Como eram as condições de trabalho nas primeiras fábricas durante a Primeira Revolução Industrial na Inglaterra?

Como eram as condições de trabalho nas primeiras fábricas durante a Primeira Revolução Industrial na Inglaterra?

Como eram as condições de trabalho nas fábricas nesse período?

As fábricas geralmente eram quentes, úmidas, sujas e escuras. As jornadas de trabalho chegavam a 14 ou 16 horas diárias, com pequenas pausas para refeições precárias. Muitos trabalhadores adquiriram doenças respiratórias por causa do ar poluído que vinha das máquinas.

Como eram as condições de trabalho nas primeiras fábricas?

Eram precárias as condições de vida e trabalho dos artesãos no início da primeira revolução industrial: as fábricas tinham um ambiente insalubre; o tempo de trabalho chegava a 80 horas semanais; os salários eram bem abaixo do nível de subsistência.

Como eram as condições de trabalho na fábrica tempos modernos?

As condições eram precárias como o horário de almoço era visto pelos patrões como prejuízo e as empresas queriam que os empregados almoçassem e trabalhassem no mesmo tempo como podemos ver no filme, também da pra notar a carga horária que chegava a incríveis 16 horas por dia ou seja o dobro de hoje, a remuneração não ...

Como eram as condições de trabalho nas fábricas Brainly?

Resposta: As condições de trabalho nas primeiras fábricas da Revolução Industrial eram insalubres. A jornada de trabalho durava até 16 horas por dia, não havia férias, nem descanso aos sábados. Enfim, as condições de trabalho eram precárias e punham em risco a vida dos operários além do pouco salario que recebiam.

Como eram as condições de trabalho nas primeiras fábricas da Revolução Industrial?

As condições de trabalho nas primeiras fábricas da Revolução Industrial eram insalubres. Na Inglaterra, o epicentro da revolução, especificamente na cidade de Manchester, um dos maires centros ingleses abrigavam trabalhadores em condições miseráveis.

Como era o cotidiano nas fábricas?

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Como trabalhavam os trabalhadores durante a Revolução Industrial?

Os trabalhadores durante a Revolução Industrial trabalhavam de dez a dezoito horas por dia. As fábricas possuíam regras extremamente rígidas (era proibido falar, olhar para as janelas, etc.) tendo que seguir o ritmo das máquinas, e mesmo assim seus salários era de 20 a 40% menor do que o mínimo para uma vida decente.

Quais eram as condições de trabalho dos operários?

Os operários eram submetidos a condições desumanas de trabalho. As fábricas geralmente eram quentes, úmidas, sujas e escuras. As jornadas de trabalho chegavam a 14 ou 16 horas diárias, com pequenas pausas para refeições precárias. Muitos trabalhadores adquiriram doenças respiratórias por causa do ar poluído que vinha das máquinas.

A Revolução Industrial Inglesa teve início em consequência de uma série de fatores econômicos, sociais e políticos que ocorreram na Inglaterra, na segunda metade do século XVIII.

Causas da Revolução Industrial inglesa

A Inglaterra era um país unificado com uma situação política relativamente estável, livre de tarifas alfandegárias e com sistema de seguro e infra estrutura bancária bem estabelecidos.

No século XVIII tornou-se uma potência econômica internacional dominante e acumulou grandes somas de capital. Além disso, o grande número de portos naturais e rios navegáveis, muitos ligados por novos canais significava que o consumo interno e o internacional estavam facilmente interligados.

A existência de mão de obra abundante e barata foi também importante para o desenvolvimento da indústria. Desde o início do século XVIII, com a melhoria da produção agrícola, houve uma queda nas taxas de mortalidade.

Ao mesmo tempo grande contingente populacional estava sendo expulso do campo, pela apropriação das terras por poderosos proprietários rurais, e migravam para a cidade.

A burguesia inglesa pode contar ainda com o crescente império colonial. Na segunda metade do século XVIII, depois de vencer os franceses, a Inglaterra passou a ter a hegemonia naval. Por essa época as atividades comerciais comandavam o ritmo da produção.

Consequências da Revolução Industrial na Inglaterra

Manufatura e indústria

Na Inglaterra, no início do século XVIII, coexistiam diversas formas de trabalho industrial. As corporações, que realizavam um trabalho artesanal, já em fase de extinção.

A indústria rural ou doméstica, que funcionava na zona rural, onde as famílias camponesas fiavam, teciam e tingiam, inicialmente para as necessidades da família, produzindo tecidos de lã com rocas e teares de madeira.

Com o crescimento do comércio, passaram a produzir para o mercado, surgindo o fornecedor de matéria prima que recebia o produto acabado para ser comercializado.

E também as manufaturas de fiação e tecelagem de algodão, que embora não possuíssem máquinas, assemelhavam-se às fábricas, reunindo operários em um só local, produzindo com certa divisão de trabalho.

Máquinas e fábricas

Na Inglaterra, na segunda metade do século XVIII, diversos inventos revolucionaram a produção. O primeiro ramo da indústria a ser mecanizado foi o da fiação e tecelagem de algodão. Em 1767, o inventor inglês, James Hargreaves criou a máquina de fiar, construída em madeira, usada pela indústria rural e doméstica.

Em 1769, Richard Arkwright criou o tear hidráulico, depois aperfeiçoado e usado na indústria têxtil. Nesse mesmo ano, James Watt cria a máquina a vapor.

A nova energia passou a ser utilizada nas máquinas de fiar e tecer. Foi na fabricação de tecidos que ocorreram os mais importantes avanços técnicos no início da industrialização.

Em 1779, Samuel Cropton aprimorou o tear hidráulico e em 1785 Edmund Cartwright inventou o tear mecânico, capaz de ser operado por mão de obra não especializada, o que marcou o fim da tecelagem manual.

Para aumentar a resistência das máquinas, a madeira foi substituída pelo metal, que estimulou o avanço da siderurgia. A Inglaterra contava com abundância de ferro e carvão, matérias primas fundamentais para a construção de máquinas e para a produção de energia. A produção de carvão aumentou devido às bombas a vapor e outras inovações tecnológicas.

Na década de 1880, o surgimento da eletricidade como fonte de energia, cujo pioneiro foi Michael Faraday, anunciava uma rival que acabaria por substituir o vapor. O desenvolvimento de ferramentas de máquinas padronizadas e precisas foi outro aspecto importante da Revolução Industrial.

O proletariado

Como eram as condições de trabalho nas primeiras fábricas durante a Primeira Revolução Industrial na Inglaterra?

A Revolução Industrial Inglesa fez surgir uma classe operária, que se caracterizou por ganhar baixos salários e por jornadas de trabalho que chegava a 16 horas. Os operários que antes eram donos dos teares e rocas, passaram a ser submetidos aos capitalistas (donos dos meios de produção).

Uma das principais consequências da Revolução industrial foi o crescimento das cidades. Em 1800, Londres chegou a ter 1 milhão de habitantes.

Nessa época o desenvolvimento industrial e urbano deslocou-se para o norte do pais. Durante a Era Vitoriana, Manchester foi invadida por enorme massa de operários trabalhando em condições miseráveis. Mulheres e crianças enchiam as fábricas, com salários mais baixos que o dos homens.

As condições de trabalho eram precárias e colocavam em risco a vida e a saúde do trabalhador, levando alguns a se rebelarem contra as máquinas e as fábricas. Os proprietários e o governo organizaram uma defesa militar. O aumento das lutas operárias obrigou a criação de subsistência mínima para os desempregados (Lei Speenhamland). Um imposto pago pela comunidade custeava as despesas.

Em 1811 eclodiu o movimento ludita, nome derivado de Lend Ludlam, personagem criado para caracterizar a destruição das máquinas pelos trabalhadores.

Na década de 1830, o movimento cartista reivindicava o voto para todos os cidadãos ingleses. Foram criadas associações que se cotizavam para pagar o enterro de algum companheiro morto. Em seguida surgiram as trade union (sindicatos), que proibiram o trabalho infantil, o trabalho de oito horas e o direito de greve.

Quer saber tudo sobre a Revolução Industrial? Leia os textos:

  • Fases da Revolução Industrial
  • Primeira Revolução Industrial
  • Segunda Revolução Industrial
  • Questões sobre Revolução Industrial

Referências Bibliográficas

Bahamonde, Miguel & Villares, Ramón - El mundo contemporáneo, siglos XIX y XX. 2008. Ed. Taurus: Madrid.

Schlutz, Helga - Historia económica de Europa, 1500-1800. Artesanos, mercaderes y banqueros. 2001. Siglo XXI Editores: Madrid.

Como eram as condições de trabalho nas primeiras fábricas durante a Primeira Revolução Industrial na Inglaterra?

Bacharelada e Licenciada em História, pela PUC-RJ. Especialista em Relações Internacionais, pelo Unilasalle-RJ. Mestre em História da América Latina e União Europeia pela Universidade de Alcalá, Espanha.

Como eram as condições de trabalho no início da Revolução Industrial na Inglaterra?

Eram precárias as condições de vida e trabalho dos artesãos no início da primeira revolução industrial: as fábricas tinham um ambiente insalubre; o tempo de trabalho chegava a 80 horas semanais; os salários eram bem abaixo do nível de subsistência.

Como era o trabalho no período da Revolução Industrial?

Além do baixo salário, os trabalhadores eram obrigados a lidar com uma carga de trabalho extenuante. Nas indústrias inglesas do período da Revolução Industrial, a jornada diária de trabalho costumava ser de até 16 horas com apenas 30 minutos de pausa para o almoço.

Como eram tratados os trabalhadores na Revolução Industrial?

A Revolução Industrial trouxe riqueza para os burgueses; porém, os trabalhadores viviam na miséria. Muitas mulheres e crianças faziam o trabalho pesado e ganhavam muito pouco, a jornada de trabalho variava de 14 a 16 horas diárias para as mulheres, e de 10 a 12 horas por dia para as crianças.

Como eram as primeiras fábricas?

Primeiras Fábricas. "As primeiras fábricas surgiram, no Brasil, nas décadas iniciais do século XIX. Eram estabelecimentos de pequeno porte e tiveram, em geral, vida efêmera. Somente a partir de 1870 começaram a aumentar, em número e em importância, num processo que se intensificaria entre os anos 1885-1895.