Qual dos conceitos trabalhados no plano de negócios indica a autoimagem da empresa?

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Qual dos conceitos trabalhados no plano de negócios indica a autoimagem da empresa?

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Planejamento | ESTRATÉGIA EMPRESARIAL

Tudo o que você precisa saber para criar o seu plano de negócio

Aprenda o que é o plano de negócio, por que é importante e todos os requisitos necessários para você mesmo criar um na sua empresa

· 05/12/2013 · Atualizado em 09/08/2022

Qual dos conceitos trabalhados no plano de negócios indica a autoimagem da empresa?

Muitos novos empreendedores acabam passando por várias dificuldades, nos meses iniciais de abertura do negócio, por não planejarem corretamente. Além de ter ideias, encontrar um ponto comercial e conhecer os custos, planejar o futuro da empresa é essencial. Para evitar riscos futuros, a elaboração do plano de negócio é indispensável.

O plano de negócios é o instrumento ideal para traçar um retrato do mercado, do produto e das atitudes do empreendedor. É por meio dele que você terá informações detalhadas do seu ramo, produtos e serviços, clientes, concorrentes, fornecedores e, principalmente, pontos fortes e fracos do negócio, contribuindo para a identificação da viabilidade de sua ideia e da gestão da empresa.

O que é um plano de negócios?

É um documento que descreve por escrito os objetivos de um negócio e quais passos devem ser dados para que esses objetivos sejam alcançados, diminuindo os riscos e as incertezas. Um plano de negócio permite identificar e restringir seus erros no papel, ao invés de cometê-los no mercado.

Por que o plano de negócio é importante para minha empresa?

O plano de negócios é importante tanto para quem está abrindo o negócio quanto para quem está ampliando o empreendimento. Vale destacar que esse planejamento não elimina os riscos, mas evita que erros sejam cometidos pela falta de análise, diminuindo as incertezas do seu negócio.

  • Organiza as ideias ao iniciar um novo empreendimento.
  • Orienta a expansão de empresas já em atividade.
  • Apoia a administração do negócio, seja em seus números, seja em estratégias.
  • Facilita a comunicação entre sócios, funcionários, clientes, investidores, fornecedores e parceiros.
  • Capta recursos, sejam financeiros, humanos ou parcerias.

Qual dos conceitos trabalhados no plano de negócios indica a autoimagem da empresa?

A elaboração de um plano de negócio faz parte do processo empreendedor. Veja o vídeo a seguir e entenda sobre esse importante passo:

Aprenda a criar o seu plano de negócios

O Sebrae preparou um manual, exclusivo, que vai orientá-lo na criação do seu plano de negócios. Nele, entre outras questões, você encontrará:

  • Explicações sobre o que é e como proceder em cada etapa da elaboração do plano.
  • Dicas sobre questões específicas importantes para a construção de um plano eficiente.
  • Quadros a serem preenchidos para praticar os pontos apresentados, além de exemplos.
  • Um modelo de plano de negócio que você pode usar para a sua empresa.

Lembre-se:

A preparação de um plano de negócio não é uma tarefa fácil, pois exige persistência, comprometimento, pesquisa, trabalho duro e muita criatividade.

Saiba mais

Descubra como fazer pesquisa de mercado na internet, Google ou Facebook.

Conheça e tome a decisão sobre o negócio certo para você! Conheça nossas Ideias de negócio.


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Artigo / Planejamento

Sigla ESG significa bons negócios para o planeta e o mercado de beleza

A empresa que atua pautada na sustentabilidade gera impacto positivo para os colaboradores, a comunidade do entorno e o meio ambiente. Também colhe, ela mesma, um resultado importante: aumentar o poder de atração sobre o público e fidelizar consumidores. Essa estratégia do bem, resumida na sigla ESG (do inglês environmental, social and corporate governance) significa, em bom português, adotar boas práticas ambientais, sociais e de governança.  Muitas pequenas empresas fabricam, todos os dias, cosméticos naturais, orgânicos e veganos. O imenso rol de produtos como xampus em barra, sabonetes em embalagens compostáveis e desodorantes em latinhas são vendidos em seus sites, feiras e lojas colaborativas pelo país afora.  Essas empresas não apenas ‘se preocupam’ com o meio ambiente, com os funcionários e com a comunidade no seu entorno, como também têm como propósito a escolha de embalagens, apresentações e produtos sustentáveis, sejam manufaturados ou fabricados em pequena escala. Muitas delas já fazem sucesso e têm seus nomes reconhecidos tanto pela qualidade dos produtos quanto pela forma de produzir, distribuir e comunicar sua fabricação ambientalmente correta, respeitosa com relação aos colaboradores e positiva para a comunidade.  Entre as várias empresas que abraçam o conceito ESG, podemos destacar algumas como a Laces Hair/Bioma, baseada em produtos naturais e orgânicos, e o Salão de Beleza NaBahia, primeiro a adotar o lixo zero no país. Um investidor ou possível parceiro, antes de fechar negócio com uma empresa, vai consultar quais são os seus valores em relação ao tema.  O consumidor, por sua vez, não irá fazer essa pesquisa, embora perceba qual é a posição da marca sobre a questão e escolha produtos que reflitam a preocupação de reduzir o impacto negativo no processo de fabricação.  Portanto, a boa comunicação é fundamental. Quer dizer: é importante dizer ao público que a empresa pensa no bem-estar dos funcionários, respeita e valoriza os envolvidos na coleta dos ingredientes e não agride a natureza. Trata-se de ações que devem ser espalhadas de forma eficiente nas conversações, anúncios, escolha de embalagens etc. Pessoas, planeta e prosperidade O termo ESG aparece não mais como tendência, mas como caminho obrigatório para empresas que queiram se firmar em qualquer setor do mercado. Entre eles (e ocupando lugar de destaque), o setor da beleza.  Esse foi um dos grandes temas da NRF 2022 Retail’s Big Show, maior e mais tradicional evento de varejo do mundo, objeto do estudo ESG Consumer Index, da Lew’Lara\TBWA e diversos outros levantamentos. Todos apontam para a mesma direção: criado pelo mercado financeiro, os indicadores ESG se tornaram um pilar do branding, ou seja, são essenciais para as marcas criarem uma boa reputação diante de seus púlicos. Reduzir o  impacto negativo nos processos de fabricação, transporte, revenda e descarte de embalagens já é considerado condição indispensável para uma marca não ‘queimar o filme’ em um planeta que queima árvores e destrói a natureza. De todo modo, construir uma imagem ambiental e socialmente responsável, que nutre o entorno e cuida bem de seus colaboradores, é ainda mais interessante. Para além das boas práticas, marcas mais antenadas abraçam causas ecológicas, evitam provocar sofrimento aos animais, elegem campanhas de proteção a povos originários, divulgam ações de reciclagem, compostagem e promovem o reuso de suas embalagens. Enfim, comunicam muito claramente e em todas as oportunidades a sua contribuição para um mundo melhor. As boas práticas ESG são essenciais para garantir a sustentabilidade e o futuro dos negócios de beleza! Acesse abaixo materiais que podem ajudar a sua marca a construir um futuro repleto de beleza. Saiba mais O Sebrae preparou o material Sustentabilidade nos Salões de Beleza, que orienta os empreendedores e negócios de beleza sobre boas práticas ambientais, sociais e de governança.

Dezembro, 2022

Artigo / Planejamento

Como melhorar a qualidade do leite?

O leite e seus derivados são alimentos que fazem parte do dia a dia de muitos brasileiros. Mas, o consumidor, hoje, está cada vez mais atento e exigente quanto à qualidade e origem de tudo o que consome. Assim, produzir leite com qualidade é fundamental para qualquer produtor que deseja manter-se no mercado.  A qualidade do leite é extremamente importante, pois ele é um produto perecível que deve ser mantido em boas condições de higiene e conservação para garantir sua segurança alimentar. Isso também é fundamental para a indústria de laticínios, que utiliza o leite como matéria-prima para a produção de diversos produtos alimentícios.  Portanto, o produtor rural deve manter-se atento a todas as normas vigentes de qualidade dos órgãos competentes para garantir que um bom produto chegue até os seus clientes.  O que são as INS 76 e 77? Em busca de qualidade e segurança alimentar para os consumidores brasileiros, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA)  editou, no final de 2018, duas normativas que trouxeram mudanças na cadeia produtiva do leite.  As Instruções Normativas n° 76 e 77 estabelecem regras e procedimentos desde a produção na propriedade rural até os critérios finais de qualidade dos leites pasteurizados. As normas são válidas para todo o território nacional e devem ser cumpridas por todos os produtores de leite do Brasil.  Instrução Normativa n° 76 / 2018  Aprova os regulamentos técnicos que fixam a identidade e as características de qualidade que devem apresentar o leite cru refrigerado, o leite pasteurizado e o leite pasteurizado tipo A.  Instrução Normativa n° 77 / 2018  Estabelece os critérios e procedimentos para a produção, acondicionamento, conservação, transporte, seleção e recepção do leite cru em estabelecimentos registrados no serviço de inspeção oficial.  Como é feito o teste de qualidade do leite? De acordo com a instrução número 77, ao menos uma vez ao mês, uma amostra de leite de cada propriedade fornecedora do produto deve ser enviada para análise, em um laboratório credenciado junto à Rede Brasileira de Laboratórios de Controle de Qualidade do Leite. As amostras de leite cru refrigerado serão avaliadas pelos seguintes parâmetros: teor de gordura; teor de proteína total; teor de lactose anidra; teor de sólidos não gordurosos; teor de sólidos totais; contagem de células somáticas; contagem padrão em placas; resíduos de produtos de uso veterinário;  O leite deve apresentar características sensoriais, como a coloração branca opaca, ser homogêneo e ter odor suave característico, e também seguir alguns parâmetros físico-químicos, como:    • teor mínimo de gordura de 3,0 g por 100 g de leite;  • teor mínimo de proteína total de 2,9 g por 100 g de leite;  • teor mínimo de lactose anidra de 4,3 g por 100 g de leite;  • teor mínimo de sólidos não gordurosos de 8,4 g por 100 g de leite;  • teor mínimo de sólidos totais de 11,4 g por 100 g de leite;  • acidez titulável de 0,14 g a 0,18 g de ácido lático por 100 ml de leite;  • estabilidade ao alizarol na concentração mínima de 72%;  • densidade relativa a 15ºC (quinze graus Celsius) entre 1,028 e 1,034; • índice crioscópico entre -0,530 ºH e -0,555 ºH (graus Hortvet), equivalentes  a -0,512 ºC e a -0,536 ºC (graus Celsius), respectivamente. Além disso, o leite não deve apresentar resíduos de produtos de uso veterinário e contaminantes acima dos limites máximos previstos em normas complementares, bem como não deve apresentar substâncias estranhas à sua composição que possam mascarar os parâmetros, tais como agentes inibidores do crescimento microbiano (antibióticos, água oxigenada etc.), neutralizantes da acidez (soda cáustica, bicarbonato de sódio etc.) e reconstituintes da densidade do índice crioscópico (açúcar, sal etc.). Dicas para melhorar a qualidade do leite  Para atingir o objetivo de uma produção de leite sob as perspectivas do bem-estar animal, social, econômico e do meio ambiente, o produtor deve seguir algumas práticas. Veja alguns exemplos, incluindo os previstos pela legislação:  cuidados com a higiene do local e equipamentos;  cuidados com a alimentação adequada dos animais e o armazenamento; utilização de água tratada; cuidados com a refrigeração e estocagem do leite; higiene pessoal e saúde dos trabalhadores; higiene de superfícies, equipamentos e instalações; controle de pragas; descarte de animais que apresentem a forma crônica de mastite; capacitação e treinamento dos trabalhadores; manejo de ordenha e pós-ordenha: higiene do ordenhador, limpeza e secagem dos tetos, a limpeza e higienização de todos os equipamentos e utensílios; adequação das instalações, equipamentos e utensílios para produção de leite; adoção de práticas de manejo racional e de bem-estar animal. Com os resultados do teste de qualidade em mãos, o produtor pode identificar quais pontos devem ser melhorados e implementá-los em sua propriedade, melhorando sempre a qualidade do seu produto. Não perca a oportunidade de usar a seu favor esse “termômetro”!  Este artigo foi inspirado no infográfico produzido pelo Sebrae PI. Para ver o conteúdo completo, clique aqui. Gostou desse conteúdo? Saiba mais: Pecuarista: veja como garantir a biossegurança na produção de leite

Dezembro, 2022

Artigo / Planejamento

Retomada segura das atividades: lojas de materiais de construção

Organizamos um roteiro de orientações para que você, empresário de lojas de materiais de construção, retome as atividades de seu negócio neste novo contexto de consumo de forma segura. Confira os conteúdos e materiais de apoio que vão ajudá-lo neste momento. Conte conosco! Atenção aos decretos! É importante levar em consideração as medidas do poder público e o decreto vigente em cada região no que diz respeito aos regulamentos e ao funcionamento do comércio.   Orientações gerais Assista à sequência de sete vídeos que montamos com orientações para a abertura do seu estabelecimento com segurança. Caso já tenha assistido, continue lendo os conteúdos específicos abaixo.  Orientações do especialista Assista às orientações de Enio Queijada, coordenador de negócios da Indústria Moveleira e Construção do Sebrae, para a retomada segura da atividade de lojas de materiais de construção.  E-book com informações completas O Sebrae reuniu informações completas sobre protocolos de saúde, orientações para colaboradores, atendimento e comunicação com clientes e outros assuntos essenciais para este momento tão específico. Leia e baixe o e-book gratuito: Orientações para retomada segura das atividades: lojas de materiais de construção (é necessário login)Formato: PDF | Tamanho: 846KB Sinalização para ambientar o seu estabelecimento Checklist e placa: Protocolos de saúde Avalie e implemente o checklist. Em seguida, baixe a placa, fixe-a em seu estabelecimento e compartilhe-a em suas redes sociais. Checklist para retomada segura das atividades: lojas de materiais de construçãoFormato: PDF | Tamanho: 9,6MB Placa Protocolos de saúde: lojas de materiais de construçãoFormato: PNG | Tamanho: 460KB

Dezembro, 2022

Artigo / Planejamento

Não deixe uma boa crise ser desperdiçada

Quando algo vai mal na sua empresa, para muitos, o instinto inicial é manter as coisas sob os panos o máximo possível para evitar desesperos dentro do time. Eu diria que é melhor reconhecer a crise e usá-la em sua vantagem. É difícil trazer mudanças para uma organização, e um momento de crise é o momento perfeito para fazer aqueles ajustes que você já estava querendo há um tempo. Ele cria o cenário e o contexto ideais para fazer isso. Talvez, você esteja no meio de uma crise financeira, provocada por um ambiente hostil para investimento. Talvez, você esteja vivendo um tumulto na sua gestão. Talvez, você tenha perdido seu maior cliente. Talvez, você esteja sendo massacrado por uma notícia falsa na imprensa. Não importa muito a causa da sua crise, mas todas são possíveis de resolver com alguma mudança. Já vi uma empresa reagir a uma crise financeira fazendo mudanças consideráveis e já atrasadas em seu modelo de negócios e organização. A crise acabou, e a empresa emergiu com muito mais força que antes. Já vi um empreendedor reagir à perda de vários membros importantes da sua equipe com uma grande virada na empresa, melhorando o processo de produção e operando com um time bem mais enxuto. A companhia recuperou-se da perda de seus colaboradores-chave, lançou um novo produto muito bem-sucedido e entrou num caminho de lucros extraordinários. Por isso, se você está no meio de uma crise com sua empresa nesse momento, pense em usá-la como oportunidade para fazer algumas mudanças. Nunca houve um momento tão propício. Conteúdo original em parceria com a Endeavor Brasil.

Dezembro, 2022

Artigo / Planejamento

Quiz Check-up: entenda os desafios da sua empresa

A Endeavor e o Sebrae sabem: empreender nunca é fácil. Startups, Scale-Ups, empresas já consolidadas... Todo mundo tem problemas, independentemente do estágio do negócio. E para cada etapa, um novo desafio! Mas você já colocou no papel todos os problemas da sua empresa? E já parou para pensar em qual você deveria focar agora? No Quiz Check-up, nós ajudamos você, de forma simples, a refletir sobre as maiores dores do seu negócio. Primeiro você responde um perfil do negócio. Depois, nos diz quais problemas mais impactam sua empresa. Por fim, nós cruzamos essas informações e enviamos um diagnóstico com sugestão dos melhores conteúdos para o seu momento em cada área estratégica do seu negócio.

Dezembro, 2022

Artigo / Planejamento

Aluguel de imóveis para o seu negócio: o que é importante saber

Muitas dúvidas podem surgir na hora de escolher o melhor imóvel para alugar e montar o seu negócio. Então, fique atento nessas dicas, inspiradas no post do Sebrae São Paulo, sobre como locar imóveis para empresas.  Faça um planejamento Antes de qualquer ação, antes mesmo de negociar valores, data de pagamento e o prazo de locação, você deve analisar se o local é mesmo adequado para o seu negócio. Para isso, faça um planejamento, listando tudo o que você precisa ter ali. Por exemplo, se uma empresa trabalha com grandes máquinas, o imóvel alugado tem que suportar altas voltagem de energia elétrica. Isso tem que ser checado antes, pois depois de fechar negócio, não adianta muito reclamar.  O ideal é fazer uma lista - coloque no papel todas as suas necessidades. Só então, vá atrás de um imóvel que atenda as exigências e já desista também dos que não se encaixam muito no perfil.  Nesta fase, também é muito importante ficar atento ao Plano da Lei de Zoneamento e Plano Diretor da cidade e verificar na prefeitura se existem restrições de instalação de determinado tipo de negócio naquele endereço.  Imóvel próximo dos clientes Escolha um imóvel que fique bem próximo de onde estão os seus clientes. Por exemplo, digamos que você queira abrir uma oficina mecânica. Então, o ideal é estabelecer o seu ponto num lugar residencial e de fácil acesso. Lembre-se que os clientes precisam deixar os carros para serem consertados e, depois, deslocar-se para casa ou para o trabalho. Se o ponto que você alugar for perto de uma estação de metrô ou tiver ponto de ônibus próximo, é bem melhor. Você facilita a vida dos clientes e tem mais chance de bombar o seu negócio. Escolha um local viável Chegar no local do seu negócio tem que ser viável também para você e para os seus funcionários. Por isso, o transporte público por perto é imprescindível. Verifique também um acesso para carros, local para estacionar, se as ruas não são movimentadas demais, por exemplo. Não esqueça: o cliente quer facilidade! Quem nunca teve a ideia de comprar alguma coisa mas, no meio do caminho, desistiu porque foi meio ruim parar o carro, meio difícil de chegar, aí prefiriu deixar pra lá? Todo mundo, né? Fique de olho para não acontecer isso com o seu negócio! Converse com o proprietário sobre mudanças Você encontrou um ponto que parece ser o ideal, mas precisa de algumas adaptações e reformas. Então, veja bem com o dono do imóvel se é possível realizar algumas mudanças estruturais. Se o dono do local não concordar, nada feito! Mas, essa conversa tem que acontecer antes de fechar o negócio. E, de preferência, documente tudo o que foi acordado.  Infraestrutura e questões urbanísticas Descubra se o bairro tem problemas de segurança, de enchentes ou de outros incidentes de risco. Como você faz isso? Converse com os vizinhos e com autoridades, vá até o local em horários diferentes (de manhã, de tarde e de noite) para ver como é o movimento. É fundamental analisar a segurança e infraestrutura da região. Verifique os serviços de água, luz, telefone, internet e recolhimento de lixo. Tome a decisão com base na maior quantidade possível de informações. Afinal de contas, o lugar certo para abrir a sua empresa pode decidir sim o sucesso do seu negócio! Você pode ter informações mais detalhadas no artigo “O que é preciso saber antes de alugar um imóvel para a empresa”. E, se ainda precisar de ajuda, procure o Sebrae!

Dezembro, 2022

Artigo / Planejamento

Estratégias para aumentar a lucratividade de minimercados

O minimercado faz parte de uma tendência no varejo que vem crescendo muito nos últimos anos. Trata-se da hiperlocalidade, o nome moderno do bom e velho mercado da vizinhança. Um estudo realizado pela Kantar mostra que, no início da pandemia, 75% dos brasileiros demonstraram preferência por consumir no comércio próximo de casa. Este comportamento manteve-se e vem crescendo cada vez mais. Os consumidores preferem comprar na vizinhança pelo melhor atendimento e personalização, por ter menos pessoas dentro do estabelecimento e flexibilidade no pagamento. Mas, não é porque o time está ganhando que não precisa treinar. Investir em inovação é a tarefa de casa para estes empreendedores que, quase sempre, conhecem seus consumidores pelo nome. Aposte em digitalização oferecendo todos os meios de pagamento, delivery, e-commerce e um aplicativo caprichado. A presença digital é uma necessidade. Existem algumas práticas recomendadas que você pode seguir para alavancar suas vendas. Inspirados na publicação do Sebrae Paraná, separamos seis maneiras de aumentar as vendas e melhorar a lucratividade do seu minimercado. Confira a seguir! Atratividade da loja Que tal deixar seu minimercado mais atraente para os compradores? Deixe suas melhores ofertas na entrada da loja para entusiasmar os clientes quando eles iniciarem suas compras, deixando-os à vontade. Preste atenção na apresentação visual de seus produtos. Certifique-se de que as prateleiras da loja estejam bem abastecidas, exiba os itens de forma organizada e deixe os corredores claros e fáceis de trafegar. Coloque uma música de fundo agradável para os clientes ouvirem enquanto fazem suas compras (aliás, é cientificamente comprovado que uma música de fundo mais rápida aumenta as vendas no varejo nos supermercados). Exiba os produtos estrategicamente Exiba seus itens de uma forma que incentive os clientes a comprar mais. Combine produtos de baixo custo com mercadorias de custo mais alto para que os clientes tenham mais probabilidade de comprá-los todos de uma vez. Por exemplo, você pode deixar as opções de macarrão e de molho de tomate próximas à seção de garrafas mais caras de vinho que fariam um bom acompanhamento para aquela noite de jantar. Estratégia de preços O preço é o principal fator que influencia os consumidores a mudarem para outros supermercados ou varejistas. Os supermercados competem entre si para vender os produtos com a melhor tarifa aos consumidores. Muitos minimercados oferecem comparação de preços em seus sites para que os consumidores possam ver o quanto eles podem economizar em suas compras. Além disso, você também pode mostrar o preço do concorrente ao lado dos produtos em suas prateleiras para facilitar a comparação para os consumidores. Inspire o cliente a comprar itens que ele normalmente não compra Incentive os clientes a comprar itens que eles podem não ter planejado originalmente, oferecendo cupons para mais produtos especiais na entrada da loja. Você pode exibir receitas em toda a loja para seus clientes se inspirarem; agora, em vez daquele produto “básico”, seu cliente comprará todos os ingredientes incluídos na receita. Mude o layout da sua loja de vez em quando, para que os compradores descubram novas seções e novos produtos que talvez não tenham sido notados. Reduza a deterioração de produtos perecíveis Algumas das mercadorias mais lucrativas em minimercados incluem itens perecíveis como queijo, carne e produtos frescos, mas os lucros de sua loja podem ser severamente afetados pela deterioração. Embora os hábitos dos consumidores estejam mudando e haja uma maior demanda por frutas e vegetais frescos, os produtos frescos têm uma vida útil muito mais curta do que alimentos congelados e enlatados, e os donos de lojas desse setor são forçados a jogar fora muitos itens. É por isso que você deve considerar investir em uma gestão de estoque de produtos que ajuda a gerenciar melhor seu estoque de alimentos para reduzir o encolhimento causado pela deterioração. Torne seu minimercado mais lucrativo encorajando clientes recorrentes A boa notícia quando se trata de administrar um supermercado é que quase todo mundo precisa fazer compras regularmente, o que significa que há uma enorme base de clientes em potencial para sua empresa. Seguir essas dicas pode ajudar a garantir que os clientes regulares continuem voltando e os novos consumidores tornem-se clientes regulares. O mercado consumidor já demonstrou que a preferência pelo mercado da vizinhança se consolidou depois do período de isolamento social. Aproveite este momento favorável e coloque em prática as estratégias corretas para o seu negócio crescer.

Dezembro, 2022

Artigo / Planejamento

Elasticidade na demanda pode tornar seu negócio mais lucrativo

Existem diversas táticas de vendas para lucrar mais, e aproveitar a elasticidade de produtos pode ser uma delas! O seu produto se encaixa nesse cenário? Uma geladeira, por exemplo, é um produto inelástico. Isso porque quem deseja esse item tem uma demanda específica e não vai comprar mais ou menos quantidade a depender do valor. Já roupas ou itens alimentícios, por exemplo, podem se valer da premissa de “o preço está bom, então vale a pena comprar mais de um”! Elasticidade na demanda de produtos pode ser uma tática para você. Esta técnica serve para avaliar o quanto os consumidores estão dispostos a pagar por um produto ou serviço em função de suas características. Entenda como esta técnica pode ajudar o seu negócio neste artigo, inspirado no post do Sebrae Minas Gerais. Muitos fatores impactam no preço que o consumidor está disposto a pagar por um produto. Condições diversas como marca, conteúdo, embalagem, status, experiência no consumo e, até mesmo, a avaliação de outros consumidores. Por isso, não basta olhar o produto concorrente para definir seu preço, o ideal é mensurar junto aos consumidores, seja testando no ponto de venda, ou, de maneira mais inteligente, com uma pesquisa de mercado. Em alguns produtos pode valer a pena diminuir o preço para vender mais. Mas, atenção! Você precisa calcular qual a quantidade mínima de vendas necessárias para esse desconto te dar retorno. Na elasticidade da demanda, é fundamental entender o comportamento do consumidor em relação aos preços. Se o preço for muito barato, pode causar desconfiança. Se for muito caro, o cliente não compra. O ideal é o equilíbrio destes extremos, quando o cliente considera o preço excelente e não perderá a oportunidade, ou considera um pouco caro, mas ainda assim faria um esforço para adquirir. Entender o preço máximo e mínimo que o consumidor pagaria por seu produto ou serviço proporciona uma visão abrangente do mercado e orienta suas estratégias. Conhecer o seu público-alvo é importante para medir se você está praticando o preço ideal, sem perder vendas ou dinheiro.  O Sebrae tem muitos vídeos, artigos e cursos que podem te ajudar a alavancar suas vendas. Acesse o site ou procure a agência mais próxima.

Dezembro, 2022

Artigo / Planejamento

Como manter a qualidade no seu negócio

O contexto econômico e social que vivemos atualmente trouxe uma reviravolta para o varejo.  A internet inundou de produtos e informações o consumidor e trouxe inúmeras facilidades no processo de compra. Naturalmente, o consumidor tornou-se mais seletivo, pois facilmente pode comparar produtos e serviços. Mas onde está o diferencial decisivo para o cliente efetuar a compra? Na verdade, este não é apenas um fator, mas a reunião de qualidade, preço e experiência de consumo.  O ponto inicial é qualidade, sem dúvida. O consumidor tem à sua disposição uma gama infinita de produtos e ,exatamente por isso, está mais exigente. Se o seu produto não tiver qualidade, já será descartado no início da busca. A qualidade envolve as características do produto e a percepção do cliente. E, justamente por isso, precisa ser monitorada.  Abrir seu próprio negócio é uma experiência incrível, e todo esforço tem mais sentido quando você consegue ter uma boa relação com os clientes e seu atendimento é elogiado. Mas, com o passar do tempo, às vezes, o padrão de qualidade fica comprometido, o que pode pôr tudo a perder. Então, mesmo que você tenha certeza da qualidade do seu produto, precisa monitorá-la para não perdê-la de vista! Para te ajudar, separamos dicas, inspiradas no post do Sebrae São Paulo, para você entender como manter a qualidade na sua empresa.   Sistemas de medição Há um ditado no mundo dos negócios que diz: “quem não mede, não gerencia”. Ou seja, se você quer administrar bem, saiba tudo o que está acontecendo! Para isso, os sistemas de medição são essenciais. Você tem que olhar todas as áreas do seu negócio e identificar onde você pode criar um controle. O estoque, por exemplo, é uma área que precisa de controle: você precisa saber quantos produtos entraram, quantos saíram e qual é o prazo de validade. Só com registros é que você criará formas de melhorar o seu negócio.  Controles precisos, completos e simples Porém, não crie sistemas de medição muito complexos, os controles devem ser precisos e completos, mas devem ser bem simples. Então, só levante os dados que são realmente relevantes para o seu negócio. Por exemplo, se você tem um restaurante, pode fazer a medida de quanto tempo cada prato leva entre o pedido e a mesa do cliente. É um controle bem simples mas pode te dar informações valiosas sobre os processos da empresa. Neste exemplo, se os pratos demoram demais para chegar e por isso seus clientes estão insatisfeitos, se a organização da entrada e saída das entregas está correta ou ainda se a produção na cozinha deve ser otimizada. Busque sempre objetividade nas análises. Faça um fluxograma Faça um fluxograma para entender toda a estrutura da sua empresa. Um fluxograma é um desenho de todas as áreas de um negócio e as interações que elas têm no funcionamento da empresa. Como cada área deve ter um controle, você vai entender quais delas precisam estar integradas para trabalhar bem.  Informatize seus sistemas Vamos utilizar o exemplo de um depósito de materiais para construção, digamos que você tenha um grande estoque de telhas. Com sistema de medição integrado, toda vez que uma telha for vendida e registrada no controle de vendas, automaticamente uma telha terá que ser excluída no controle de estoque porque um depende do outro. Por isso, informatize os seus controles! Vários programas acessíveis têm essa funcionalidade.  Interprete os dados Depois de criar e integrar os indicadores, comece a interpretar os dados. Avalie se os números e os registros levantados estão corretos. E verifique se seus clientes estão satisfeitos com o padrão de atendimento que você constatou. Essas respostas vão falar muito sobre o padrão de qualidade do seu negócio, e você poderá transformar o que está ruim e aprimorar ainda mais o que já está bom. Ou seja, vai no caminho certo do sucesso! Os seus esforços na manutenção da qualidade agregam confiança e qualidade à marca. Os processos ficam mais eficientes e toda a equipe fica mais produtiva. Se você precisa de ajuda para controlar a qualidade na sua empresa, procure o Sebrae, pois nós podemos te ajudar!

Dezembro, 2022

Artigo / Planejamento

Gestão por indicadores – a ferramenta que norteará as suas decisões

Quando falamos sobre gestão empresarial, um dos pontos mais discutidos é como traçar estratégias que sejam efetivas. Afinal, o desafio de qualquer gestor é fazer com que a empresa alcance resultados positivos.  Cabe ao gestor saber se o que foi planejado está sendo alcançado ou se será necessário redefinir a rota e seguir um novo caminho. Para que essa tarefa possa ser realizada com efetividade, é necessário fazer uma análise palpável daquilo que se está gerenciando. É impossível tomar decisões corretas baseadas apenas em suposições. Aqui, entra uma poderosa ferramenta para auxiliar o gestor nessa tarefa: a gestão por indicadores. A gestão por indicadores é uma metodologia de gestão na qual as decisões são baseadas nos resultados apresentados pelos indicadores de desempenho, também chamados de “Key Performance Indicators” ou, simplesmente, KPIs. Os indicadores permitem o monitoramento dos resultados da empresa, trazendo informações e dados relevantes sobre o seu negócio. O objetivo da gestão por indicadores é permitir que a empresa tenha uma visão global sobre o seu negócio.  Por meio da análise conjunta dos indicadores é que você saberá se está alcançando o que havia planejado para a sua empresa. Ela possibilitará uma leitura mais aprimorada do resultado que você está alcançando, além de direcionar as ações de melhoria necessárias. A gestão por indicadores é importante para identificar gaps ou falhas, traçar metas e estratégias, além de controlar gastos. Mas, para trabalhar a gestão por indicadores de forma eficiente, é preciso primeiro estabelecer quais são os indicadores mais relevantes para o negócio. Cada empresa tem suas particularidades e, consequentemente, precisará de indicadores diferentes. O comércio varejista tem cerca de 40 indicadores disponíveis para sua realidade. São indicadores para as seguintes áreas: recursos humanos, marketing, operacional, e-commerce e financeiro. Então, selecione aqueles que fazem sentido para o seu negócio e que você consiga monitorar.  Não sabe por onde começar? Vamos te mostrar os principais indicadores do varejo: Ticket médio: mensura o valor médio de vendas por cliente, ou seja, o quanto cada consumidor gasta no seu varejo e quais produtos são mais vendidos. Este indicador é um dos mais importantes, pois auxilia processos que estão diretamente ligados ao consumidor e à maneira que se relacionam com a empresa. Com ele, é possível ter uma visão do processo de vendas e direcionar ações para aumentar as vendas, melhorar o relacionamento com os clientes ou cruzar vendas com itens semelhantes. Indicador de itens por venda: contabiliza o número médio de itens por vendas realizadas.  Satisfação do cliente: como o próprio nome sugere, mede o nível de satisfação do cliente. Ele pode ser verificado por meio de pesquisas, formulários on-line ou ações de pós-venda. É fundamental na fidelização do cliente e pode mostrar quais ações do negócio estão indo pelo caminho certo ou errado.  Custo de aquisição de clientes: considera todos os esforços em marketing, investimentos em tecnologia, ferramentas de vendas, mão de obra, e tudo o que estiver envolvido na aquisição de um cliente novo. Lucratividade: Por meio deste indicador você saberá se a empresa consegue gerar dinheiro suficiente para pagar as contas e proporcionar lucro. Taxa de conversão: traz a relação entre o número de pessoas atendidas e o número de vendas efetivadas. É importante para detectar deficiências no processo de vendas: se for no início, o problema pode ser na abordagem, por exemplo. Índice de atendimento de pedidos: levando em consideração a demanda gerada inicialmente, este indicador aponta qual é o total de pedidos de venda que são atendidos pelo estoque. Em outras palavras, avalia se o estoque disponível é suficiente para atender à demanda. Índice de inadimplência: este índice deve ser mantido baixo, pois pode comprometer todo o funcionamento da empresa. Este índice é calculado subtraindo o valor do faturamento esperado pelo faturamento real. Lembrando que se considera inadimplente o consumidor que está em dívida com a empresa por mais de 90 dias. Após o período de 180 dias, a cobrança deverá ir para a esfera judicial. Levando-se em conta este período, para calcular o índice de inadimplência, deve-se somar todas as parcelas com pagamentos pendentes em cada mês e dividir pelo total de operações realizadas no mesmo período.  Margem de contribuição por produtos: avalia a importância de cada mercadoria na empresa, mostrando quais são as mais rentáveis. Distribuição da loja: mede como está a distribuição da loja na proporção da área de vendas e de estoque. Retorno sobre o investimento: informa qual é o retorno financeiro gerado para o negócio a partir de um determinado investimento. Perdas: mensura o quanto há de perdas por quebra, furto ou perecibilidade. Frequência de compras: verifica a quantidade de vezes em que uma compra é realizada em determinado período.  Além de definir quais indicadores fazem realmente sentido para o negócio, é preciso ter regularidade no registro. Seja por meio de um sistema ou de planilhas, sempre registre os números do seu negócio. A regularidade no registro dos números possibilitará informações reais. Então, torne essa tarefa um hábito na sua empresa. A partir do registro das informações levantadas, é possível definir as metas da empresa e os indicadores que nortearão as estratégias para alcançá-las. Indicadores de desempenho bem definidos têm a capacidade de mostrar onde estão os principais problemas e as principais oportunidades da organização. A gestão por indicadores traz muitos benefícios para a empresa, pois apresenta um panorama do desempenho do negócio. Confira as principais vantagens da gestão por indicadores: análise de informações com base em dados reais; decisões mais acertadas; projeção de resultados para curto, médio e longo prazo; identificação de estratégias para solução de problemas; identificação das oportunidades e ameaças para o negócio. Quer saber um pouco mais sobre indicadores? Acesse o artigo elaborado pelo Sebrae Paraná e confira dicas valiosas para o seu negócio:

Dezembro, 2022

Artigo / Planejamento

Conheça o sistema de energia solar e como implantá-lo na sua empresa

Você, empreendedor, deve estar sempre atento às tecnologias e às inovações que o mercado oferece para o seu negócio. Atualmente, um dos caminhos com grande notoriedade empresarial é o uso da energia solar como uma alternativa sustentável para reduzir custos, melhorar a economia e não agredir o meio ambiente. De acordo com dados recentes da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), em 2022, o Brasil conseguiu ultrapassar a marca de um milhão de usuários de energia solar. Dentro desse número, o maior percentual é de usuários residenciais. Para compreender melhor o processo de energia fotovoltaica e saber como sua empresa pode atuar nesse segmento, o Sebrae preparou um artigo completo com todas as etapas desse processo. O que é energia solar e como ela funciona? De forma bem intuitiva, a energia solar é caracterizada por ter o Sol como fonte. Ela pode ser captada com o uso de alguns recursos tecnológicos, como sistemas fotovoltaicos (painéis) ou energia solar térmica (usinas heliotérmicas e aquecedores solares). A luz solar, quando captada, pode ser revertida em energia elétrica, que pode ser usada em casas ou empresas. Como implantar a energia solar na minha empresa? Para começar, você deve procurar uma empresa responsável pela prestação desse serviço e estudar quais são as possibilidades viáveis para o seu negócio. Um bom planejamento financeiro e administrativo deve fazer parte do projeto de execução. O Portal Solar, o maior portal sobre energia solar no Brasil, oferece uma plataforma que permite consultar quais são os instaladores e as empresas de energia solar mais perto de você. Principais vantagens da energia fotovoltaica Uma das maiores vantagens do sistema de energia fotovoltaico para uma empresa é a sua durabilidade. Se o seu empreendimento conta com o uso excessivo de energia elétrica, maquinários que puxam muito a rede e demais fatores operacionais, a energia solar será uma grande aliada. Apesar de a adesão ao sistema ter um custo no início, com o decorrer do tempo será perceptível uma economia significativa nas contas de luz, principalmente se a instalação for feita de forma programada pela empresa. Isso ocorre porque as distribuidoras de energia elétrica possuem um sistema de créditos que incentiva o uso de energia sustentável, o que traz um bom retorno financeiro ao longo do tempo. Retorno do investimento Para compreender melhor esse retorno financeiro, vamos entender como a conta de luz é calculada? São levados em consideração alguns pontos, como: - Medida de consumo (calculada em quilowatt-hora). - Diferença do consumo entre um mês e outro. - Bandeira tarifária (variante de cada região do país). Além desses fatores, há a variável da alta da energia, que podemos chamar de inflação energética. Esta sofre alterações de acordo com situações políticas, econômicas e naturais de cada estado (como um período de seca, por exemplo). No que diz respeito ao consumo, quanto maior for o sistema fotovoltaico, menor é o seu custo por watt, ou seja, mais rentável ele é. Como atuar no mercado? Como o setor de energia está em processo de crescimento e adesão, o mercado de energia fotovoltaica tende a crescer muito mais nos próximos anos, então atuar nesse campo pode ser bastante lucrativo. Mas talvez você se pergunte por onde começar. Para responder a essa pergunta, a primeira dica é: estudo e qualificação. Investir em uma empresa de energia solar requer que você, como empreendedor, tenha um amplo conhecimento do assunto, visto que prestará serviços para outras pessoas ou empresas. Esse ponto também é bem importante para ter uma divulgação do seu trabalho que transmita confiança, seriedade e qualidade do serviço prestado. Logo, é importante investir em cursos sobre o tema e buscar se aprofundar no seu nicho de atuação. É válido constituir parcerias com engenheiros, lojas de materiais de construção e demais setores que irão atuar de forma conjunta com a sua empresa. Considerando que existem redes franqueadoras de fornecimento de energia solar, outra alternativa para quem é iniciante nesse setor é montar uma franquia. Por ser uma rede estruturada, as vantagens incluem o nome da empresa, treinamentos e todo o suporte necessário para o empreendedor gerir o seu negócio. Sustentabilidade O sistema fotovoltaico é uma fonte de energia limpa e renovável, já que é proveniente do calor do Sol, e, por isso, não agride o meio ambiente com poluentes tóxicos. Essa tecnologia é colaborativa tanto para o empreendedor como para o crescimento do país em empresas conscientes e sustentáveis. O uso dessa energia reduz a emissão de gases poluentes, como óxidos de nitrogênio, dióxido de carbono e dióxido de enxofre, agressivos ao meio ambiente e à saúde humana. Quer saber mais sobre esse tema? Acompanhe o conteúdo do Sebrae sobre a importância da sustentabilidade nos pequenos negócios e sobre como usar a energia fotovoltaica na sua empresa. Acesse o Portal do Sebrae Energia e obtenha mais informações sobre o mercado de energias renováveis.

Novembro, 2022

Artigo / Planejamento

Elabore um plano de ações

Todo empreendedor quer tornar o seu negócio único e competitivo diante do mercado atual. Saber gerir a organização, identificando os gargalos e elaborando maneiras de alavancar o negócio é essencial para continuar empreendendo. Desenvolver um plano de ação para atingir os objetivos e metas desejadas é fundamental para garantir os melhores resultados.  O plano de ação é uma maneira sistematizada de pôr em prática iniciativas, sejam elam metas, objetivos ou solucionar gargalos, a partir de uma metodologia definida. Agora a fase é de planejamento, quando a ideia poderá transformar-se em resultado. É essencial que a equipe continue a ajudar nesta fase. O planejamento deve ser detalhado com o caminho a ser percorrido para atingir o objetivo. Sua estruturação  possibilita uma sequência clara e lógica a ser seguida pelos colaboradores, reduzindo o tempo de execução das tarefas e obtendo uma maior produtividade. De maneira geral, o plano de ação irá responder perguntas como: Qual objetivo deseja-se alcançar? Como fazer para atingir o objetivo? Por que fazer? Qual será o prazo? Quem serão os responsáveis por cada atividade específica ? Quanto custará cada ação? Como elaborar um plano de ação?  O plano de ação deve ser um documento claro e bem definido. Você pode seguir o seguinte roteiro para o desenvolvimento do seu planejamento: Tenha um objetivo bem definido a ser alcançado O objetivo  - que deve ter vindo do planejamento estratégico – precisa ser compreensível pelos líderes e colaboradores, sendo assim, uma importante etapa para o engajamento do time. Planeje como será o plano de ação Determine como o objetivo será alcançado. Defina: Defina as metas; Atividades e recursos essenciais; Determine prazos; Defina os responsáveis; Execute o plano de ação; Monitore, revise e melhore periodicamente seu plano. O plano de ações define o que precisa ser feito, por quem será feito, quando e que recursos serão necessários. Embora não haja um formato padrão, o plano de ações deve explicitar os seguintes itens: A sequência lógica em que as ações e respectivas atividades devem ser executadas; O responsável pela execução de cada ação ou atividade; Os recursos necessários (financeiros, humanos, materiais).    

Novembro, 2022

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Qual das alternativas indica as novas estruturas mentais exigidas pelo trabalhador do conhecimento assinale a correta?

QUESTÃO 4 Qual das alternativas indica as novas estruturas mentais exigidas pelo trabalhador do conhecimento? Assinale a correta. a ) Pensamento estratificado e inteligência parcial.

Quais são os elementos que sustentam a competitividade das organizações a serem analisados?

Em se tratando dos elementos que promovem e sustem a competitividade de uma organização empresarial em um determinado mercado, destacam-se o Custo, Qualidade, Velocidade e Inovação, os quais devem ser analisando com certo critério para agregar no processo de tomada de decisões.

Para que o gestor possa atuar no processo de resolução de conflitos é preciso ter algumas habilidades específicas Quais são elas?

Capacidade de gerenciar conflitos Nessa hora, a empatia é essencial. Saber se colocar no lugar do outro, ouvir cada ponto de vista — sem tomar parte de algum lado — e chegar a uma solução para a questão exige calma e paciência. O objetivo tem de ser alcançado, então a solução precisa ser a melhor para a empresa sempre.

O que é preciso para perceber a psicologia organizacional como força motriz a inovação nas empresas?

6 ) O que é preciso para perceber a psicologia organizacional como força motriz à inovação nas empresas? Assinale a alternativa correta. A ) Fazer uso e desenvolver exclusivamente políticas internas, monitorar relações entre pessoas e empresas e aplicar capital intelectual na empresa.