Quais os maiores desafios para um educador em uma turma com alunos com deficiência?

Para fazer a inclus�o de verdade e garantir a aprendizagem de todos os alunos na escola regular � preciso fortalecer a forma��o dos professores e criar uma boa rede de apoio entre alunos, docentes, gestores escolares, fam�lias e profissionais de sa�de que atendem as crian�as com Necessidades Educacionais Especiais.

1. Inclus�o no Brasil e Educa��o especial na escola regular

O esfor�o pela inclus�o social e escolar de pessoas com necessidades especiais no Brasil � a resposta para uma situa��o que perpetuava a segrega��o dessas pessoas e cerceava o seu pleno desenvolvimento. At� o in�cio do s�culo 21, o sistema educacional brasileiro abrigava dois tipos de servi�os: a escola regular e a escola especial - ou o aluno frequentava uma, ou a outra. Na �ltima d�cada, nosso sistema escolar modificou-se com a proposta inclusiva e um �nico tipo de escola foi adotado: a regular, que acolhe todos os alunos, apresenta meios e recursos adequados e oferece apoio �queles que encontram barreiras para a aprendizagem.

A Educa��o inclusiva compreende a Educa��o especial dentro da escola regular e transforma a escola em um espa�o para todos. Ela favorece a diversidade na medida em que considera que todos os alunos podem ter necessidades especiais em algum momento de sua vida escolar.

H�, entretanto, necessidades que interferem de maneira significativa no processo de aprendizagem e que exigem uma atitude educativa espec�fica da escola como, por exemplo, a utiliza��o de recursos e apoio especializados para garantir a aprendizagem de todos os alunos.

A Educa��o � um direito de todos e deve ser orientada no sentido do pleno desenvolvimento e do fortalecimento da personalidade. O respeito aos direitos e liberdades humanas, primeiro passo para a constru��o da cidadania, deve ser incentivado.

Educa��o inclusiva, portanto, significa educar todas as crian�as em um mesmo contexto escolar. A op��o por este tipo de Educa��o n�o significa negar as dificuldades dos estudantes. Pelo contr�rio. Com a inclus�o, as diferen�as n�o s�o vistas como problemas, mas como diversidade. � essa variedade, a partir da realidade social, que pode ampliar a vis�o de mundo e desenvolver oportunidades de conviv�ncia a todas as crian�as.

Preservar a diversidade apresentada na escola, encontrada na realidade social, representa oportunidade para o atendimento das necessidades educacionais com �nfase nas compet�ncias, capacidades e potencialidades do educando.

Ao refletir sobre a abrang�ncia do sentido e do significado do processo de Educa��o inclusiva, estamos considerando a diversidade de aprendizes e seu direito � equidade. Trata-se de equiparar oportunidades, garantindo-se a todos - inclusive �s pessoas em situa��o de defici�ncia e aos de altas habilidades/superdotados, o direito de aprender a aprender, aprender a fazer, aprender a ser e aprender a conviver. (CARVALHO, 2005).

2. O que o Plano Nacional de Educa��o diz sobre a Educa��o inclusiva

Quais os maiores desafios para um educador em uma turma com alunos com deficiência?

Isac Oliveira Souza aprendendo ler na lousa braile, na sala de recursos da EE Dom Jayme de Barros.

No Brasil, a regulamenta��o mais recente que norteia a organiza��o do sistema educacional � o Plano Nacional de Educa��o (PNE 2011-2020). Esse documento, entre outras metas e propostas inclusivas, estabelece a nova fun��o da Educa��o especial como modalidade de ensino que perpassa todos os segmentos da escolariza��o (da Educa��o Infantil ao ensino superior); realiza o atendimento educacional especializado (AEE); disponibiliza os servi�os e recursos pr�prios do AEE e orienta os alunos e seus professores quanto � sua utiliza��o nas turmas comuns do ensino regular.

O PNE considera p�blico alvo da Educa��o especial na perspectiva da Educa��o inclusiva, educandos com defici�ncia (intelectual, f�sica, auditiva, visual e m�ltipla), transtorno global do desenvolvimento (TGD) e altas habilidades.

Se o aluno apresentar necessidade espec�fica, decorrente de suas caracter�sticas ou condi��es, poder� requerer, al�m dos princ�pios comuns da Educa��o na diversidade, recursos diferenciados identificados como necessidades educacionais especiais (NEE). O estudante poder� beneficiar-se dos apoios de car�ter especializado, como o ensino de linguagens e c�digos espec�ficos de comunica��o e sinaliza��o, no caso da defici�ncia visual e auditiva; media��o para o desenvolvimento de estrat�gias de pensamento, no caso da defici�ncia intelectual; adapta��es do material e do ambiente f�sico, no caso da defici�ncia f�sica; estrat�gias diferenciadas para adapta��o e regula��o do comportamento, no caso do transtorno global; amplia��o dos recursos educacionais e/ou acelera��o de conte�dos para altas habilidades.

A Educa��o inclusiva tem sido um caminho importante para abranger a diversidade mediante a constru��o de uma escola que ofere�a uma proposta ao grupo (como um todo) ao mesmo tempo em que atenda �s necessidades de cada um, principalmente �queles que correm risco de exclus�o em termos de aprendizagem e participa��o na sala de aula.

Al�m de ser um direito, a Educa��o inclusiva � uma resposta inteligente �s demandas do mundo contempor�neo. Incentiva uma pedagogia n�o homogeneizadora e desenvolve compet�ncias interpessoais. A sala de aula deveria espelhar a diversidade humana, n�o escond�-la. Claro que isso gera novas tens�es e conflitos, mas tamb�m estimula as habilidades morais para a conviv�ncia democr�tica. O resultado final, desfocado pela miopia de alguns, � uma Educa��o melhor para todos. (MENDES, 2012).

3. O que significa ter um projeto pedag�gico inclusivo?

Quais os maiores desafios para um educador em uma turma com alunos com deficiência?

Marilda Dutra, professora de Geografia, e Marcia Maisa Leite Buss, int�rprete de libras, da EE Nossa Senhora da Concei��o, e seus alunos.

As barreiras que podem impedir o acesso de alguns alunos ao ensino e � conviv�ncia est�o relacionadas a diversos componentes e dimens�es da escolariza��o. Ocorrem, tamb�m, impedimentos na a��o dos educadores. Vejamos os principais pontos revelados na experi�ncia com educadores no exerc�cio da Educa��o inclusiva, para todos.

Educadores reconhecem, cada vez mais, a diversidade humana e as diferen�as individuais que comp�em seu grupo de alunos e se deparam com a urg�ncia de transformar o sistema educacional e garantir um ensino de qualidade para todos os estudantes. N�o basta que a escola receba a matr�cula de alunos com necessidades educacionais especiais, � preciso que ofere�a condi��es para a operacionaliza��o desse projeto pedag�gico inclusivo. A inclus�o deve garantir a todas as crian�as e jovens o acesso � aprendizagem por meio de todas as possibilidades de desenvolvimento que a escolariza��o oferece.

As mudan�as s�o imprescind�veis, dentre elas a reestrutura��o f�sica, com a elimina��o das barreiras arquitet�nicas; a introdu��o de recursos e de tecnologias assistivas; a oferta de profissionais do ensino especial, ainda em n�mero insuficiente. Al�m da compreens�o e incorpora��o desses servi�os na escola regular s�o necess�rias alternativas relativas � organiza��o, ao planejamento e � avalia��o do ensino.

Outro ponto importante refere-se � forma��o dos professores para a inclus�o. A transforma��o de paradigma na Educa��o exige professores preparados para a nova pr�tica, de modo que possam atender tamb�m �s necessidades do ensino inclusivo. O saber est� sendo constru�do � medida que as experi�ncias v�o acumulando-se e as pr�ticas anteriores v�o sendo transformadas. Por isso, a forma��o continuada tem um papel fundamental na pr�tica profissional.

A inclus�o de pessoas com necessidades especiais faz parte do paradigma de uma sociedade democr�tica, comprometida com o respeito aos cidad�os e � cidadania. Esse paradigma, na escola, apresenta-se no projeto pedag�gico que nortear� sua a��o, explicitar� sua pol�tica educacional, seu compromisso com a forma��o dos alunos, assim como, com a��es que favore�am a inclus�o social.

� o projeto pedag�gico que orienta as atividades escolares revelando a concep��o da escola e as inten��es da equipe de educadores. Com base no projeto pedag�gico a escola organiza seu trabalho; garante apoio administrativo, t�cnico e cient�fico �s necessidades da Educa��o inclusiva; planeja suas a��es; possibilita a exist�ncia de propostas curriculares diversificadas e abertas; flexibiliza seu funcionamento; atende � diversidade do alunado; estabelece redes de apoio, que proporcionam a a��o de profissionais especializados, para favorecer o processo educacional.

� na sala de aula que acontece a concretiza��o do projeto pedag�gico - elaborado nos diversos n�veis do sistema educacional. V�rios fatores podem influenciar a din�mica da sala de aula e a efic�cia do processo de ensino e aprendizagem. Planejamentos que contemplem regula��es organizativas diversas, com possibilidades de adequa��es ou flexibiliza��es t�m sido uma das alternativas mais discutidas como op��o para o rompimento com estrat�gias e pr�ticas limitadas e limitantes.

4. Flexibiliza��o e adapta��o curricular em favor da aprendizagem

Quais os maiores desafios para um educador em uma turma com alunos com deficiência?

Benjamin Saidon, aluno com s�ndrome de Down da Nova Escola Judaica Bialik Renascen�a, em S�o Paulo.

Para estruturar as flexibiliza��es na escola inclusiva � preciso que se reflita sobre os poss�veis ajustes relativos � organiza��o did�tica. Qualquer adapta��o n�o poder� constituir um plano paralelo, segregado ou excludente. As flexibiliza��es e/ou adequa��es da pr�tica pedag�gica dever�o estar a servi�o de uma �nica premissa: diferenciar os meios para igualar os direitos, principalmente o direito � participa��o, ao conv�vio.

O desafio, agora, � avan�ar para uma maior valoriza��o da diversidade sem ignorar o comum entre os seres humanos. Destacar muito o que nos diferencia pode conduzir � intoler�ncia, � exclus�o ou a posturas fundamentalistas que limitem o desenvolvimento das pessoas e das sociedades, ou, que justifiquem, por exemplo, a elabora��o de curr�culos paralelos para as diferentes culturas, ou para pessoas com necessidades educacionais especiais. (BLANCO, 2009).

Al�m disso, para que o projeto inclusivo seja colocado em a��o, h� necessidade de uma atitude positiva e disponibilidade do professor para que ele possa criar uma atmosfera acolhedora na classe. A sala de aula afirma ou nega o sucesso ou a efic�cia da inclus�o escolar, mas isso n�o quer dizer que a responsabilidade seja s� do professor. O professor n�o pode estar sozinho, dever� ter uma rede de apoio, na escola e fora dela, para viabilizar o processo inclusivo.

Para crian�as com necessidades educacionais especiais uma rede cont�nua de apoio deveria ser providenciada, com varia��o desde a ajuda m�nima na classe regular at� programas adicionais de apoio � aprendizagem dentro da escola e expandindo, conforme necess�rio, � provis�o de assist�ncia dada por professores especializados e pessoal de apoio externo. (Declara��o de Salamanca, 1994).

5. Como formar redes de apoio � Educa��o inclusiva

Quais os maiores desafios para um educador em uma turma com alunos com deficiência?

Matheus Santana da Silva, aluno autista, com seu pai na biblioteca da escola.

Os sistemas de apoio come�am na pr�pria escola, na equipe e na gest�o escolar. O aluno com necessidades especiais n�o � visto como responsabilidade unicamente do professor, mas de todos os participantes do processo educacional. A dire��o e a coordena��o pedag�gica devem organizar momentos para que os professores possam manifestar suas d�vidas e ang�stias. Ao legitimar as necessidades dos docentes, a equipe gestora pode organizar espa�os para o acompanhamento dos alunos; compartilhar entre a equipe os relatos das condi��es de aprendizagens, das situa��es da sala de aula e discutir estrat�gias ou possibilidades para o enfrentamento dos desafios. Essas a��es produzem assuntos para estudo e pesquisa que colaboram para a forma��o continuada dos educadores.

A fam�lia comp�e a rede de apoio como a institui��o primeira e significativamente importante para a escolariza��o dos alunos. � a fonte de informa��es para o professor sobre as necessidades espec�ficas da crian�a. � essencial que se estabele�a uma rela��o de confian�a e coopera��o entre a escola e a fam�lia, pois esse v�nculo favorecer� o desenvolvimento da crian�a.

Profissionais da �rea de sa�de que trabalham com o aluno, como fisioterapeutas, psicopedagogos, psic�logos, fonoaudi�logos ou m�dicos, tamb�m comp�em a rede. Esses profissionais poder�o esclarecer as necessidades de crian�as e jovens e sugerir, ao professor, alternativas para o atendimento dessas necessidades.

Na perspectiva da Educa��o inclusiva, os apoios centrais re�nem os servi�os da Educa��o especial e o Atendimento Educacional Especializado (AEE). S�o esses os novos recursos que precisam ser incorporados � escola. O aluno tem direito de frequentar o AEE no per�odo oposto �s aulas. O sistema p�blico tem organizado salas multifuncionais ou salas de apoio, na pr�pria escola ou em institui��es conveniadas, com o objetivo de oferecer recursos de acessibilidade e estrat�gias para eliminar as barreiras, favorecendo a plena participa��o social e o desenvolvimento da aprendizagem.

Art. 1�. Para a implementa��o do Decreto no 6.571/2008, os sistemas de ensino devem matricular os alunos com defici�ncia, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdota��o nas classes comuns do ensino regular e no Atendimento Educacional Especializado (AEE), ofertado em salas de recursos multifuncionais ou em centros de Atendimento Educacional Especializado da rede p�blica ou de institui��es comunit�rias, confessionais ou filantr�picas sem fins lucrativos; Art. 2�. O AEE tem como fun��o complementar ou suplementar a forma��o do aluno por meio da disponibiliza��o de servi�os, recursos de acessibilidade e estrat�gias que eliminem as barreiras para sua plena participa��o na sociedade e desenvolvimento de sua aprendizagem; Par�grafo �nico. Para fins destas Diretrizes, consideram-se recursos de acessibilidade na Educa��o aqueles que asseguram condi��es de acesso ao curr�culo dos alunos com defici�ncia ou mobilidade reduzida, promovendo a utiliza��o dos materiais did�ticos e pedag�gicos, dos espa�os, dos mobili�rios e equipamentos, dos sistemas de comunica��o e informa��o, dos transportes e dos demais servi�os. (CNB/CNE, 2009).

Ainda que n�o apresente n�meros consider�veis, a inclus�o tem sido incorporada e revela a��es que podem ser consideradas pr�ticas para apoiar o professor. Ter um segundo professor na sala de aula, � um exemplo, seja presente durante todas as aulas ou em alguns momentos, nas mais diversas modalidades: int�rprete, apoio, monitor ou auxiliar. Esse professor poder� possuir forma��o espec�fica, b�sica ou poder� ser um estagi�rio. A participa��o do professor do AEE poder� ocorrer na elabora��o do planejamento e no suporte quanto � compreens�o das condi��es de aprendizagem dos alunos, como forma de auxiliar a equipe pedag�gica.

Outra atividade evidenciada pela pr�tica inclusiva para favorecer o educador � a ado��o da pr�xis - no ensino, nas intera��es, no espa�o e no tempo - que relacione os diferentes conte�dos �s diversas atividades presentes no trabalho pedag�gico. S�o esses procedimentos que ir�o promover aos alunos a possibilidade de reorganiza��o do conhecimento, � medida que s�o respeitados os diferentes estilos e ritmos de aprendizagem.

Vale ressaltar que a Educa��o inclusiva, como pr�tica em constru��o, est� em fase de implementa��o. S�o muitos os desafios a serem enfrentados, mas as iniciativas e as alternativas realizadas pelos educadores s�o fundamentais. As experi�ncias, agora, centralizam os esfor�os para al�m da conviv�ncia, para as possibilidades de participa��o e de aprendizagem efetiva de todos os alunos.

Quer saber mais ?

Bibliografia
Declara��o de Salamanca, Minist�rio da Educa��o
A aten��o educacional � diversidade: escolas inclusivas. R. Blanco, In: Marchesi, A., Tedesco, J.C., e
A sala de aula inclusiva. Daniela Alonso e S. Casarin. S�o Paulo. No prelo 2012.
Diversidade como paradigma de a��o pedag�gica na Educa��o. R. E. Carvalho. In: Revista da Educa��o Especial. MEC/SEESP. Out. 2005.
Flexibiliza��o Curricular: um caminho para o atendimento de aluno com defici�ncia. E. Lopes, PDE, Universidade Estadual de Londrina. Paran�. 2008. Dispon�vel em: http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/786-2.pdf
Qualidade, equidade e reformas no ensino. Coll, C. Madri: OEI-Funda��o Santillana, 2009.

Documentos
Resolu��o CNE/CEB N� 2. Art. 5�, Inciso III, MEC. 2001. Par�metros Curriculares Nacionais: Adapta��es Curriculares/Secretaria de Educa��o Fundamental. Secretaria de Educa��o Especial. - Bras�lia: MEC/SEF/SEESP, 1998.
Resolu��o CNE/CEB n� 04/2009 e Parecer CNE/CEB n� 13/2009 http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/rceb004_09.pdf

Por Daniela Alonso, educadora, consultora de projetos educacionais, selecionadora do Pr�mio Educador Nota 10, psicopedagoga, especialista em Educa��o Inclusiva.

[Fonte: Nova Escola - Fevereiro, 2013]

Leis & Normas espec�ficas

  • Estatuto da Pessoa com Defici�ncia
    Lei n� 13.146/2015, de 6 de julho de 2015
    Institui a Lei Brasileira de Inclus�o da Pessoa com Defici�ncia (Estatuto da Pessoa com Defici�ncia).
  • Lei de diretrizes e bases da educa��o nacional
    Lei n� 9.394/1996, de 20 de dezembro de 1996
    Estabelece as diretrizes e bases da educa��o nacional. Disciplina a educa��o escolar, que se desenvolve, predominantemente, por meio do ensino, em institui��es pr�prias. Sendo que tal educa��o escolar dever� vincular-se ao mundo do trabalho e � pr�tica social.
  • Normas estaduais para a Educa��o Especial
    Delibera��o n� 02/2016 - CEE/PR, aprovada em 15 de setembro de 2016
    Disp�e sobre as Normas para a Modalidade Educa��o Especial no Sistema Estadual de Ensino do Paran�.

Mat�rias relacionadas:   (links internos)
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Download:   (arquivos PDF)
�   Todos juntos por uma Educa��o Inclusiva - Manual de Orienta��es   (SINEPE/PR)

Leis & Normas:   (links externos)
�   Lei n� 9.394/1996   (Lei de diretrizes e bases da educa��o nacional)
�   Lei n� 13.146/2015   (Estatuto da Pessoa com Defici�ncia)
�   Delibera��o n� 02/2016 - CEE/PR   (Normas para a Educa��o Especial)

Refer�ncias:   (links externos)
�   CAOPCAE - �rea da Educa��o
�   Info Escola
�   Nova Escola
�   Portal MEC - Minist�rio da Educa��o

Quais os principais desafios enfrentados pelo professor com os alunos com deficiência?

Entre as principais dificuldades encontradas percebeu-se a superlotação das salas de aula, a falta de especialização dos professores e o pouco apoio que recebem da instituição e do sistema de ensino.

Quais são os desafios enfrentados pelo professor na educação inclusiva?

Assim, um dos maiores desafios da formação docente na perspectiva inclusiva é instigar o educador a, além de conhecer as singularidades dos processos pedagógicos de cada um de seus estudantes para identificar meios de garantir o direito à aprendizagem, buscar reconhecer, juntamente com toda a equipe da escola — e ...

Quais são os grandes desafios para o educador?

Quais são os maiores desafios de ser professor nos dias atuais?.
Alunos completamente conectados. ... .
Dificuldade de engajamento. ... .
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Necessidade de diversificar as atividades. ... .
Adaptação a diferentes formas de ensino. ... .
Desvalorização da profissão. ... .
Paciência. ... .
Empatia..

Qual seria seu maior desafio para lidar com a inclusão em sala de aula?

“Os maiores desafios que encontramos em uma instituição como a escola ou em uma sociedade que não avançou no sentido da inclusão, é repensar as suas próprias regras, o próprio modo de atuar a partir de práticas naturalmente excludentes, que consideram as diferenças em alguns e não em todos.”