Leiam trecho do excelente artigo de José Serra, publicado hoje no Estadão. Outro verbete é o da desindustrialização, promovida ou acelerada pelo governo de Lula, ex-operário metalúrgico (durante dez anos).
Uma ironia de bom tamanho, sem dúvida. O golpe decisivo foi dado a partir da crise internacional de 2008/2009, quando o real se desvalorizou e, ao mesmo tempo, a inflação quase virou deflação, criando-se uma oportunidade única para corrigir nosso malfadado atraso cambial. Mas o governo Lula jogou-a pela janela: já tinha aumentado a taxa de juros no começo da crise, fato único no planeta, e mesmo depois da quebra do Lehman Brothers demorou quatro meses para reduzi-la, timidamente. Daí em diante
fez questão de mantê-la no nível real mais alto do mundo, forçando a revalorização da nossa moeda nos anos seguintes e comprometendo ainda mais, por isso, a competitividade da indústria. Paralelamente, a política fiscal destinada a combater os efeitos da crise internacional enfatizou, sobretudo, o consumo do governo, não os investimentos, contrariando o recomendado por nove entre dez manuais de economia. A tradicional rigidez fiscal foi tonificada como nunca antes neste país, atravancando a administração da economia, a eficiência e a efetividade do gasto público, presente e futuro. A farra dos bens de consumo importados deu-se, em grande medida, à custa da expansão da produção doméstica. Para se ter uma ideia, de um saldo comercial de produtos manufaturados quase equilibrado em 2007 passamos a um déficit projetado de US$ 112 bilhões em 2013. Isso principalmente no caso de produtos de maior densidade tecnológica. Mas não só. A título de ilustração e emblema: sabem quem é o maior fornecedor dos materiais e alegorias do carnaval carioca? A China. E entramos no terceiro verbete: a proeza de reviver desequilíbrios no balanço de pagamentos, não obstante a maior e mais intensa fase de bonança externa já experimentada pela economia brasileira. Desde 2003 os preços das exportações agrominerais do Brasil explodiram e os juros internacionais mantiveram-se baixos. Entre 2004 e 2010, apenas por conta do diferencial de preços entre
nossas exportações e importações, o Brasil ganhou US$ 100 bilhões. Continua após a publicidade Informação de qualidade e confiável, a apenas um clique. Assine VEJA.Quem é o maior recordista do Guinness?Ashrita Furman: o recordista Guinness World Records mais prolífico | Guinness World Records.
Quanto ganha quem entra no Guinness Book?Existe prêmio em dinheiro? O Guinness não efetua pagamentos aos recordistas por suas conquistas ou por realizar uma tentativa de título de recorde. Também não cobre despesas, oferece patrocínio ou fornece equipamentos.
Quais brasileiros estão no Guinness Book?Tem algum brasileiro no Guinness Book? Basicamente, os brasileiros Flavio Jardim e Diogo Guerreiro percorreram todos os 8.120km do litoral brasileiro. Ademais, criaram um recorde brasileiro no Guinness Book porque a viagem começou no dia 17 de maio de 2004 e terminou em 18 de julho do ano seguinte.
Qual é o recorde mais difícil do mundo?16 recordes mundiais chocantes que você nem sabia que existiam. Maiores agulhas de tricô do mundo — 4,43 metros, com diâmetro de 9,00 centímetros. ... . Acrobata mais velha do mundo no trapézio voador — 84 anos. ... . Maior quantidade de salsichas produzidas em 1 minuto — 78. ... . Vault reverso mais longo no parkour — 1,31 metros.. |