Umidade do ar recomendada pela OMS

SP – São Paulo–(DINO – 29 dez, 2020) –
Entre as estações de verão e inverno, existe uma variação considerável de temperatura. Mas, e em relação à umidade? Mesmo que os níveis de umidade também variem por diversos fatores, é importante entender que os parâmetros de umidade ideais devem ser mantidos independentemente da estação do ano.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a umidade ideal para a saúde dos seres humanos está entre 50 e 60%.

Alguns fatores levam ao aumento da umidade nas diferentes estações do ano. No verão, por exemplo, os intensos períodos de chuvas são responsáveis pelo aumento do nível de umidade. Durante um dia chuvoso, a umidade relativa do ar pode beirar os 100%, causando infiltrações e maior incidência de mofo.

Já nas estações mais frias como o outono e, principalmente, o inverno, apesar de a umidade externa ser relativamente mais baixa, várias atividades em ambientes internos resultam na umidade em excesso, como manter as janelas e portas fechadas em função do tempo frio, cozinhar alimentos como sopas e caldos e tomar banhos quentes.

Por que é importante manter a umidade entre 50% e 60%

A alta umidade favorece o desenvolvimento de microrganismos prejudiciais à saúde como ácaros, bactérias e fungos. Normalmente, os ácaros se espalham pela casa, alojando-se em tapetes, cortinas, roupas, lençóis, estofados, etc. Estão presentes também quando há pó. Já as bactérias são responsáveis por quadros de infecção, e também não são visíveis a olho nu.

Por sua vez, os fungos que dão origem ao bolor e ao mofo, em estágios mais avançados, podem ser vistos com maior facilidade. O mofo, além de provocar alergias respiratórias, também destrói todo e qualquer tipo de material orgânico, o que inclui móveis de madeira, portas, janelas, papéis, fotos, alimentos, roupas, etc.

De fato, as perdas materiais são indesejáveis, mas o principal é a preocupação com a saúde. Os danos à saúde provocados pelos microrganismos são imensuráveis. Vão de um simples caso de alergia leve, a casos mais graves, como os fatais em decorrência de asma, por exemplo.

Casos de complicações respiratórias, os principais decorrentes da ação de microrganismos como ácaros e fungos, atingem boa parte das pessoas no Brasil. Segundo a OMS, 30% dos brasileiros sofrem de algum tipo de alergia. Neste contexto, estão principalmente as respiratórias.

Dentre as doenças, destaca-se a rinite (com prevalência em 25% da população) e a asma (presente em cerca de 20% das crianças e adolescentes brasileiros). Também estão na lista, a bronquite e a sinusite. 

Sendo assim, o controle sobre a umidade mostra-se fundamental para preservar tanto os bens materiais, quanto a saúde respiratória, seja no verão ou mesmo no inverno.

A melhor maneira de manter os níveis corretos de umidade em um ambiente é com o uso de desumidificadores. O Desidrat, da Thermomatic, através da tecnologia de condensação, remove o excesso de umidade e mantém os níveis controlados entre 50% e 60%, recomendados pela OMS. Além disso, o Desidrat retém as partículas em suspensão, devolvendo ao ambiente um ar muito mais saudável. 

Para saber mais sobre o assunto, basta acessar: 

https://www.thermomatic.com.br/fique-por-dentro/da-para-usar-o-desumidificador-de-ar-no-verao-e-no-inverno.html

Website: https://www.thermomatic.com.br/

DINO DIVULGADOR DE NOTÍCIAS

Você já deve ter reparado que geralmente junto com a previsão do tempo há também informação sobre a umidade relativa do ar. Ela é mais importante do que muita gente imagina, já que influencia diretamente no nosso organismo. Veja agora quais são os possíveis problemas de saúde decorrentes da baixa umidade do ar e como reverter esse quadro no dia a dia.

Qual a importância da umidade relativa do ar para a saúde humana?

A umidade relativa do ar é a quantidade de vapor d’água presente na atmosfera em relação à quantidade máxima (ponto de saturação) que poderia suportar nessa mesma temperatura.

Na prática, podemos dizer que a umidade relativa do ar é mais baixa no inverno, quando no Brasil há períodos maiores de estiagem, principalmente no final da temporada; e no verão ela é mais alta, já que nos dias quentes da estação há grande evaporação após as pancadas de chuva típicas da estação.

Possíveis problemas de saúde decorrentes da baixa umidade do ar

A questão é que o clima frio e seco pode ser prejudicial ao organismo. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o nível considerado aceitável de umidade relativa do ar é acima de 30%. Abaixo disso há vários possíveis problemas de saúde decorrentes da baixa umidade do ar e que afetam principalmente as vias respiratórias.

O ressecamento das mucosas das vias aéreas é o mais comum deles, deixando o indivíduo mais vulnerável a infecções virais, bacterianas, crises de asma, sinusite e rinites, uma infecção das mucosas que, segundo a OMS, afeta 25% dos brasileiros.

Além disso, a desidratação causada pelo ar muito seco torna o sangue mais denso, tornando a pessoa mais suscetível a alergias e problemas oculares. Os problemas continua mesmo quando o clima esquenta, mas continua seco, já que a absorção do suor pela pele é acelerada, deixando a pele ressecada.

Por outro lado, a alta umidade relativa do ar também causa seus estragos. Nesse caso, o problema é justamente o contrário: a evaporação lenta do suor, que ajuda a resfriar o corpo e a dissipar o calor, levando à sensação de mal-estar e desconforto.

Umidade relativa do ar ideal para saúde

Segundo a OMS, a umidade relativa do ar ideal para saúde é entre 50% e 80% – por isso quando o nível fica entre 20% e 30% as regiões entram em estado de atenção. A umidade do ar a 10%, por exemplo, é um nível compatível com o do Deserto do Saara, por exemplo. O assunto é tão sério que chega a afetar não apenas os humanos, mas todos os seres vivos do planeta. A umidade relativa do ar também está relacionada à temperatura: quanto mais quente estiver o ar nos períodos de estiagem, menor será a umidade do ar.

Segundo o Ministério da Saúde, é preciso que as pessoas com histórico de doenças no aparelho respiratório redobrem a atenção.

Umidade do ar recomendada pela OMS

Como amenizar o desconforto causado pelo clima seco

Para amenizar os problemas causados pela baixa umidade do ar, os cuidados com a alimentação saudável e hidratação são fundamentais, mas há outras medidas que devem ser tomadas. O ideal é beber um copo de 200 ml de água a cada duas horas; colocar toalhas úmidas ou recipientes com água pela casa; lavar nariz e olhos com soro fisiológico pelo menos 3 vezes ao dia; usar hidratantes para a pele e para os lábios; fazer nebulização com soro fisiológico; evitar fazer atividade física entre 10h e 16h; e utilizar medidas tecnológicas que compensem o clima seco.

Nesse sentido há vários aparelhos que compensam a umidade do ar, tornando o ambiente mais saudável, como o umidificador, que quebra a partícula de água, umedecendo o ar; e o vaporizador, que joga gotículas no ar ao vaporizar a água. No entanto, nenhum dos dois aparelhos altera a temperatura, muito pelo contrário: o vaporizador chega até a aumentá-la. Por isso, não são muito indicados no verão.

Por outro lado, o climatizador multifunção é um aparelho que reúne também as propriedades do umidificador, como o Midea Liva, por exemplo. Projetado para ventilar, refrigerar e umidificar a casa nos dias quentes e secos, ele tem baixo consumo de energia; 3 níveis de velocidade; função Sleep e Briza, que mantêm o fluxo de ar ideal durante a noite; tanque removível de 7 litros com indicador do nível da água, e ainda é portátil, podendo ser levado para qualquer lugar da casa.

Dessa forma você mantém o ar muito mais saudável durante todo o dia, evitando os possíveis problemas de saúde decorrentes da baixa umidade do ar. Muito mais qualidade de vida para você e toda a sua família.

Na Dufrio você encontra os melhores aparelhos de refrigeração e climatização de ambientes, inclusive climatizadores com função umidificadora, como Midea Liva, por exemplo. Venha conhecer nossos produtos e aproveitar nossas ofertas!

Qual a umidade do ar ideal para o ser humano?

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), o nível ideal para o organismo humano gira entre 40% e 70%. Acima desses valores, o ar fica praticamente saturado de vapor d'água, o que interfere no nosso mecanismo de controle da temperatura corporal exercido pela transpiração.

Quando a umidade do ar é considerada alta?

Umidade alta: O que significa? A umidade relativa do ar é a quantidade de água presente no ar em forma de vapor, que pode ser medida de 0 a 100%. O excesso de umidade está presente no ar, quando os níveis de umidade estão acima de 60%.

Qual a umidade relativa do ar ideal para dormir?

Para dormir bem e confortavelmente, o ambiente não deve estar nem muito quente nem muito frio. A temperatura ambiente ideal para um bom sono é entre 16 e 21 graus. Além disso, o teor de humidade deve ser entre 40% e 60%.

O que significa que a umidade relativa do ar é de 20%?

A umidade relativa do ar e a saúde Os baixos níveis de umidade do ar são assim classificados: De 20% a 30% – Estado de Atenção: recomenda-se, nesse tipo de situação, a não realização de atividades físicas ou esforços muito grandes durante as horas mais quentes do dia, entre 11h e 15h no horário comum.