Garotos de programa de curitiba

Foram condenados hoje, em Curitiba, no Paraná, os garotos-de-programa que assassinaram o cônsul de Portugal Miguel José Fawor, de 42 anos, em fevereiro de 2000. O cônsul foi morto com golpes de um peso de ginástica. Na época, os jovens Valter Machado Soares, 27 anos, e Carlos Rodrigo Pereira Fraga, 22 anos, disseram que mataram o cônsul porque ele teria se recusado a pagar integralmente por um programa. Valter, autor do crime, foi condenado a 18 anos e seis meses de prisão. Carlos, condenado como cúmplice, a nove anos. O julgamento da dupla durou mais de 24 horas, de acordo com a Rádio CBN.

Durante a pandemia, dois jovens baianos fazem testes de ancestralidade. Neste curta-metragem, o diretor Marcus Curvelo brinca com o escárnio para provocar reflexões acerca do território e identidade. Ambientado no Cemitério dos Ingleses, o filme acompanha os jovens baianos investigando a origem do cemitério, o possível DNA inglês e quem pode ser enterrado no “cemitério com a mais bela vista da cidade”. (K. M.)

Sessão PGM 03 | Curtas – Exibido juntamente com A Intempérie, Cinzas Digitais,  Mais e Mais Distante e Sonata Plástica.

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Garotos de programa de curitiba

11ª Edição do projeto no dia das crianças

São Paulo/SP


Apresentação: Neste dia, fazemos diversas gincanas, brincadeiras, desenhos de rosto, entre outras brincadeiras/gincanas. Nessas ações, atendemos aproximadamente umas 200 crianças moradoras da região de Ermelino Matarazzo.

Endereço: Rua Barnabé Alves, 94 - Parque Boturussu. São Paulo/SP - CEP 03803080

Data e horário: 12 de outubro, das 10:00 às 16:00.

Quer participar?

Entre em contato com Luiz Silva: (11) 98430-9351 ou .

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Pessoas contratadas por uma casa de striper distribuíam, ontem, na Boca Maldita, em Curitiba, folhetos de uma festa junina, com a oferta de 80 recepcionistas a caráter, barraca do beijo e comidas típicas. O anúncio é diferente dos feitos pelas garotas de programa, que atendem em conjuntos comerciais da capital, em panfletos que, na semana passada, foram recolhidos pela prefeitura.

O material sobre a festa foi tirado da rua por investigadores do 1.º Distrito Policial, que fizeram duas apreensões no calçadão da Rua XV de Novembro, por suspeita de favorecimento à prostituição. Duas pessoas foram conduzidas à Central de Polícia para esclarecer a origem do material.

A distribuição de folhetos é proibida no município, sendo crime a exploração e o favorecimento à prostituição. Na semana passada, a reportagem da Gazeta do Povo recolheu onze folhetos de oferta de sexo no calçadão da Avenida Luiz Xavier e Rua XV de Novembro e na esquina das Marechais Deodoro e Floriano. A publicidade levava a salas dos edifícios Tijucas e Banrisul e a um prédio na Alameda Augusto Stelfeldt, onde, por telefone, as garotas agendam seus programas.

Embora a maioria das garotas dos folhetos continue se prostituindo nos edifícios centrais, os investigadores não foram aos locais porque é preciso ter autorização judicial para entrar nos conjuntos comerciais e apartamentos. Segundo o policial Adolfo Rosevicz Filho, superintendente do 1.º Distrito, a polícia investiga há cerca de um ano e meio a exploração da prostituição no Centro da cidade – os alvos são boates, casas de massagens e garotas e garotos de programa que atendem em apartamentos. "Uma das boates investigadas é esta da festa junina", disse.

Rosevicz explicou que existem três inquéritos policiais sobre as ofertas de sexo na região, sendo que um resultou numa prisão em flagrante. A base das investigações são as etiquetas colocadas em telefones públicos." A estratégia é anterior a dos folhetos, cuja distribuição ganhou força no mês passado e foi intensa até a semana passada, quando o Sindicato das Empresas de Publicidade Externa do Paraná denunciou o fato à prefeitura.

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