Quantos anos tem erasmo carlos

Erasmo Carlos

Quantos anos tem erasmo carlos

Informação geral
Nome completo Erasmo Esteves
Também conhecido(a) como Tremendão, Gigante Gentil, Rei do rock brasileiro[1]
Nascimento 5 de junho de 1941 (81 anos)[2]
Local de nascimento Rio de Janeiro, RJ
Brasil
Nacionalidade brasileiro
Gênero(s)

Lista

  • rock and roll
    iê-iê-iê
    rockabilly
    doo wop[3]
    surf rock
    country rock
    pop rock
    soul
    MPB
    samba-rock

Ocupação(ões)

Lista

  • cantor
    compositor
    ator
    músico
    multi-instrumentista
    escritor

Cônjuge Sandra Sayonara Saião Lobato Esteves (c. 1978–91)
Fernanda Passos (c. 2019)
Instrumento(s)

Lista

  • guitarra elétrica
    violão
    vocais
    percussão

Período em atividade 1958 - presente
Gravadora(s)

Lista

  • RGE
    Polygram
    Sony/Columbia
    EMI/SBK Records
    Som Livre
    Abril Music
    Indie Records
    Coqueiro Verde Records

Afiliação(ões)

Lista

  • Roberto Carlos
    The Snakes
    Renato e seus Blue Caps
    The Fevers
    Wanderléa
    Tim Maia
    Jorge Ben
    A Bolha
    Lulu Santos
    Jovem Guarda
    Cauby Peixoto
    Renato Barros

Página oficial erasmocarlos.com.br

Erasmo Esteves OMC (Rio de Janeiro, 5 de junho de 1941), conhecido artisticamente como Erasmo Carlos, é um cantor, compositor, ator, músico, multi-instrumentista e escritor brasileiro. Um dos pioneiros do rock brasileiro, nos anos 60 fez parceria com o cantor e compositor Roberto Carlos, compondo várias músicas juntos, que gravavam em seus discos em carreira solo.[2]

Biografia[editar | editar código-fonte]

Anos 50 e 60[editar | editar código-fonte]

Nasceu no bairro da Tijuca na Zona Norte do Rio de Janeiro, de mãe solteira, vindo a conhecer seu pai, somente aos 23 anos de idade.[4]

Erasmo conhecia Sebastião Rodrigues Maia – que mais tarde ficaria conhecido como Tim Maia – desde a infância. Entretanto, a amizade só viria na adolescência por conta do gosto pelo rock and roll.

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Em 1957 Tim Maia montou a banda The Sputniks, junto com Tim, Arlênio Lívio, Wellington Oliveira e Roberto Carlos. Após uma briga entre Tim e Roberto, o grupo foi desfeito. Wellington desistiu da carreira musical e o único remanescente era Arlênio, que no ano seguinte resolveu chamar Erasmo e outros amigos da Tijuca, Edson Trindade (que tocou violão no grupo Tijucanos do Ritmo, em que Tim Maia tocava bateria) e José Roberto, conhecido como "China" para formarem o grupo vocal "The Boys of Rock".

Por sugestão de Carlos Imperial o grupo passou a se chamar The Snakes. O grupo acompanhava tanto Roberto quanto Tim Maia em seus respectivos shows. Roberto precisava da letra para a canção Hound Dog, sucesso na voz de Elvis Presley, e Arlênio Lívio apresentou Erasmo a Roberto, afirmando que Erasmo teria a letra, pois era um grande fã de Elvis. Roberto descobriu outras afinidades com Erasmo. Além de Elvis, ambos gostavam de Bob Nelson, James Dean, Marlon Brando, Marilyn Monroe, e torciam para o Vasco da Gama.

Quando fazia parte do The Snakes, Tim Maia ensinou Erasmo a tocar violão. O The Snakes chegou a acompanhar o cantor Cauby Peixoto em sua inusitada passagem pelo rock, na gravação de "Rock and Roll em Copacabana" de 1957 e no filme "Minha Sogra é da Polícia" (1958), em que o cantor interpreta a canção "That's Rock" composta por Imperial.[5]

Nos tempos da juventude também conheceu, Jorge Ben Jor,[6] na época conhecido como Babulina e Wilson Simonal, que também foi agenciado por Carlos Imperial. Erasmo resolveu adotar o nome Carlos no nome artístico em homenagem ao Roberto Carlos e a Carlos Imperial e com esse nome lançou o compacto que seria de grande sucesso, com a música O Terror dos Namorados, com a novidade do Órgão Hammond de Lafayette, que também era seu amigo e da Turma do Bar Divino na Tijuca. Com a chegada da bossa nova, Erasmo também se deixou influenciar pelo gênero. Roberto chegou a se tornar crooner cantando bossa nova, bastante influenciado por João Gilberto. Nesse período, Erasmo compôs "Maria e o Samba", cantado por Roberto na boate onde era crooner.[7] Antes de seguir carreira solo, Erasmo fez parte da banda Renato e Seus Blue Caps. Participou efetivamente junto com Roberto Carlos e com Wanderléa do programa Jovem Guarda, onde tinha o apelido de Tremendão, tentando se diferenciar de Elvis, por mais que este fosse seu ídolo. Seus maiores sucessos como cantor nessa fase foram "Gatinha Manhosa" e "Festa de Arromba".

Em 1966, Erasmo compõe com Roberto o sambalanço "Toque o Balanço", gravado por Elza Soares.[8]

Também em 1966, Erasmo, Eduardo Araújo e Carlos Imperial foram acusados de corrupção de menores, sendo contudo inocentados. Com o término do programa, entrou em crise, mas conseguiu se recuperar com a ajuda de seu parceiro Roberto Carlos e de sua esposa, Narinha. Nessa fase de transição fez sucesso cantando "Sentado à Beira do Caminho" e "Coqueiro Verde", primeiro samba-rock gravado por Erasmo. Roberto e Erasmo eram criticados por cantar e compor rock e de serem americanizados. Erasmo chegou a dividir uma apartamento no bairro do Brooklin em São Paulo com Jorge Ben Jor, apontado como um dos criadores do estilo,[9] .

O disco Erasmo Carlos e os Tremendões já é um trabalho transitório na carreira do artista. O LP, de 1969, traz interpretações muito peculiares de canções de compositores da MPB, como "Saudosismo", de Caetano Veloso e "Aquarela do Brasil", de Ary Barroso, lançada no filme Roberto Carlos e o Diamante Cor-de-rosa, em que Erasmo atua com Roberto e Wanderléa) e "Teletema" (canção originalmente interpretada por Regininha, sucesso por ter sido tema da novela Véu de Noiva, da Rede Globo), de Antônio Adolfo e Tibério Gaspar, além da primeira gravação de "Sentado à Beira do Caminho".

Anos 70[editar | editar código-fonte]

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Erasmo Carlos, Roberto Carlos e Wanderléa no filme “Roberto Carlos e o diamante cor de rosa”, 1970.[10] Arquivo Nacional.

Na década de 1970, Erasmo assina com a Polydor. A primeira metade da década mostra o Tremendão num estilo bem diferente da Jovem Guarda. Influenciado pela cultura hippie e pelo soul, lança Carlos, Erasmo em 1971. O disco, que abre com "De Noite na Cama", escrita por Caetano Veloso especialmente para ele, traz um polêmica ode à maconha.

O existencialismo prossegue em seus outros LPs dos anos 70: Sonhos e Memórias, Projeto Salva Terra e Banda dos Contentes. "Sou uma Criança, Não Entendo Nada", "Cachaça Mecânica" e "Filho Único" são algumas canções de destaque no período. Pelas Esquinas de Ipanema, seu LP de 1978, inclui uma impactante canção que denuncia o descaso do homem com a ecologia: "Panorama Ecológico".

Participou dos filmes Roberto Carlos a 300 Quilômetros por Hora (1971), de Roberto Farias; e Os Machões (1972), dirigido por Reginaldo Faria, que também atuou no filme. Em 1975 aparece em show ao vivo no documentário Ritmo Alucinante, registro do festival de rock Hollywood Rock, realizado no mesmo ano, no Rio de Janeiro.

Anos 80[editar | editar código-fonte]

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Erasmo Carlos começa os anos 80 com um projeto ambicioso. Erasmo Convida é um pioneiro projeto no Brasil. Foram doze canções interpretadas em dueto com artistas como Nara Leão, Maria Bethânia, Gal Costa, Wanderléa, A Cor do Som, As Frenéticas, Gilberto Gil, Rita Lee, Tim Maia, Jorge Ben e Caetano Veloso. A faixa de abertura do álbum foi a que teve maior destaque nas rádios: a regravação de "Sentado à Beira do Caminho", com a participação do parceiro Roberto Carlos nos vocais.

No ano seguinte, o LP Mulher tem uma grande repercussão com as canções "Mulher (Sexo Frágil)" (escrita com sua mulher, Narinha), "Pega na Mentira" e "Feminino Coração de Deus" (de Sérgio Sampaio). O sucesso na mídia, que continuou com Amar Pra Viver ou Morrer de Amor (1982), trouxe uma cobrança para Erasmo: assim como o parceiro Roberto Carlos (no auge do sucesso), ele deveria lançar um trabalho inédito todos os anos. "Lentinha, para tocar no rádio", como disse o cantor ao relembrar seus discos na época. Embora seja a década com mais lançamentos de trabalhos novos, Erasmo tem algumas ressalvas sobre os seus discos a partir da segunda metade da década - Buraco Negro (1984), Erasmo Carlos (1985), Abra Seus Olhos (1986) e Apesar do Tempo Claro... (1988). O disco de 1988 seria seu último na Polydor (selo da Polygram, mais tarde Universal Music).

Valendo-se ainda do filão engajado da pós-ditadura, cantou, ainda que numa participação especial diminuta, no coro da versão brasileira de "We Are the World", o hit americano que juntou vozes e levantou fundos para a África, ou USA for Africa. O projeto Nordeste Já (1985), abraçou a causa da seca nordestina, unindo 155 vozes num compacto, de criação coletiva, com as canções "Chega de Mágoa" e "Seca d'Água". Elogiado pela competência das interpretações individuais, foi, no entanto, criticado pela incapacidade de harmonizar as vozes e o enquadramento de cada uma delas no coro.

Em 1989, ele ainda faria o álbum ao vivo Sou uma Criança, com participações de Leo Jaime e dos grupos Kid Abelha e João Penca e Seus Miquinhos Amestrados e lançado pela pequena gravadora SBK.

Anos 90[editar | editar código-fonte]

Nos anos 90, o trabalho de Erasmo apareceu de forma bissexta na canção. Além de sempre assinar com Roberto Carlos as canções feitas para seus discos anuais, ele lançou dois discos. Homem de Rua, lançado pela Sony Music em 1992, chegou a ter repercussão com a faixa-título, que fez parte da trilha da telenovela De Corpo e Alma, mas a canção era tema do personagem Bira de Guilherme de Pádua, que, ao lado da esposa Paula Thomaz, assassinou a atriz Daniella Perez, filha da autora da novela Glória Perez. Por conta desse acontecimento, Erasmo em respeito a atriz, nunca mais cantou essa música. Outra gravação de destaque foi "A Carta", na qual Erasmo cantou com Renato Russo.

Em 1995, ele voltou a ter destaque nas comemorações dos trinta anos da Jovem Guarda, que rendeu discos e shows. No ano seguinte, Erasmo gravou o álbum É Preciso Saber Viver, com regravações de canções de seu repertório. O destaque foi para "Do Fundo do Meu Coração", dueto com Adriana Calcanhotto.

Em 26 de dezembro de 1995, sua ex-esposa Sandra Sayonara Saião Lobato Esteves, a Narinha morreu de parada cardiorrespiratória, aos 49 anos, depois de ingerir cianeto. Narinha tinha uma ponte de safena e havia tentado o suicídio duas vezes. A primeira, com um tiro, e outra, ao ingerir uma alta dose de tranquilizantes. Narinha era paisagista e morava sozinha num apartamento em São Conrado, no Rio de Janeiro. O casal estava divorciado havia quatro anos, depois de um casamento de treze.[11]

Século XXI[editar | editar código-fonte]

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Erasmo Carlos durante show em 2016.

Somente em 2001 Erasmo voltaria a lançar um disco novo. Pra Falar de Amor traz interpretações dele para canções apenas suas, além de canções de Kiko Zambianchi e Marcelo Camelo. O destaque é "Mais um na Multidão", dueto com Marisa Monte e de autoria de Erasmo Carlos, Marisa Monte e Carlinhos Brown. No ano seguinte, ele lançou seu primeiro DVD ao vivo, além de um CD duplo.

No início de 2004, ele lançou seu trabalho mais autoral: Santa Música, com doze canções de autoria apenas de Erasmo Carlos. Além da faixa-título, destaca-se a faixa "Tim", feita em homenagem a Tim Maia. Em 5 de fevereiro de 2004, sua mãe Maria Diva Esteves faleceu aos 83 anos devido a complicações de diabetes e isquemia.[12]

Em 2007, Erasmo novamente lançou um disco no qual recebe convidados. Erasmo Convida, Volume II apresenta novos encontros musicais em que Erasmo interpreta parcerias dele com Roberto. Adriana Calcanhotto, Lulu Santos, Simone, Marisa Monte, Milton Nascimento e as bandas Skank e Los Hermanos estão entre os convidados. A faixa de maior destaque nas rádios é "Olha", cantada com Chico Buarque, e tema da novela das 21 horas, Paraíso Tropical, da Rede Globo.

Também em 2007, Erasmo compôs a faixa de abertura de SóNós, o segundo disco-solo da vocalista do Kid Abelha, Paula Toller.

No dia 5 de junho de 2009, no dia em que completou 68 anos, Erasmo lançou, pela sua gravadora Coqueiro Verde, o CD Rock 'n' Roll, uma homenagem ao gênero que mais o influenciou, com doze composições próprias, sendo sete em parceria: Nando Reis (em "Um beijo é um tiro" e "Mar vermelho"), Nelson Motta (em "Chuva ácida" e "Noturno Carioca"), Chico Amaral (em "Noite perfeita" e "A guitarra é uma mulher"), e Liminha e Patrícia Travassos (em "Celebridade"). Destaque também para "Olhar de Mangá", na qual Erasmo cita nomes de 52 personalidades femininas (reais ou fictícias). A canção é inspirada nas expressões faciais usadas nos quadrinhos japoneses (os chamados mangás).[13] No mesmo ano, publicou a autobiografia Minha Fama de Mau publicada pela Editora Objetiva.[14] O livro seria adaptado em um filme homônimo em 2019, com Erasmo interpretado por Chay Suede.

Em 2010, Erasmo compôs em parceira com Eduardo Lages e Paulo Sérgio Valle um samba enredo para a GRES Beija-Flor, que anunciou um enredo sobre Roberto Carlos para 2011.[15] porém, o samba composto por Erasmo não passou nas eliminatórias,[16] A canção escolhida foi "A Simplicidade de um Rei", que tem como um dos co-autores, JR Beija-Flor, filho do intérprete da Escola, Neguinho da Beija-Flor.[17]

Erasmo lançou um novo disco intitulado Sexo em agosto de 2011. Em 2013 a faixa "Além do Horizonte" foi tema da novela homônima das 19 horas, também da Rede Globo. Em 2014, é lançado Gigante Gentil, seu terceiro disco consecutivo só com músicas inéditas.[18] O disco venceu o Grammy Latino de Melhor Álbum de Rock Brasileiro.[19] Em 14 de maio de 2014, seu filho Alexandre Pessoal, também cantor e compositor, morreu aos quarenta anos de idade, vítima de morte cerebral causada por um acidente de moto em 7 de maio. Ficou em coma induzido, porém não resistiu ao tratamento e faleceu.[20][21]

Em março de 2015, o deputado federal Tiririca foi condenado a pagar uma indenização a Erasmo e Roberto Carlos por parodiar a música O Portão nas eleições de 2014.[22] Em junho do mesmo ano, Erasmo lançou o DVD Meus Lados B, só com músicas "lado B" de seu repertório.[23]

No dia 29 de agosto de 2018, Erasmo foi indicado ao Grammy Latino: Prêmio Excelência Musical da Academia Latina de Gravação. Já no dia 13 de novembro de 2018, em Four Seasons Hotel, em Las Vegas, foi homenageado e então recebeu o prêmio, insigne de "à excelência musical". Ganhou também o prêmio UBC em 9 de outubro em 2018, pela "União Brasileira dos Compositores", como o "compositor brasileiro do ano". Foi feita também uma homenagem em forma de documentário, em que vários artistas atuais e clássicos compareceram, como Gilberto Gil, Ludmilla, entre outros.[24]

Seu álbum ...Amor É Isso foi eleito o 10º melhor disco brasileiro de 2018 pela revista Rolling Stone Brasil,[25] e um dos 25 melhores álbuns brasileiros do primeiro semestre de 2018 pela Associação Paulista de Críticos de Arte.[26]

Em dezembro de 2019, lançou o EP Quem Foi Que Disse Que Eu Não Faço Samba..., dedicado a canções de samba, sambalanço e samba rock compostas ao longo de sua carreira.[27][28][8]

Em 2020, assina contrato com a Netflix, como ator protagonista no longa-metragem Modo Avião, juntamente com Larissa Manoela. Em fevereiro de 2021 lança o álbum O futuro pertence à... Jovem Guarda com oito canções dos anos 60.[29]

Filmografia[editar | editar código-fonte]

Cinema[editar | editar código-fonte]

Ano Título Papel Nota
1970 Roberto Carlos e o Diamante Cor-de-rosa ele mesmo
1971 Roberto Carlos a 300 Quilômetros por Hora Pedro Navalha
1972 Os Machões Teleco Erasmo foi vencedor do Troféu APCA como melhor coadjuvante masculino.
1984 O Cavalinho Azul Cowboy
2018 Paraíso Perdido[30] José
2020 Modo Avião Germano Filme Original Netflix

Discografia[editar | editar código-fonte]

Álbuns de estúdio
  • 1965 - A Pescaria
  • 1966 - Você Me Acende
  • 1967 - Erasmo Carlos
  • 1967 - O Tremendão: Erasmo Carlos
  • 1968 - Erasmo
  • 1970 - Erasmo Carlos e os Tremendões
  • 1971 - Carlos, Erasmo
  • 1972 - Sonhos e Memórias
  • 1974 - Projeto Salva Terra
  • 1976 - Banda dos Contentes
  • 1978 - Pelas Esquinas de Ipanema
  • 1980 - Erasmo Convida
  • 1981 - Mulher
  • 1982 - Amar pra Viver ou Morrer de Amor
  • 1984 - Buraco Negro
  • 1985 - Erasmo Carlos
  • 1986 - Abra Seus Olhos
  • 1988 - Apesar do Tempo Claro...
  • 1992 - Homem de Rua
  • 1996 - É Preciso Saber Viver
  • 2001 - Pra Falar de Amor
  • 2004 - Santa Música
  • 2007 - Erasmo Convida, Volume II
  • 2009 - Rock 'n' Roll
  • 2011 - Sexo
  • 2014 - Gigante Gentil
  • 2018 - Amor é Isso
  • 2019 - Quem Foi Que Disse Que Eu Não Faço Samba...
  • 2022 - O futuro pertence à... Jovem Guarda
Ao vivo
  • 1975 - Hollywood Rock (dividido com Raul Seixas, O Peso, Rita Lee e Tutti Frutti)
  • 1989 - Sou uma Criança
  • 2001 - Ao Vivo
  • 2012 - 50 Anos de Estrada
  • 2015 - Meus Lados B

Referências

  1. Erasmo Carlos lança seu 28º disco, ‘Gigante gentil’, e diz que ‘biografia, só depois de morto!
  2. a b «Erasmo Carlos». Dicionário Cravo Albin da Música Popular Brasileira. Consultado em 18 de abril de 2011
  3. «The Snakes, os primeiros acordes de Erasmo Carlos». Consultado em 8 de dezembro de 2016. Arquivado do original em 2 de maio de 2016
  4. «Erasmo Carlos fala sobre 50 anos de carreira e família no Marília Gabriela Entrevista» (28/07/2010)
  5. Rodrigo Faour (2001). Bastidores: Cauby Peixoto, 50 anos da voz e do mito. [S.l.]: Editora Record. 9788501061119
  6. «O alquimista lança o som do verão». Revista Veja. 24 de novembro de 1993. Arquivado do original em 22 de fevereiro de 2009
  7. Schott, Ricardo (14 de novembro de 2019). «Erasmo Carlos resgata seu primeiro samba para EP dedicado ao estilo». O Dia. Consultado em 22 de novembro de 2019
  8. a b Sanches, Pedro Alexandre (13 de janeiro de 2020). «Erasmo Carlos: Quem Foi Que Disse Que Eu Não Faço Samba…». Carta Capital. Consultado em 17 de agosto de 2020
  9. Ronaldo Bressane e Nina Lemos (14 de maio de 2009). «Páginas Negras - Erasmo Carlos». Revista Trip #177
  10. «Roberto Carlos e o diamante cor-de-rosa». Instituto Moreira Salles. Consultado em 23 de março de 2022
  11. «Laudo conclui que Narinha ingeriu veneno». Folha Online. 5 de janeiro de 1996
  12. «Morre a mãe do cantor Erasmo Carlos». 5 de fevereiro de 2004
  13. Guilherme Samora (21 de junho de 2009). «"A droga era a Louis Vuitton da minha geração"». Revista Quem
  14. Sérgio Martins (21 de outubro de 2009). «Uma tremenda farra». Revista Veja. Arquivado do original em 31 de outubro de 2013
  15. «Erasmo Carlos escreve samba-enredo para homenagear o Rei, diz jornal». Globo.com. 4 de agosto de 2010
  16. «Samba-enredo que Erasmo Carlos fez para o "Rei" é rejeitado». Portal Terra. 12 de setembro de 2010
  17. Rafael Lemos (15 de outubro de 2010). «Filho de Neguinho da Beija-Flor assina samba-enredo que vai homenagear Roberto Carlos na avenida». Revista Veja
  18. Paulo Cavalcanti (3 de abril de 2014). «Com novo disco de inéditas, Erasmo Carlos encerra ciclo iniciado há cinco anos». Rolling Stone
  19. Reduto do Rock (22 de novembro de 2014). «Erasmo Carlos ganha Grammy Latino pelo álbum "Gigante Gentil"»
  20. Julio Maria (14 de maio de 2014). «Morre Alexandre Pessoal, filho de Erasmo Carlos». Estadao.com.br. Consultado em 16 de maio de 2014
  21. «Filho de Erasmo Carlos, Alexandre Pessoal tem morte cerebral». O Globo. Globo.com. 14 de maio de 2014. Consultado em 16 de maio de 2014
  22. «Tiririca é condenado por parodiar 'O portão', de Roberto e Erasmo Carlos». Portal G1. 19 de março de 2015. Consultado em 21 de março de 2015
  23. «Erasmo Carlos estreia turnê 'Meus lados B' com duas apresentações no Rio». Almanaque da Cultura. 18 de junho de 2015. Consultado em 20 de junho de 2015
  24. Ferreira, Mauro (21 de agosto de 2018). «Erasmo Carlos ganha Prêmio do Compositor Brasileiro por conjunto de obra que já soma mais de 800 títulos». G1. Consultado em 12 de dezembro de 2019
  25. Antunes, Pedro (21 de dezembro de 2018). «Rolling Stone Brasil: os 50 melhores discos nacionais de 2018». Rolling Stone Brasil. Grupo Perfil. Consultado em 28 de dezembro de 2020
  26. Antunes, Pedro (30 de novembro de 2018). «Baco Exu do Blues, Gilberto Gil, Duda Beat: os 25 melhores discos brasileiros do segundo semestre de 2018, segundo a APCA». Rolling Stone Brasil. Grupo Perfil. Consultado em 28 de dezembro de 2020
  27. «Erasmo Carlos faz show em que lança EP de sambas». Terra. Consultado em 21 de dezembro de 2019
  28. Mauro, Mauro. «Erasmo Carlos mostra que o samba permanece jovem quando abre a guarda para o balanço do rock». G1. Consultado em 22 de dezembro de 2019
  29. «Erasmo Carlos justifica a fama de bom moço em álbum com toda a ternura das canções da Jovem Guarda». G1. Consultado em 5 de fevereiro de 2022
  30. «'Paraíso perdido', filme sobre sexualidade e música brega, é 'grito de amor' em era moralista, diz diretora». G1. Consultado em 2 de fevereiro de 2020

Bibliografia

  • Ricardo Pugialli. Almanaque da Jovem Guarda: Nos Embalos de Uma Década Cheia de Brasa, Mora?. Ediouro Publicações, 2006. ISBN 9788500020735
  • Marcelo Fróes. Jovem Guarda: Em Ritmo de Aventura. Editora 34, 2004. ISBN 9788573261875
  • Paulo Cesar de Araújo. Roberto Carlos Em Detalhes. Editora Planeta, 2006. ISBN 8576652285

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

Quantos anos tem erasmo carlos

  • Sítio oficial
  • Canal de Erasmo Carlos no YouTube
  • Erasmo Carlos no Twitter
  • Erasmo Carlos. no IMDb.

Onde mora atualmente Erasmo Carlos?

Depois de enfrentar momentos difíceis em 2021, Erasmo Carlos está na contagem regressiva para realizar no Rio de Janeiro, sua terra natal, o primeiro show desde o início da pandemia, no domingo, dia 23, no Vivo Rio. Nesse período, além do isolamento social, ele conviveu com um carrossel de emoções.

Qual o valor do show de Erasmo Carlos?

Erasmo Carlos.

Quantas vezes Erasmo Carlos se casou?

Erasmo Carlos.

Por que Erasmo Carlos é chamado de Tremendão?

Antes de seguir carreira solo, Erasmo fez parte da banda Renato e Seus Blue Caps. Participou efetivamente junto com Roberto Carlos e com Wanderléa do programa Jovem Guarda, onde tinha o apelido de Tremendão, tentando se diferenciar de Elvis, por mais que este fosse seu ídolo.