Qual a causa da perplexidade do sujeito lírico expressa na primeira estrofe?

Qual é a situação de José comprove sua resposta com elementos do poema?

- "o povo sumiu" - isso figura a solidão que José estava vivendo; - "a noite esfriou" - essa é uma representação da falta de aconchego, de pessoas. - "Você que é sem nome, que zomba dos outros, você que faz versos, que ama, protesta?" - José não tem sobrenome, representando o homem comum ou um anônimo.

O que o eu lírico apresenta na primeira estrofe?

Podemos notar na primeira estrofe que o eu lírico menciona elementos que sugerem o fim da festa como a luz apagada, a partida do povo e a noite fria. Pelo contexto da produção do poema (1942), podemos dizer que o fim da festa está relacionado ao ápice da Segunda Guerra Mundial, que ocorreu entre 1939 e 1945.

Por que na primeira estrofe citada o eu lírico parece tão chato?

Verificado por especialistas a) A letria da música se refere ao povo indígena que está muito chateado pelo fato de que os portugueses que roubaram todo o ouro.

Qual é a causa da perplexidade do sujeito lírico expressa na primeira estrofe?

06 – Qual é a causa da perplexidade do sujeito lírico, expressa na primeira estrofe? A causa da sua perplexidade é a constatação da diferença entre a ternura de sua alma e a dureza da paisagem de pedra, onde ele se criou.

O que a Aurora traz para os seres humanos?

Resposta: A aurora representa a esperança de um novo tempo, depois de terminada a guerra: um tempo de esperança, amor, solidariedade e comunhão entre os homens. 9. Em "Havemos de amanhecer", a forma verbal havemos é auxiliar de amanhecer.

O que provoca a aurora boreal?

A aurora boreal é um fenômeno luminoso, mas o que a impulsiona é o vento solar (a emissão de partículas vindas do Sol). Sempre que há vento solar, há uma aurora.

O que é aurora boreal e onde ocorre?

A Aurora Boreal é um fenômeno óptico que ocorre no extremo norte da Terra, formando, em conjunto à Aurora Austral (que acontece no hemisfério sul), os dois tipos de auroras polares que acontecem no planeta. Sua ocorrência está diretamente associada aos ventos solares e ao campo magnético da Terra.

Onde é possível ver a aurora boreal?

Fazer uma viagem para a Islândia é uma das melhores formas de encontrar a aurora boreal na Europa, já que o país tem uma localização perfeita para presenciar o fenômeno natural. Os meses ideais vão de setembro a abril, e o nordeste é a região mais indicada.

O que é uma aurora boreal porque ocorre somente nos polos da Terra?

Ela acontece no hemisfério sul por causa do campo de proteção da Terra que puxa as partículas dos plasmas solares para si. Por efeito das condições climáticas, é mais natural descobrir Auroras Boreais (Polo Norte) do que Auroras Austrais (Polo Sul). O navegador James Cook foi quem batizou esse fenômeno.

Como se forma a aurora boreal e austral?

Quando este fenômeno ocorre em regiões próximas ao pólo norte é chamado de aurora boreal e quando ocorre no pólo sul é chamado de aurora austral. A aurora ocorre devido a colisão dos ventos solares, que carregam partículas do espaço, com a alta atmosfera da Terra, ionizando o ar, o que provoca a aurora.

Qual a diferença entre a aurora boreal e austral?

As auroras são observadas no período noturno e ocorrem na altura da ionosfera terrestre. Quando esse fenômeno acontece no hemisfério norte, ele é denominado de aurora boreal; caso a ocorrência seja no hemisfério sul, o fenômeno é definido como aurora austral.

Tem aurora boreal no Chile?

Ushuaia, no Chile, é uma das únicas cidades abaixo da linha do Equador onde dá para apreciar o fenômeno. As luzes aparecem mais coloridas entre a Antártida e a América do Sul. Já ouviu falar em aurora austral? E aurora boreal?

O que é Austral e Meridional?

O paralelo principal, a linha do equador, foi traçado a igual distância dos pólos e divide a Terra horizontalmente em duas partes iguais: o hemisfério Norte, também chamado setentrional ou boreal, e o hemisfério Sul, também chamado meridional ou austral.

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Qual a causa da perplexidade do sujeito lírico expressa na primeira estrofe?

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Que avultado o prazer tanto melhora!
Só minha alma em fatal melancolia,
Por te não poder ver, Nise adorada,
Não sabe inda que coisa é alegria;
E a suavidade do prazer trocada
Tanto mais aborrece a luz do dia,
Quanto a sombra da noite mais lhe agrada.
(Cláudio Manuel da Costa. Obras, 2002.) 
16 (Uefs 2018) O termo que melhor descreve o estado de espírito do eu lírico é 
a) entediado. 
b) assustado. 
c) indignado. 
d) triste. 
e) otimista. 
 
17 (Uefs 2018) Um verso que remete à convenção arcádica do “locus amoenus” (“lugar aprazível”) é: 
a) “O negro manto, com que a noite escura,” (1ª estrofe) 
b) “Aquela fontezinha aqui murmura!” (2ª estrofe) 
c) “Só minha alma em fatal melancolia,” (3ª estrofe) 
d) “Não sabe inda que coisa é alegria;” (3ª estrofe) 
e) “Quanto a sombra da noite mais lhe agrada.” (4ª estrofe) 
 
18 (Uefs 2018) Uma característica típica do Arcadismo encontrada nesse soneto é 
a) o subjetivismo exacerbado. 
b) a obsessão pela noite e pela morte. 
c) o ideal da impessoalidade. 
d) a preocupação com o social. 
e) a evocação da cultura greco-latina. 
 
TEXTO PARA AS PRÓXIMAS 2 QUESTÕES: 
Leia o soneto XLVI, de Cláudio Manuel da Costa (1729-1789), para responder à(s) questão(ões) a seguir.
Não vês, Lise, brincar esse menino
Com aquela avezinha? Estende o braço,
Deixa-a fugir, mas apertando o laço,
A condena outra vez ao seu destino.
Nessa mesma figura, eu imagino,
Tens minha liberdade, pois ao passo
Que cuido que estou livre do embaraço,
Então me prende mais meu desatino.
Em um contínuo giro o pensamento
Tanto a precipitar-me se encaminha,
Que não vejo onde pare o meu tormento.
Mas fora menos mal esta ânsia minha,
Se me faltasse a mim o entendimento,
Como falta a razão a esta avezinha.
(Domício Proença Filho (org.). A poesia dos inconfidentes, 1996.) 
19 (Unesp 2017) O tom predominante no soneto é de 
a) resignação. 
b) nostalgia. 
c) apatia. 
d) ingenuidade. 
e) inquietude. 
 
20 (Unesp 2017) No soneto, o menino e a avezinha, mencionados na primeira estrofe, são comparados, respectivamente, 
a) ao eu lírico e a Lise. 
b) a Lise e ao eu lírico. 
c) ao desatino e ao eu lírico. 
d) ao desatino e à liberdade. 
e) a Lise e à liberdade. 
 
Gabarito: 
Resposta da questão 1:
 [C]
É correta a opção [C], pois a pintura de Hackert remete ao ideário árcade, pelo desenvolvimento em tela do pastoralismo e bucolismo – ideal de vida simples, junto à natureza sintetizada no topo locus amoenus. 
Resposta da questão 2:
 [B]
A imagem remete ao episódio histórico da Inconfidência Mineira, movimento em que participaram alguns autores, como Cláudio Manuel da Costa e Tomás António Gonzaga. Influenciados por ideais iluministas do séc. XVII, afastaram-se das produções literárias rebuscadas do Barroco, privilegiando o sujeito racional e ideais neoclássicos através do culto à natureza,simplicidade e clareza, características do Arcadismo. Assim, é correta a opção [B]. 
Resposta da questão 3:
 [C]
O poeta, tendo vivido em Portugal, lamenta não encontrar no seu país o contexto adequado à celebração do locus amoenus, segundo os padrões estéticos do Arcadismo, pois, à época, Ouro Preto era polo da atividade mineradora da região. No soneto, o eu lírico lamenta a degradação do Rio do Carmo, que corta a zona urbana de Ouro Preto, causada pela atividade de exploração do ouro. Os versos “O sono vil do esquecimento frio” e “O vasto campo da ambição recreias” aludem, respectivamente, aos atos de indiferença e cobiça também citados na opção [C]. 
Resposta da questão 4:
 [E]
A estrofe transcrita em [E] manifesta a atitude clássica do carpe diem, expressão de postura hedonista (voltada para o gozo dos prazeres), em que o eu lírico propõe a Marília a fruição imediata dos prazeres da vida, antes que uma fatalidade futura não lhes venha perturbar a felicidade.
 
Resposta da questão 5:
 [B]
O uso do vocativo “Marília” serve para apresentar a mulher amada a quem se dirige o eu lírico. Essa característica costuma ser observada nos poemas árcades. 
Resposta da questão 6:
 [D]
Em ordem direta, as frases transcritas nas opções [A], [B], [C] e [E] teriam, respectivamente, a seguinte configuração: Quem fez aquele prado tão diferente?, Houve uma fonte aqui; eu não me esqueço, Um monte está mudado em vale ali e Nem vejo troncos decadentes agora. Apenas em [D], a frase reescrita em ordem direta está correta. 
Resposta da questão 7:
 [E]
Os versos iniciais do poema traduzem o estranhamento do eu lírico ao não reconhecer o lugar em que já vivera antes. Na sequência, através de um exercício de memória, estabelece comparações entre a antiga paisagem, rica e exuberante, com a do presente, pobre e deteriorada, deixando clara sua perplexidade diante de uma natureza modificada pela atividade mineradora da época. Assim, é correta a opção [E]. 
Resposta da questão 8:
 [D]
É correta a opção [D], pois a afirmação de que a primavera seria perpétua, ou seja, duraria eternamente e não três meses, representa uso de recurso expressivo conhecido como hipérbole, ênfase expressiva resultante do exagero da significação linguística. 
Resposta da questão 9:
 [D]
O sentimento de inadequação expresso pelo eu lírico no soneto “VII”, de Cláudio Manuel da Costa, está presente também no excerto de Sérgio Buarque de Hollanda quando afirma que o povo brasileiro, pela sua pluralidade e heterogeneidade cultural, parece não ter constituído a sua própria identidade: “somos ainda hoje uns desterrados em nossa terra”. Assim, é correta a opção [D]. 
Resposta da questão 10:
 [B]
As afirmativas [1], [3] e [4] são falsas, pois 
[1] a obra exalta a política de ação do Marquês de Pombal na guerra Guaranítica para executar as cláusulas do Tratado de Madrid em 1756, responsabilizando os jesuítas pelo massacre indígena.
[3] o poema de Basílio da Gama não é considerado inaugurador do romantismo brasileiro, crédito que é atribuído a “Suspiros poéticos e saudades”, de Gonçalves de Magalhães.
[5] além de personagens ficcionais, o poema apresenta também personagens reais, como Gomes Freire de Andrade e Sepé.
Como a afirmativa [2] é verdadeira, é correta a opção [B]. 
Resposta da questão 11:
 [B]
[II] Incorreta: não observamos liberdade formal no Madrigal XLIII, pelo contrário, vemos uma grande preocupação em adequar-se aos padrões de ritmo e rima, por exemplo.
[IV] Incorreta: no poema, não vemos nenhuma alusão à cidade, assim, não está colocada essa tensão. 
Resposta da questão 12:
 [D]
As opções [A], [B], [C] e [E] são incorretas, pois 
[A] Carlos Drummond de Andrade está vinculado ao Segundo Tempo do Modernismo, período em que escritores amadurecem as propostas de 22, eliminando exageros sem deixar de dar continuidade às pesquisas estéticas;
[B] no excerto de Drummond não existem referências a questões ideológicas, mas reflexões existenciais sobre o próprio ser, provocadas pelos conflitos que se abatem sobre a Humanidade;
[C] Gonzaga, como árcade, recolhe-se na natureza (locus amoenus) para usufruir o momento de prazer (carpe diem) que a presença da mulher amada lhe causa; Drummond expressa frustração e desencanto perante o mundo ameaçado com a ascensão do fascismo, do nazismo e dos conflitos regionais, como a Guerra Civil Espanhola;
[E] Tomás A. Gonzaga usa a imagem do “mundo” como termo de comparação com o sentimento que nutre pela amada. 
Assim, é correta apenas [D]. 
Resposta da questão 13:
 [D]
[A] Incorreta. Ao afirmar que “cicatrizes não se transferem”, o sujeito lírico indica que não se liberta das dores amorosas.
[B] Incorreta. O sujeito lírico emprega metaforicamente o tronco da goiabeira como referência a si próprio.
[C] Incorreta. A intenção do sujeito lírico não é se refugiar, mas tentar se livrar de sentimentos que o incomodam.
[D] Correta. Ao afirmar que “cicatrizes não se transferem”, o sujeito lírico indica que não há possibilidades de se livrar dos sentimentos amorosos que lhe fazem mal.
[E] Incorreta. O sujeito lírico emprega metaforicamente o canivete como