Quais são as perspectivas apresentadas sobre a formação de professores?

Quais são as perspectivas apresentadas sobre a formação de professores?
Quais são as perspectivas apresentadas sobre a formação de professores?

A forma��o de professores do ensino superior na 

perspectiva produtora de saberes e pr�ticas educativas

La formaci�n de profesores de ense�anza superior en la perspectiva productora de saberes y pr�cticas educativas

Quais são as perspectivas apresentadas sobre a formação de professores?

 

*Graduado em Educa��o F�sica pela

Universidade Federal de Uberl�ndia

**Profa. Dra. Efetiva da Faculdade de Educa��o F�sica

da Universidade Federal de Uberl�ndia

Wellington dos Reis Silva*

S�nia Bertoni**

(Brasil)

 

Resumo

          Pretendemos neste artigo discorrer criticamente por meio de di�logos de estudiosos que teorizam, fundamentam e desenvolvem seus saberes e pr�ticas educativas sobre o prisma de forma��o de professores universit�rios, pautados em um paradigma emergente de produ��o de conhecimento, especificamente a forma��o did�tico-pedag�gica docente para o exerc�cio da profiss�o. Nesse sentido, a partir das reflex�es apresentadas, pode-se entender qual � a import�ncia dessa forma��o para os professores do ensino superior na atualidade e conseq�entemente trazer elementos para se pensar a transforma��o de uma realidade/pr�tica muitas vezes n�o condizente com a teoria.

          Unitermos:

Ensino Superior. Doc�ncia. Forma��o did�tico-pedag�gica.

Abstract

          We intend to critically discuss this article through dialogues authors theorize that, founded and develop their knowledge and educational practices about the prism of training of university teachers, based on an emerging paradigm of knowledge production, specifically didactic and pedagogic training for teachers the profession. In this sense, from the discussions presented, one can understand what is the importance of training for teachers in higher education today and consequently bring elements to analyze the conversion of a reality / practice often not consistent with the theory.

          Keywords:

Higher Education. Teaching. Training didactic-pedagogic.  
Quais são as perspectivas apresentadas sobre a formação de professores?
http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - A�o 15 - N� 145 - Junio de 2010

Quais são as perspectivas apresentadas sobre a formação de professores?

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Introdu��o

    A sociedade alcan�ou um est�gio muito mais complexo, com in�meras tentativas e propostas de altera��es no quadro educacional. No tocante ao trabalho docente, novas t�cnicas se fazem necess�rias devido �s transforma��es educacionais e o ser professor exige novas aprendizagens capazes de satisfazer aos desafios colocados � nossa realidade entorno de uma educa��o diferenciada que critica e transforma os sujeitos que est�o envolvidos no processo educativo.

    A forma��o profissional assume, neste contexto, um papel de relevo e inquestion�vel como meio propiciador de aquisi��o de saberes e pr�ticas indispens�veis a a��o do docente.

    Atualmente muitos estudos t�m se preocupado com a forma��o docente, principalmente por ela estar articulada ao trabalho com o humano, e nessas condi��es muitos profissionais da educa��o visam suas pr�ticas de ensino numa perspectiva mais compreensiva e reflexiva para se fundamentarem. � a emers�o de pr�ticas diferenciadas que contribui para a valoriza��o de diversos profissionais que mobilizam seus conhecimentos e fazeres pedag�gicos em dire��o � qualidade de ensino e � melhoria das pol�ticas educacionais.

    Nessa perspectiva, o professor dever� atentar-se para quest�es �ticas e est�ticas da profiss�o. Qual perfil de ser humano/profissional queremos formar? Como desenvolver uma forma��o que instrumentalize os estudantes para a inser��o nessa realidade globalizada, multim�dia e tecnol�gica? Que pressupostos, que metodologias? Como avaliar se realmente nossos objetivos educacionais est�o sendo alcan�ados?

Desenvolvimento: Forma��o pedag�gica do Professor Universit�rio

    Para nortear os questionamentos feitos na fase introdut�ria deste artigo, N�voa (1992), contribui ao afirmar que, a forma��o de professores deve fornecer um pensamento aut�nomo, em sentido cr�tico-reflexivo. Essa forma��o possibilita o desenvolvimento pessoal, em que a vida do professor ser� produzida pela viabiliza��o da autoconfian�a participada e o pensamento independente do professor, reafirmando a forma��o do professor como investimento pessoal, que, por conseguinte contribui tanto para constru��o de uma identidade pessoal quanto profissional. Em rela��o ao desenvolvimento profissional, reafirma a profiss�o docente aut�noma e contextualizada, pois os professores competentes aprimoram a sua capacidade de autodesenvolvimento reflexivo e cr�tico, reconstruindo permanentemente as suas identidades. Menciona tamb�m o desenvolvimento organizacional referente � produ��o escolar, de modo com que a forma��o de professores conceba como um ambiente educativo, conexo ao trabalho propriamente dito, � forma��o do professor, concomitantemente ao cotidiano escolar, entendendo que tal forma��o � indissoci�vel tanto dos projetos profissionais quanto dos organizacionais.

    Segundo Leitinho (2008), quando nos referimos de modo espec�fico a forma��o pedag�gica do professor universit�rio, afirmamos que o seu prop�sito maior � estimular a inova��o, o sentido cr�tico e a criatividade e por essas raz�es ela dever� ser ofertada de forma diversificada nas diferentes institui��es universit�rias, possibilitando respostas efetivas �s demandas e problem�ticas pedag�gicas dos professores ao longo do exerc�cio profissional docente.

    Diante desta nova realidade social ocorre tamb�m novas exig�ncias que v�m sendo apresentadas pelas atuais pol�ticas educacionais, tidas como a educa��o para o S�culo XXI, e os questionamentos em torno da forma��o do professorado, obrigam-nos a pensar na busca de novas refer�ncias para a concep��o e a organiza��o de processos de forma��o inicial e continuada, em novos espa�os e tempos e consequentemente a defini��o de um novo modelo profissional.

    Segundo Ramalho; Nu�ez; Gauthier (2003) desde o in�cio dos anos 90 assistimos a emerg�ncia de novos discursos visando a forma��o e a profissionaliza��o do ensino. Anteriormente a este per�odo a forma��o do professor estava voltada para a aquisi��o de saberes acad�micos e disciplinares e numa racionalidade fechada, ex�gena aos professores. Na atualidade a forma��o para o ensino toma progressivamente, contudo, uma nova dire��o, centrada na aprendizagem  de compet�ncias profissionais.

    Os chamados pesquisadores p�s-modernos do s�culo XXI t�m se preocupado incessantemente com a qualidade e com o destino da pr�tica pedag�gica dos professores do ensino superior. Atualmente muitos paradigmas de ci�ncia t�m contribu�do grandiosamente para a materializa��o de referenciais que podem trazer altera��es imediatistas para os saberes e consequentemente �s pr�ticas pedag�gicas dos professores universit�rios, tornando-as mais prazerosas e trazendo conte�do de relev�ncia e significado para a forma��o dos discentes, que muitas vezes, em um primeiro momento desenvolvem a sua pr�tica pedag�gica na educa��o b�sica, espa�o formal onde o fazer did�tico-podag�gico do professor � o segredo para fluir uma aprendizagem ampliada.

    No nosso modo de entender, uma das compet�ncias para a doc�ncia em n�vel superior � o dom�nio do professor na �rea pedag�gica. Para Masetto (2003) em geral, esse � o ponto mais carente dos professores universit�rios, quando vamos falar em profissionalismo na doc�ncia. Seja por que nunca tiveram a oportunidade de entrar em contato com essa �rea, seja porque a v�em como algo sup�rfluo ou desnecess�rio para a sua atividade de ensino.

      Podemos dizer ainda que alguns professores quando chegam � doc�ncia no ensino superior trazem consigo in�meras e variadas experi�ncias do que � ser professor. Experi�ncias essas que adquiriram como alunos de diferentes professores, ao longo de sua vida escolar o que lhes possibilitou formarem, assim, modelos �positivos� e �negativos�, nos quais se espelham para reproduzir ou negar. Sabem sobre o ser professor por interm�dio tamb�m da experi�ncia de outros, dos colegas ou pessoas da fam�lia. Sabem, mas na maioria das vezes, n�o se identificam como professores porque olham o professor e a universidade do ponto de vista do aluno (SANTOS e LIMA, 2008).

      E, pensar a doc�ncia requer reflex�es mais profundas uma vez que por esta ser um processo complexo que sup�e uma compreens�o da realidade da sociedade, da educa��o, da escola, do aluno, do ensino e aprendizagem, do saber, assim como implica um repensar e recriar do fazer na �rea da educa��o, em suas complexas rela��es com a sociedade (COELHO, 1996).

      A pr�tica usual nas universidades concorre para a desvaloriza��o da tarefa de ensinar, visto que a forma��o para a doc�ncia constituiu-se como uma atividade menor frente � preocupa��o na prepara��o para a condu��o de pesquisas, bem como a produ��o acad�mica destes professores que s�o hoje, crit�rios de avalia��o de produtividade e qualidade docente.

       No entanto, Pimenta e Anastasiou (2002) concluem que ser um reconhecido pesquisador, produzindo aspectos significativos aos quadros te�ricos existentes, n�o � garantia de excel�ncia no desempenho pedag�gico.

      Em uma pesquisa realizada com professores universit�rios da Universidade Federal de Uberl�ndia foram abordadas quest�es sobre a forma��o profissional no ensino superior enfocando: a op��o pela doc�ncia, as influ�ncias sofridas, sua trajet�ria profissional, sua forma��o inicial que suscitou quest�es como a car�ncia da forma��o pedag�gica e ainda a forma��o para a doc�ncia na p�s-gradua��o. Abordou-se ainda sobre o que � ser professor, e apontou-se os conhecimentos necess�rios para exercer a doc�ncia, onde os participantes enfatizaram a necessidade de atualiza��o que traz para a discuss�o a forma��o continuada, incluindo cursos de Metodologia do Ensino Superior para os professores rec�m contratados, bem como para os antigos (CUNHA; BRITO  CICILLINI, 2006).

       � importante ressaltar que nos �ltimos anos, a universidade vem recebendo, atrav�s de concursos p�blicos, um n�mero significativo de profissionais das mais diversas �reas do conhecimento. Para Masetto, (1998) esses profissionais mesmo possuindo experi�ncia significativa e anos de estudos nas �reas espec�ficas, n�o possuem preparo e at� um desconhecimento cient�fico do que seja o processo ensino e aprendizagem.

       E, em decorr�ncia disso, e da valoriza��o do professor pesquisador, como j� abordamos anteriormente e de certa forma a desvaloriza��o da tarefa de ensinar, nos preocupamos com a qualidade do ensino superior e, portanto, o como ocorre o processo de ensino did�tico-pedag�gico enquanto exerc�cio da profiss�o docente nos cursos de licenciatura, uma vez que temos ainda observado professores que priorizam a racionalidade t�cnica no seu fazer pedag�gico.

    Para Ramalho; Nu�ez e Gauthier ( 2003, p. 37),

    o professor n�o � mais um t�cnico que executa os procedimentos vindos de uma �racionalidade t�cnica�, e sim sujeito construtor da sua profiss�o (...) como sujeito ativo o professor � um agente de �transforma��o.

    Nesse sentido, � poss�vel destacar, de modo geral, que muitos professores apresentam uma pr�tica de ensino arraigada nos conformes pressupostos paradigma conservador. � desafiante e concomitantemente instigante relatar a realidade das concep��es e das pr�ticas de professores universit�rios, visando encontrar alternativas que auxiliem os docentes a estruturarem uma nova concep��o e pr�tica pedag�gica na perspectiva cr�tica de ensino.

    Diante disso, Ribeiro (2005) afirma que h� necessidade de um �novo trabalhador� que possua os atributos necess�rios para a realiza��o de tarefas diversas. Essas tarefas demandam novas compet�ncias e habilidades, que precisam ser analisadas no atual contexto social, econ�mico e educacional. S�o profissionais que �atendam o momento�, a �necessidade imediata,�. Precisamos de uma forma��o emancipadora, capaz de an�lise cr�tica, que compreenda as transforma��es sociais com todos os seus determinantes.

    O ato de ensinar requer uma vis�o ampliada do processo educacional e n�o somente do dom�nio do conte�do ou da disciplina que ministra.

      Para Coelho (1996, p. 39-40),

    � preciso convidar os jovens � reflex�o, ajud�-los a pensar o mundo f�sico e social, as pr�ticas e saberes espec�ficos, com rigor e a profundidade compat�veis com o momento em que vivem. Ensinar � ajud�-los a adquirir um h�bito de trabalho intelectual, a virtus, a for�a para buscarem a verdade e a justi�a, para se rebelarem contra o institu�do, para estarem sempre insatisfeitos com as explica��es que encontram, com a sociedade na qual vivem, com a realidade que enfrentam no mundo do trabalho. E isto o docente n�o conseguir� fazer se ele pr�prio n�o assumir o trabalho intelectual, a supera��o da realidade que temos e a constru��o do novo como dimens�o de sua exist�ncia.

    A capacidade/compet�ncia que esperamos do professor na atualidade n�o ocorre t�o simplesmente pelo seu exerc�cio profissional em fun��o de sua forma��o, seja ela inicial ou continuada, mas que seja sempre caracterizada pelo processo de reflex�o - a��o - reflex�o.

    Segundo Pinto (2008) a reflex�o-a��o-reflex�o vai exigir que os professores, de qualquer n�vel, estejam constantemente se auto-avaliando nas coisas que dizem respeito �s sua compet�ncia, ao seu planejamento, aos seus posicionamentos di�rios na sala de aula em rela��o aos alunos.      

    Contudo, os professores t�m que repensar o seu papel. Precisam desenvolver as compet�ncias de criar, estruturar, dinamizar, situa��es de aprendizagem e estimular a aprendizagem e a autoconfian�a nas capacidades individuais. O educador precisa agir na mesma l�gica das capacidades e atitudes que pretende ajudar a desenvolver nos alunos, t�m-se que considerar um constante processo de auto-forma��o e identifica��o profissional. O grande desafio para que os professores possam desenvolver nos alunos a capacidade de trabalho cooperativo e tamb�m o esp�rito cr�tico, por meio do confronto de id�ias e pr�ticas, na capacidade de ouvir o outro e a si pr�prio.

    O professor universit�rio deve estar a todo o momento passando por um processo formativo, se questionando para que haja mobiliza��o em sua pr�tica, buscando caminhos a fim de aprimorar e aprofundar seus conhecimentos, suas habilidades, para se tornar marcante, ideal, fascinante a cada dia no processo ensino-aprendizagem.

    Diante dessas reflex�es, denota-se a possibilidades de gerar conhecimento para entender, prevenir ou aliviar um problema que afeta muitos professores, assim como aqueles que est�o ligados indiretamente a eles em �mbito institucional, pois tr�s conhecimentos relacionados aos saberes e as pr�tica educativas no ensino superior, possibilitando-se fazer uma an�lise cr�tica da realidade e consequentemente fornecer elementos para se pensar a sua transforma��o.

    Atentos a essa quest�o, Pimenta e Anast�sio (2002, p. 259), referindo-se ao processo de doc�ncia do ensino superior, dizem que:

    O avan�ar no processo de ci�ncia e do desenvolvimento profissional, mediante a prepara��o pedag�gica n�o se dar� em separados de processos de desenvolvimento pessoal e institucional: este � o desafio a ser hoje, considerado na constru��o da doc�ncia no ensino superior.

    Essa constata��o favorece a discuss�o da forma��o continuada em servi�o que deve referenciar a pessoa do docente como sujeito que ocupa espa�os determinados a forma��o da sociedade, deslocando, assim, em primeira inst�ncia, sua prepara��o pedag�gica � conquista desse momento como espa�o institucionalizado onde seu desenvolvimento pessoal possa percorrer os diferentes espa�os universit�rios. Para tanto, faz-se necess�rio considerar, a princ�pio, que a especialidade da doc�ncia oriunda do projeto institucional, cuja habilita��o deve vir articulada e legitimada pelo mesmo, concedendo-lhe, assim consist�ncia para o cultivo da compet�ncia did�tico-universit�ria.

    Fortalecendo os conceitos sobre compet�ncia acad�mica e compet�ncia did�tica, Demo (1998, p.13), aduz a seguinte defini��o:

    Estamos por compet�ncia a condi��o de n�o apenas fazer, mas de saber fazer e sobretudo de saber refazer permanentemente nossa rela��o com a sociedade e a natureza, usando como instrumenta��o crucial o conhecimento inovador. Mais que fazer oportunidade, trata-se de fazer se oportunidade.

    Diante dessas afirma��es, torna-se imperativo que as universidades invistam na forma��o efetiva do corpo docente para que esses possam transformar as institui��es em l�cus de produ��o de ensino, pesquisa e extens�o. Enfim, despertar a consci�ncia de uma nova identidade docente que leve e eleve a amplia��o das concep��es de ensino, permitindo um novo olhar e consequentemente, um novo docente.

Considera��es finais

    De acordo com as reflex�es feitas a partir de di�logos com a literatura, que tratam da forma��o pedag�gica do professor universit�rio no sentido da produ��o de conhecimentos, dos saberes e das pr�ticas docentes esperamos ter oferecido subs�dios para a compreens�o de uma forma��o firmada em princ�pios norteadores de compet�ncias profissionais e para a g�nese e o desenvolvimento de novas pol�ticas educacionais que tenham em foco a forma��o de professores para o exerc�cio compensat�rio de sua profiss�o, para a forma��o de sujeitos cr�ticos, reflexivos, �ticos, prudentes, aut�nimos, autoconfiantes e para o desenvolvendo de suas identidades enquanto pessoas e profissionais. Nessas condi��es, tentamos trazer elementos para que n�o deixemos de refletir nossas tarefas enquanto educadores e as diretrizes pol�tico-pedag�gicas que conduzem nosso trabalho na institui��o, afim de que realmente possamos desenvolver um ensino de qualidade e eliminar as fragilidades existentes na pr�tica educativa do ensino superior.

Refer�ncias bibliogr�ficas

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  • CUNHA, A. M. de O.; BRITO, T. T. R.; CICILLINI, G. A. Dormi aluno ( a) acordei professor: Interfaces da forma��o para o exerc�cio do ensino superior. In: SILVA, J dos R. S.; OLIVEIRA, J. F. de O.; MANCEBO, D. (Org.). Reforma Universit�ria: Dimens�es e perspectivas. S�o Pulo: Al�nea e �tomo, 2006, v. 1, p. 146-161.

  • DEMO, P. Educar pela pesquisa. 3 ed. Campinas, SP: Autores associados, 1998.

  • LEITINHO, M. C. A forma��o pedag�gica do professor universit�rio: dilemas e contradi��es. Linhas cr�ticas, Bras�lia, v. 14, n. 26, p. 79-92, jan./jun. 2008.

  • MASETTO, M. T. Compet�ncia pedag�gica do professor universit�rio. S�o Paulo: Summus, 2003.

  • MASETTO, M. T. Reconceptualizando o processo ensino-aprendizagem no Ensino Superior e suas conseq��ncias para o ambiente de aula. Anais do IX ENDIPE. �guas de Lind�ia/SP, 1998.

  • N�VOA, A. Vidas de professores. Porto: Porto, 1992. 

  • PINTO, D. B. B. O Papel do Professor Universit�rio em Termos da Did�tica, Frente aos Novos Desafios da Sociedade Contempor�nea. Artigo de 25/04/2008. Dispon�vel em: http://www.gestaouniversitaria.com.br:80/. Acesso dia 10/05/2010.

  • PIMENTA, S. G; ANASTASIOU, L. das G, C. Doc�ncia no ensino superior. S�o Paulo: Cortez, 2002- (Cole��o Doc�ncia e Forma��o).

  • RAMALHO, L. B.; NU�EZ, I. B. e GAUTHIER, C. Foram  professores profissionalizar o ensino: perspectivas e desafios. Porto Alegre, Sulina, 2003. 

  • RIBEIRO, M. R. M. Forma��o de professores e compet�ncias pedag�gicas na contemporaneidade. Programa de P�s-Gradua��o em Educa��o Mestrado em Educa��o. Disserta��o defendida no P.P.E./UEM, 2005.

  • SANTOS, W. T. P.; LIMA, M. F. Ser professor no ensino superior: a contribui��o dos grupos de estudos na forma��o pedag�gica do docente universit�rio. In: Sal�o de Extens�o e Cultura 2008: estabelecendo di�logos, construindo perspectivas. Guarapuava: UNICENTRO, 2008. 

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