Sabrina vilarinho porquê porque por que por quê atividades

Seja inglês, português, espanhol ou qualquer outra língua, é impossível aprender simplesmente brincando.
Virou um tipo de modismo dizer “aprender brincando” no âmbito educacional.

Claro, durante uma brincadeira podemos assimilar uma série de princípios: respeito, limite, generosidade, sentido de compartilhar e de dividir.

Mas, esse aprendizado tem a ver com formação de caráter, de índole. Portanto, para um indivíduo se formar em outra língua é necessário muito mais do que meras brincadeirinhas.

As situações em sala devem ser significativas e, claro, ter fundamentação pedagógica. Sugerir uma atividade sem conexão com nada, além de sem sentido não remete ao aprendizado, pois não foi necessário ao aluno refletir e fazer associações com o que aprendeu.

Não é errado trazer para a sala aulas práticas e dinâmicas. Muito pelo contrário, faz parte e é essencial na aquisição da segunda língua. Mas não devemos confundir brincadeira sem fundamento pedagógico com aula prática para checagem ou preparo de aprendizagem. Além disso, as atividades práticas não devem ser o único método de ensino.

Outro modismo que se agrega a este é o de que a pessoa aprende sem que perceba. Mas como isso é possível? De acordo com este mito, seria através das dinâmicas. Porém, mesmo essas precisam ter uma base teórica desenvolvida previamente ou que será refletida logo após realizada.

A criança, jovem ou adulto precisa saber o porquê de determinada “brincadeira” estar sendo realizada! Qual é o fundamento, a motivação!

Portanto, “aprender inglês brincando” acaba virando brincadeira mesmo, ou seja, algo passageiro e apenas divertido no momento.

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Existem várias formas de diferenciar a forma exata de utilizar os porquês, entenda em quais situações utilizar cada um. O uso dos porquês é um assunto muito discutido e traz muitas dúvidas. Com a análise a seguir, pretendemos esclarecer o emprego dos porquês para que não haja mais imprecisão a respeito desse assunto. Por que O por que tem dois empregos diferenciados: Quando for a junção da preposição por + pronome interrogativo ou indefinido que, possuirá o significado de " por qual razão " ou " por qual motivo " : Exemplos: Por que você não vai ao cinema? (por qual razão) Não sei por que não quero ir. (por qual motivo) Quando for a junção da preposição por + pronome relativo que, possuirá o significado de " pelo qual " e poderá ter as flexões: pela qual, pelos quais, pelas quais. Exemplo: Sei bem por que motivo permaneci neste lugar. (pelo qual)

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Sabrina vilarinho porquê porque por que por quê atividades

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11/04/2022 23:42 Unicesumar - Ensino a Distância
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ATIVIDADE 3 - FSCE I - 51/2022
Período:04/04/2022 08:00 a 22/04/2022 23:59 (Horário de Brasília)
Status:ABERTO
Nota máxima:1,00
Gabarito:Gabarito será liberado no dia 30/04/2022 00:00 (Horário de Brasília)
Nota obtida:
1ª QUESTÃO
Leia o texto.
A linguagem, supostamente cristalina e imparcial, pretendendo despir-se de particularismos em nome de
uma espécie de ambição universal, tende a classificar, a hierarquizar e a pré-definir. O racismo e, de um
modo geral, discursos discriminatórios como os etnocentrismos, sexismos, homofobia ou xenofobia,
dependem de uma visão global e distorcida do outro, apesar de tudo disfarçada no tal álibi da classificação
neutra. Tal visão antecipa-se a indivíduos concretos e situações concretas, como uma espécie de processo
de rotulagem destinado a anular e a silenciar o outro, na sua voz própria.
MONTEIRO, Hugo. Língua, linguagem e poder: opressões na palavra. Buala, 13 jul. 2015. Disponível em:
https://www.buala.org/pt/a-ler/lingua-linguagem-e-poder-opressoes-na-palavra.  Acesso em: 28 fev. 2022.
 
A partir da leitura do texto na íntegra e do estudo do Material Digital, podemos dizer que uma comunicação
é inclusiva quando
I. usa linguagem de rotulação.
II. respeita, valoriza e dá voz à pluralidade da população. 
III. não reproduz estereótipos, mas traz representatividade. 
IV. possibilita que todos os gêneros, raças e crenças sejam incluídos.
É correto o que se afirma em
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
2ª QUESTÃO
11/04/2022 23:42 Unicesumar - Ensino a Distância
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A língua portuguesa tem diversos grupos que influenciaram em nossos costumes e linguagem como os
indígenas, africanos, imigrantes europeus e asiáticos.
Assim, as regiões que compõem o Brasil trazem muitas culturas, situações socioeconômicas e políticas
diferentes. Em consequência disso, a maneira de falar de cada canto do país é distinta e, como tudo que vai
contra o costume de um determinado grupo, gera polêmica, dos julgamentos dessa situação surge o
preconceito linguístico que pode considerar um indivíduo menos inteligente simplesmente por sua forma
de falar.
. . .
Conforme o psicólogo Gustavo Teixeira a norma não deve ser ignorada, mas que o respeito ao próximo é
essencial. “Não devemos desconsiderar certas regras da língua, até porque algumas são responsáveis por
organizar nosso convívio. Se todos nós falássemos de um jeito distinto, não haveria comunicação. Mas,
como algo vivo, a língua pode ser influenciável e ir variando. É tudo uma questão de respeito”.
  
  
 MACEDO, Nat. Preconceito linguístico tem como consequência a exclusão social. Edição do Brasil, 2 nov.
2016. Disponível em: encurtador.com.br/flwNY. Acesso em: 24 jan. 2022 (adaptado).
 
 
 A partir da leitura do texto e dos conhecimentos abordados em “Linguagem, Interação e Comunicação”,
avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas.
 
I. A influência de diversas culturas que compõem o Brasil, como a indígena, portuguesa e a japonesa,
interviu nos costumes, linguagem e até em situações socioeconômicas e políticas em muitas regiões do país.
 
PORQUE
 
II. O Brasil teve muitos imigrantes que auxiliaram na formação cultural envolvendo tradição, costumes e
linguagem de outros países. Essa é uma das situações do porquê a Língua Portuguesa difere de região para
região.
  
 A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.
ALTERNATIVAS
As asserções I e II são verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
As asserções I e II são verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
A asserção I é uma proposição verdadeira e a II é uma proposição falsa.
A asserção I é uma proposição falsa e a II é uma proposição verdadeira.
As asserções I e II são falsas.
3ª QUESTÃO
11/04/2022 23:42 Unicesumar - Ensino a Distância
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. . .
A linguagem nos remete à comunicação que podemos produzir através de uma mensagem. Nessa
comunicação, o indivíduo faz uso de certos elementos linguísticos necessários ao entendimento. Para que
haja compreensão mútua, a pessoa que fala ou emite uma informação deve usar um código (que não é
necessariamente a língua) para se expressar a pessoa que ouve ou recebe a mensagem. A língua é o código
mais utilizado para estabelecer a comunicação, já que é o acordo social da linguagem feita por uma
determinada sociedade. Já a fala é individual: é o uso da língua na particularidade de cada pessoa.
 
VILARINHO, Sabrina. Funções da linguagem. Brasil Escola. Disponível em:
https://brasilescola.uol.com.br/gramatica/funcoes-linguagem-1.htm. Acesso em: 22 fev. 2022 (adaptado).
 
A partir da leitura do texto na íntegra e dos conhecimentos abordados no Material Digital, avalie as
asserções a seguir e a relação proposta entre elas.
 
I. Tanto a língua falada quanto as placas de trânsito são responsáveis por transmitir mensagens e são
chamadas de códigos linguísticos.
 
PORQUE
 
II. O processo comunicativo ocorre por meio da utilização e compreensão dos códigos.
 
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.
ALTERNATIVAS
As asserções I e II são verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
As asserções I e II são verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
A asserção I é uma proposição verdadeira e a II é uma proposição falsa.
A asserção I é uma proposição falsa e a II é uma proposição verdadeira.
As asserções I e II são falsas.
4ª QUESTÃO
11/04/2022 23:42 Unicesumar - Ensino a Distância
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Leia os textos.
TEXTO 01
Celestina Sitya (1995) afirma que a linguagem possui várias funções, no entanto, destaca a importância da
interação social, da comunicação entre os sujeitos. Ela afirma que sendo a linguagem uma forma de ação,
ela “adentra-se nos campos da persuasão e do convencimento, porque a linguagem como meio de
interação social é dotada de intencionalidade: seu fundamento está, pois, na argumentação que procura
persuadir e convencer” (SITYA, 1995, p. 12). Isto quer dizer que a função primordial da linguagem é a
argumentação, pois quem enuncia algo sempre tem em vista persuadir seu interlocutor.
FASCINA, Diego L. M. Linguagem, Comunicação e Interação. Formação Sociocultural e Ética I. UniCesumar:
Maringá, 2022.
 
TEXTO 2
 
Museu Grandes Novidades. Imagem publicitária. Disponível em:
http://museugrandesnovidades.com.br/wp-content/uploads/2019/02/slogan-chinelos-rider.png. Acesso em:
22 fev. 2022.
Com base na leitura dos textos e dos conteúdos presentes no Material Digital, analise as afirmações a
seguir.
 
I. De acordo com o texto 1, é cabível inferir que a linguagem representa um conjunto de normas,
desvinculado do ato de exprimir ideias.
II. O texto 2 compreende a função conativa da linguagem, na medida em que procura persuadir seu
interlocutor a executar determinada ação.
III. O texto 2 caracteriza-se como uma situação comunicativa inválida, uma vez que é antiético induzir o
interlocutor ao consumo de produtos e serviços.
 
É correto o que se afirma em
ALTERNATIVAS
11/04/2022 23:42 Unicesumar - Ensino a Distância
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I, apenas.
II, apenas.
I e III, apenas.
II e III, apenas.
I, II e III.
5ª QUESTÃO
11/04/2022 23:42 Unicesumar - Ensino a Distância
6/10
Leia os textos.
TEXTO 1
. . .
O código é o conjunto de sinais utilizados para construir a mensagem. Pode ser as línguas faladas ou
escritas, a língua de sinais, as placas de trânsito etc. Nunca é demais reforçar que a comunicação só
acontece efetivamente se o remetente e o destinatário conhecerem, mesmo que razoavelmente, o mesmo
código. É muito difícil, por exemplo, imaginar a comunicação entre um japonês que não conheça o
português e um brasileiro que não conheça o japonês. Eles terão que utilizar sinais, gestos etc.
 
FASCINA, Diego L. M. Linguagem, comunicação e interação. Formação Sociocultural e Ética I. UniCesumar:
Maringá, 2022.
 
 
TEXTO 2
 
ROJAS, Brytta. Elementos da comunicação. O sem livro da Brytta,

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