentos, oportunizando um acompanhamento sistematizado da aprendizagem do aluno com o auxilio do professor.

    A pesquisa tem por objetivos analisar a percep��o dos diretores das escolas municipais de Fortaleza-CE sobre o processo de ensino-aprendizagem, buscando proporcionar de forma colaborativa a formula��o de questionamentos relativos a esse processo de avalia��o que perpassa a sala de aula e evidencia o papel do gestor na organiza��o do espa�o escolar, suas observa��es inerentes ao cotidiano da escola, possibilidades e desafios, atendendo uma perspectiva da qualidade e efici�ncia da educa��o p�blica.

    Reflete-se sobre a vis�o dos gestores a cerca do processo de gest�o do ensino-aprendizagem predominante nas escolas publicas de Fortaleza-Ce, tendo como observa��o como afirma Luckesi (2006, p.82), �Entender, propor e realizar a Avalia��o da aprendizagem como um instrumento auxiliar da aprendizagem e n�o como um instrumento de aprova��o ou reprova��o dos alunos�. Desta forma, analisar a postura do diretor diante dos elementos envolvidos na constru��o do ambiente educacional escolar perpassa seus muros prestando contas � sociedade sobre o sujeito que ela forma.

Referencial te�rico

    Diante da necessidade de se compreender alguns elementos necess�rios e evidentes da escola, neste espa�o apresenta-se e discutem-se algumas das colabora��es que alguns te�ricos tratam sobre a gest�o, o ensino e aprendizagem e a avalia��o.

    Segundo Bastos (2002), a gest�o democr�tica da educa��o abre a perspectiva do resgate do car�ter p�blico da administra��o p�blica, estabelecendo o controle da sociedade civil sobre a escola p�blica e a educa��o, garantindo a liberdade de express�o, pensamento, cria��o e organiza��o coletiva e ainda facilitando a luta por condi��es materiais para a aquisi��o e manuten��o dos equipamentos escolares, bem como de sal�rios dignos para os profissionais da educa��o.

    Complementando Vieira (2006), apresenta o processo de sele��o e elei��o de diretores pela comunidade escolar introduzida na rede estadual em 1995, tendo se mantido em sua ess�ncia desde ent�o. Tal inova��o trouxe muitos ganhos do ponto de vista da altern�ncia do poder, representando alternativa positiva ao anterior crit�rio da indica��o pol�tica para a nomea��o de cargos diretivos nas escolas.

    Segundo Perrenoud (1999), para haver uma aprendizagem em que o aluno aprenda e se desenvolva de forma eficaz, ou seja, que participa da �regula��o das aprendizagens� e do �desenvolvimento no sentido de um projeto educativo� deve utilizar-se da avalia��o como seu direcionador, norteados de conquistas e buscas.

    A partir desse aspecto notamos significativamente que o processo avaliativo deve ser incorporado � gest�o escolar n�o como um instrumento repressor, mas sim, como um artif�cio capaz de ocasionar melhorias na constru��o do saber proporcionando uma educa��o p�blica de qualidade.

    Dessa maneira, dentro do processo avaliativo-construtivo, percebe-se a necessidade de enxergar as especificidades de cada educando, colaborando para a constru��o de um processo de ensino-aprendizagem mais democr�tico. Assim, prop�e-se seguir esse processo levando em considera��o as estrat�gias pedag�gicas formuladas dentro da sala de aula, n�o reduzindo o saber a utiliza��o de simples instrumentos que n�o servem para direcionar e propor melhorias ocasionando a constru��o de um estigma, evitando formular dualismos entre o bom e ruim, reduzir o papel da avalia��o apenas a t�cnicas puramente tradicionalistas que n�o modificam em ess�ncia as dificuldades encontradas e vivenciadas por docentes e discentes dentro da sala de aula.

    A avalia��o subsidia o professor com elementos para uma reflex�o cont�nua sobre a sua pr�tica, sobre a cria��o de novos instrumentos de trabalho e a retomada de aspectos que devem ser revistos, ajustados ou reconhecidos como adequados para o processo de aprendizagem individual ou de todo o grupo (BRASIL, 1997, p. 81).

    Assim, acredita-se que a ado��o de uma nova sistem�tica de ensino e respeito ao educando como sujeito cognoscente por meio de um processo avaliativo que respeite e considere o aprendizado em sua plena totalidade torna qualitativo e eficaz o processo de ensino-aprendizagem.

    Ent�o, Paulo Freire (1996) afirma que deve-se tratar desses aspectos que se referem aos conceitos do pr�prio ato de ensinar n�o desejando que este seja apenas um resumo a transmiss�o dos conte�dos, mas na perspectiva de um contexto macro, em que se insere e est� inserido o aluno.

    Observa-se que o ato de ensinar deve estar ligado �s experi�ncias de cada educando, respeitando o ritmo individual dos mesmos, bem como contextualizado a realidade de cada um, assim o ato de aprender ser� efetivado.

    Desta forma, Luckesi (2006) indica que as habilidades s�o modos adequados de realizar atos, modos de agir e modos de fazer, que demonstram que cada educando, tornou-se efetivamente seus os conhecimentos adquiridos, possibilitando autonomia e independ�ncia.

    Os conhecimentos adquiridos na institui��o escolar devem ser internalizados e utilizados socialmente pelos mesmos, para isso, fazem-se necess�rio que esses saberes estejam relacionados � realidade encontrada pelos educandos, propiciando rela��o e signific�ncia entre o conte�do ensinado e sua rela��o com realidade.

    Tamb�m, Luckesi (2006) apresenta o educando como um resumo do hist�rico escolar, daqueles que o gerem neste contexto, resultando em um �testemunho social� que a institui��o escolar fornece ao coletivo e que decorre sobre a qualidade da escola, do desenvolvimento do educando, assim, � necess�rio, que educador e educando se aliem na busca da constru��o das aprendizagens.

    Acrescenta Sforni (2004, p. 185), quando assegura que a �aus�ncia de crit�rios para a an�lise da aprendizagem dos alunos traz, conjuntamente, a aus�ncia de crit�rios para a an�lise das a��es docentes, o que acarreta o desenvolvimento de in�meras tarefas sem valor formativo� [...].

    Portanto, para pensar em uma boa gest�o do processo de ensino-aprendizagem, ressalta-se a participa��o dos gestores na melhoria ao acesso e qualidade do ensino, organizando o espa�o escolar, dinamizando o ambiente escolar para que o mesmo de fato seja um ambiente que apresente estrutura organizada e desenvolva as compet�ncias essenciais no educando a vida em sociedade.

    Abrangendo o papel social da escola, para Luckesi (2006), os professores devem agir em conjunto com a sua gest�o, seus diretores, e para a mesma funcionar, de forma coerente, necessita-se do planejamento e da a��o coletiva do corpo docente juntamente com as outras inst�ncias pedag�gicas.

    Por volta dos anos 1990, o termo administra��o foi suprido nas escolas e em seu lugar surgiu o termo gest�o. Esta troca n�o significa apenas uma mudan�a de terminologia, mas uma evid�ncia de inquieta��o conceitual, um rompimento com antigos paradigmas. Talvez trate de um processo relacionado � transposi��o do conceito da �rea empresarial e seu deslocamento para as rela��es do �mbito educacional, com o intuito de submeter � administra��o da educa��o uma l�gica existente de mercado.

    Ressalta-se, assim, o papel do gestor na organiza��o desse espa�o a fim de ultrapassar empecilhos que interfiram significativamente na gest�o do ensino-aprendizagem, de modo a refletir sobre as metodologias que integram a grade curricular de ensino nas escolas.

Metodologia

    O estudo � de natureza descritiva de abordagem quantitativa em que buscou analisar as perspectivas dos gestores das escolas municipais de Fortaleza-CE sobre os aspectos relacionados � avalia��o do ensino-aprendizagem.

    Foram entrevistados 34 diretores de escolas p�blicas municipais de ensino fundamental do munic�pio de Fortaleza-CE. A escolha dos diretores foi feita por conveni�ncia e aceita��o para participar da pesquisa.

    Como instrumento de coleta de dados, utilizamos um question�rio tendo como refer�ncia o tema central de interesse na gest�o democr�tica e participativa da escola. Para an�lise dos dados, realizamos distribui��o de frequ�ncia (percentual) das respostas.

Resultados e discuss�o

    Referente ao questionamento direcionado aos diretores das institui��es pesquisadas segundo a sua vis�o sobre a aprendizagem do aluno: a) boa parte, 29,4%, informa que a aprendizagem do aluno depende da intera��o entre o sujeito e o meio; b) 29,4% entrevistados entendem o aprendizado como compartilhamento de conhecimentos; c) 17,6% dos gestores indicam que a aprendizagem do aluno est� relacionada, sobretudo com as experi�ncias vividas.

    Segundo os gestores entrevistados o processo de ensino-aprendizagem vai muito al�m da transmiss�o de conte�dos, pois est�o intimamente ligados �s experi�ncias de cada educando, sendo esse um processo cont�nuo que perpassa segundo Paulo Freire (1996), sobre o conceito do pr�prio ato de ensinar, ou seja, supera a mera transmiss�o dos conte�dos.

    Assim, perceber o ambiente na qual o educando est� inserido, tamb�m significa abranger o papel social da escola na gest�o do processo de ensino-aprendizagem. Assim, Luckesi (2006) fala sobre a responsabilidade da escola quanto �s condutas apreendidas e desenvolvidas, o papel desta institui��o sobre a sociedade, e a import�ncia da constru��o desta aprendizagem na alian�a entre professor e aluno:

    Dentre alguns fatores existentes na escola que contribuem para ensino e aprendizagem: i) 35,3% dos gestores entrevistados apontaram o esfor�o e a vontade de aprender do educando como pontos fundamentais na constru��o do saber; ii) 32,3% dos gestores tratam do que diz respeito ao esfor�o do aluno reconhecido e valorizado; iii) 23,5% apontam que os s�o mecanismos de premia��o para garantir dentro de sala de aula, uma boa organiza��o e participa��o dos educando nas atividades propostas; iv) 20,5% relacionam a forma de aprender de cada educando.

    Contrariando a afirmativa dos gestores, para Freire (1996) ensinar solicita perceber os riscos da provoca��o do novo, enquanto inovador. � ter certeza de acima de tudo, ensinar exige respeito � autonomia do ser educando como sujeito ativo na constru��o do aprender.

    Sobre a rela��o entre docentes e discentes na constru��o do Saber, boa parte dos gestores, 32,3%, afirma que um professor bem preparado colabora diretamente no aprendizado do aluno, mas nas respostas fornecidas n�o foi apresentada nenhuma medida tomada para articular a capacita��o ao processo de aprendizagem. Ainda sobre essa pergunta, 35,2% dos entrevistados n�o responderam.

    Segundo a vis�o dos gestores, o professor deve estar atento �s diferen�as individuais no desenvolvimento das atividades. As normas e regras de conviv�ncia em sala de aula s�o estabelecidas conjuntamente pelo professor e pelos educandos, sendo o professor a autoridade m�xima dentro da sala de aula.

    Quando perguntado aos gestores sobre quais as principais dificuldades de aprendizagem dos alunos: A) 50% apontaram a leitura, escrita e interpreta��o; b) 23,5% a matem�tica como a principal �vil�; C) 23,5% indicaram falta de acompanhamento familiar � aus�ncia do h�bito de estudar.

    Em rela��o �s medidas adotadas diante das dificuldades encontradas pelos alunos: i) 44,1% (n= 15) dos gestores apontaram as aulas de refor�o, reuni�es peri�dicas com os pais, projetos, dentre outros como os principais mecanismos de aux�lio; ii) 5,9% indicam a pol�tica de Educa��o Integral (Programa Mais Educa��o) como � sa�da para as dificuldades vivenciadas pelos alunos; iii) 14,7% dos gestores entrevistadas n�o responderam.

    Podemos discutir segundo Perrenoud (1999, p. 103) que �toda avalia��o que ajuda o aluno a aprender e a se desenvolver, ou melhor, que participa da regula��o das aprendizagens e do desenvolvimento no sentido de um projeto educativo�, traduz a necessidade de tornar esse saber acess�vel ao aluno, que o estimule e auxilie nesse processo complexo de aprendizado cont�nuo.

    As avalia��es s�o parte integrante da sistem�tica adotada pela institui��o de ensino. Assim, �a avalia��o da aprendizagem deve auxiliar na busca de respostas, visando � an�lise n�o s� do produto da aprendizagem, mas, sobretudo de seu processo� (SOUSA, 2004, p. 65). Colaborando na constru��o de instrumento capaz de direcionar toda e qualquer a��o pedag�gica que visa facilitar a interlocu��o entre a��o pedag�gica e desenvolvimento do educando na constru��o de aprendizado mais coletivo e mais integrado a realidade encontrada nas escolas metropolitanas de Fortaleza, repensando a pr�pria atividade docente e o papel do gestor na organiza��o desse espa�o escolar.

    Para Luck (2000) este novo conceito de gest�o excede o conceito de administra��o, por envolver a participa��o da comunidade nas decis�es que s�o tomadas na escola. Barroso (2001) entende que este conceito relacionado � administra��o � ainda maior, mais extenso, uma vez que � utilizado de forma a ter um sentido global em que a pol�tica educativa se insere diferentemente do emprego do termo gest�o escolar, referido a uma fun��o de execu��o apenas de colocar em exerc�cio as pol�ticas antecipadamente acordadas e definidas.

    Observa-se que na atualidade gest�o transforma-se em sin�nimo de ambiente aut�nomo e participativo, resultando em um trabalho coletivo e compartilhado por v�rios segmentos que comp�e a escola e, assim, buscam atingir objetivos comuns com uma colabora��o respons�vel das partes interessadas e envolvidas.

    Desta maneira, o papel do diretor, passa a ter outras caracter�sticas para al�m da antiga fun��o de fiscalizar e controlar, que centralizava em si as decis�es, e segundo Luck (2000) transforma-se em [...] um gestor da din�mica social, um mobilizador, um orquestrador de atores, um articulador da diversidade para dar unidade e consist�ncia, na constru��o do ambiente educacional e promo��o segura da forma��o de seus alunos.

    Complementando esta ideia Lib�neo, Oliveira e Toschi (2003) trazem o diretor dentro de caracter�sticas e atribui��es decorrentes de uma perspectiva atual, como aquele que coordena, mobiliza, motiva, lidera, delega aos membros da equipe escolar, conforme suas atribui��es espec�ficas, e responsabilidades decorrentes das decis�es, acompanha o desenvolvimento das a��es, presta contas e submete � avalia��o da equipe o desenvolvimento das decis�es tomadas.

Considera��es finais

    Percebe-se que os gestores consideram os diversos fatores que est�o relacionados � aprendizagem, tendo como foco o discente e o contexto de ensino. Assim, acredita-se ser necess�rios mais investimentos na capacita��o do profissional da educa��o, para que professores e gestores possam estar atuando como sujeitos cognoscentes, ativos, conscientes da realidade que os rodeiam, dos limites e dificuldades, assim, como as possibilidades de melhora da educa��o p�blica.

    Desta forma, podendo refletir sobre suas pr�ticas pedag�gicas em prol de uma aprendizagem mais integrada a realidade do educando, repensando novas estrat�gias metodol�gicas que incentivem ao aprender a aprender, contribuindo, desta maneira, para uma nova vis�o a cerca do processo de ensino-aprendizagem nas escolas metropolitanas de Fortaleza-Ce.

    Por termino, as an�lises dos dados coletados a partir da pesquisa podem contribuir para reflex�es e discuss�es sobre os interesses relacionados ao ensinar e colaborar para a constru��o de conhecimento mais integrado do aluno, em que este possa se sentir co-respons�vel por sua aprendizagem.

    Muito ainda deve ser pensado que v� al�m de manter os alunos organizados em sala, al�m de recompensar o esfor�o do aluno, al�m do refor�o como forma de melhoria da aprendizagem do aluno, algo que torne reflexivo todo aquele que esteja envolvido no processo do outro ou no auto-processo de ensino-aprendizagem.

Refer�ncias

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  • BARROSO, Jo�o. Relat�rio da disciplina: Teoria das organiza��es e da Administra��o Educacional. Lisboa: Faculdade de psicologia e Ci�ncias da Educa��o da universidade de Lisboa, 2001.

  • BRASIL. Par�metros Curriculares Nacionais: Introdu��o. Bras�lia: MEC/SEF, 1997.

  • FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. Pedagogia da autonomia: Saberes necess�rios � pr�tica educativa. S�o Paulo: Paz e Terra, 1996.

  • HERN�NDEZ, F. (2000). Cultura visual. Mudan�a educativa e projeto de trabalho. Porto Alegre: Artmed.

  • HOFFMANN, Jussara. Avalia��o: mito e desafio - uma perspectiva construtivista. 16� ed. Porto Alegre: Educa��o & Realidade, 1995.

  • LIB�NEO, Jos� Carlos; OLIVEIRA, Jo�o Ferreira de; TOSCHI, Mirza Seabra. Educa��o Escolar: pol�ticas, estrutura e organiza��o. S�o Paulo: Cortez, 2003.

  • LUCK, Helo�sa. Perspectivas da Gest�o Escolar e Implica��es quanto � Forma��o de seus Gestores. In: Em Aberto, n� 72 (Gest�o Escolar e Forma��o de Gestores, Jun de 2000, pp.11-34).

  • LUCKESI, Cipriano Carlos. Avalia��o da aprendizagem escolar: estudos e proposi��es. S�o Paulo: Cortez, 2006.

  • PERRENOUD, Philippe. Avalia��o: da excel�ncia das aprendizagens - entre duas l�gicas; trad. Patr�cia Chittoni Ramos. Porto Alegre: Artes M�dicas Sul, 1999.

  • SFORNI, Marta Sueli de Faria. Aprendizagem conceitual e organiza��o do ensino: contribui��es da teoria da atividade. Araraquara: Junqueira & Marin, 2004.

  • VIEIRA, S. L. Educa��o e gest�o: extraindo significados da base legal. In: LUCE, M. B.; MEDEIROS, I. L. P. Gest�o escolar democr�tica: concep��es e viv�ncias. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2006, pp.27-42.

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EFDeportes.com, Revista Digital � A�o 17 � N� 169 | Buenos Aires,Junio de 2012  
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Quais as dificuldades de aprendizagem mais frequentes na escola?

Segundo a Dra Maristela, os problemas neurológicos mais comuns entre crianças e adolescentes na escola são: dislexia, transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH), déficit de processamento auditivo (DPA) e as chamadas discalculias – que interferem na capacidade de calcular e no raciocínio lógico da criança.

Quais são as dificuldades de aprendizagem na educação?

São exemplos de dificuldades de aprendizagem: Dislexia: dificuldade maior para leitura. Disgrafia: distúrbio relacionado à dificuldade na escrita. Discalculia: dificuldades em lições de matemática e operações envolvendo números.

Quais são os 7 tipos de dificuldades de aprendizagem?

Então, siga a leitura do post e descubra, também, quais são as dificuldades de aprendizagem mais comuns..
letras de tamanho variável, muito pequenas ou largas demais;.
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Quais os aspectos que dificultam ou podem dificultar o processo de ensino?

Introdução. Existem diversos fatores que podem interferir negativa ou positivamente no processo de aprendizagem do aluno. Entre eles, destacam-se aspectos ambientais, econômicos, sociais, afetivos, psicológicos, emocionais e familiares.