Pholia magra ou pholia negra diferença

PHOLIA MAGRA EXTRATO SECO

Cordia ecalyculata Vell.

Conheça Mais Sobre Pholia Magra (Cordia ecalyculata)

Coadjuvante natural para auxiliar no tratamento da obesidade (ajudando a emagrecer), Pholia Magra é um fitoterápico padronizado extraído da planta Cordia ecalyculata Vell (Família botânica: BORAGINACEAE).

Parte utilizada: folhas.

Trata-se de um arbusto ou árvore pequena, conhecida como bugrinho, café-de-bugre, chá-de-bugre, claraíba, laranja-aperu, laranja-do-mato, limão-do-mato, louro-mole, louro-salgueiro e porrete.

O extrato tem a razão de extração 20 :1. Apresenta-se na forma de um pó fino higroscópico roxo com odor e sabor característico (Certificado de Análise SP Farma).

Composição da Pholia Magra (Cordia ecalyculata)

Pholia Magra contém cafeína, alantoína, ácido alantóico, cloreto de potássio, taninos e óleos essenciais.

Informações Úteis Sobre Pholia Magra (Cordia ecalyculata)

A cafeína é classificada como alcalóide do grupo das xantinas, e possui ação termogênica, que acelera o metabolismo e auxilia o organismo a queimar os excessos de gordura, no regime de emagrecimento. Entre o grupo das xantinas (que incluem a teofilina e a teobromina) a cafeína é a que mais atua sobre o sistema nervoso central (SNC). A cafeína atua ainda sobre o metabolismo basal e aumenta a produção de suco gástrico. A ação da cafeína no SNC aumenta a capacidade de atenção, concentração, o humor, a liberação de catecolaminas, liberação de ácidos graxos livres, catabolização de triglicerídios musculares e redução da fadiga.

A alantoína favorece a proliferação celular acelerando a regeneração da pele lesada e age nos vasos linfáticos, promovendo uma “drenagem”. É por isso que também auxilia amenizando a celulite. Diurética, auxilia na eliminação do excesso de líquido. Estimula a proliferação de novas células e a epitelização. Seu uso popular e tradicional é antigo, principalmente na forma de chá como diurético, estimulante da circulação, cardiotônico, na diminuição do inchaço, inibidor de apetite (no tratamento para emagrecer), além de auxiliar na diminuição dos níveis de colesterol total e triglicerídeos, prevenindo a deposição de gorduras nas artérias.

A Pholia Magra age como inibidor de apetite (ajudando na sua dieta de emagrecimento), diurética, redutora de depósitos de celulite por estimular a circulação, cardiotônica e energizante. Possui alta concentração de ativos como a cafeína e o ácido alantóico. Altas concentrações de cafeína - substância termogênica, estimulante do sistema nervoso central e também por ser levemente diurética, auxiliam na eliminação do excesso de líquido e também a reduzir a concentração de gorduras.

Além da cafeína, esta planta apresenta quantidades significativas de potássio, que auxilia na compensação da perda de minerais relacionada com a ação diurética. A presença da alantoína e do ácido alantóico pode agir na redução da celulite e da gordura localizada.

Seu efeito de emagrecer está associado a uma atividade inibidora no sistema nervoso central, agindo como inibidor de apetite, contribuindo para uma maior queima de gorduras localizadas principalmente na região do abdômen.

Ação e Indicação da Pholia Magra (Cordia ecalyculata)

• Em dietas para emagrecer (como inibidor de apetite);
• Levemente diurético;
• Para perder o excesso de gorduras localizadas;
• No tratamento da retenção de líquidos;
• Como tonificante muscular 

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Recomendação e Posologia de Pholia Magra (Cordia ecalyculata)

Recomenda-se tomar 125 mg ou 300 mg, duas vezes ao dia, 30 minutos antes do almoço e jantar.

Cuidado com produtos falsificados da Pholia Magra (Cordia ecalyculata)

A Pholia Magra de Oficina de Ervas possui o selo de autenticidade, podendo ser conferido no final desse link. 

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

1. Matsunaga K, Sasaki S, Ohizume Y. Excitatory and inhibitory effects of paraguayan medicinal plants Equisetumgiganteum, Acanthpspermum australe,Allophylus edlis and Cordia salicifolia on contraction of rabbit aorta andgiuneapig left atrium. (Natural Medicines 1997;51: 478-81);
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4. Florae Fluminensis Icones. Rio de Janeiro 2: t. 149. 1831 ("1827");
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