Vídeo de sexo de mulher brasileira

Publicado em 29/11/2018 19h04 Atualizado em 03/12/2018 15h29

Nesta segunda-feira (03), às será realizada a cerimônia de inauguração da Casa da Mulher Brasileira (CMB) de Boa Vista, em Roraima. O serviço permite a integração de instituições que atuam no processo de enfrentamento à violência contra a mulher e maior humanização no atendimento. A CMB, que foi projetada para atender até 200 pessoas por hora, se trata da principal ação do Programa Mulher, Viver sem Violência, desenvolvido pelo Ministério dos Direitos Humanos (MDH), por meio da Secretaria Nacional de Políticas para Mulheres (SNPM).

A Casa reúne Juizado Especial, Núcleo Especializado da Promotoria, Núcleo Especializado da Defensoria Pública, Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher, alojamento de passagem, brinquedoteca, apoio psicossocial e capacitação para a sua autonomia econômica.

A unidade em Roraima está situada no bairro de São Vicente, em Boa Vista, e representa um investimento de R$ 10,5 milhões do Governo Federal para construção. Soma-se ao montante mais 8 milhões, a título de manutenção, que serão liberados por meio de convênio celebrado entre Governo Federal e Governo Estadual.

“A entrega da Casa da Mulher Brasileira de Boa Vista representa a concretização de uma importante política pública de Estado em prol do enfrentamento à violência. A inauguração da Casa acontece justamente durante os 16 dias de ativismo, momento que conclamamos a todas e todos para refletir e realizar ações para a eliminação da violência contra a mulher”, destaca o ministro dos Direitos Humanos, Gustavo Rocha.

A cerimônia será conduzida pela secretária nacional de Políticas para Mulheres do MDH, Andreza Colatto, e pela governadora de Roraima, Suely Campos. São esperadas ainda autoridades, organismo internacionais como a ONU Mulheres e representantes da sociedade civil.

“A entrega desta casa representa um avanço importante para as mulheres de Roraima. Principalmente neste momento complexo de alta migração”, ressalta Andreza Colatto.

O Governo de Roraima, que é responsável pela administração da Casa, ressalta a importância do equipamento. “A Casa da Mulher Brasileira vem justamente para colaborar no atendimento a essas mulheres que ainda sofrem com isso. Será um centro de atendimento humanizado composto por vários órgãos de ajuda à mulher, como delegacias, Ministério Público, Defensoria Pública, enfim, toda a assistência que a mulher vítima de agressão precisa receber para garantir seu acolhimento humanizado", afirma a governadora Suely Campos.

Dados do Ligue 180

Os dados do Ligue 180 – Central de Atendimento à Mulher indicam que foram registradas 84 denúncias de violência contra a mulher em Roraima no primeiro semestre de 2018, o que representa aumento de 75% no comparativo com o primeiro semestre de 2017.

De acordo com o mapa da violência de 2015, Roraima apresenta o maior número de homicídios de mulheres.

SERVIÇO:
Evento: Inauguração da Casa da Mulher Brasileira
Data: 03 de novembro de 2018 (segunda-feira)
Horário: 16h
Local: R. Uraricuera, S/N, São Vicente – Boa Vista/RR

CONTATOS: Niege Neves (61) 98282-6391 / Simone Cesário (95) 99123-7059

O IBGE publicou um estudo para aprofundar as reflexões sobre o papel atual e esperado das mulheres na sociedade, as desigualdades persistentes entre homens e mulheres, o exercício de direitos e equalização de oportunidades, independentemente do sexo.

Confira as principais informações reveladas pelo estudo.

Mesmo em meio a tantas transformações ocorridas ao longo do último século (maior participação das mulheres no mercado de trabalho, crescente escolarização, maior acesso à informação), as mulheres seguem dedicando relativamente mais tempo aos afazeres domésticos e cuidados de pessoas.

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Em 2019, os homensdedicaram em média 11 horas  por semana aos cuidados de pessoas e/ou afazeres domésticos, enquanto o tempo dedicado pelas mulheres a estas tarefas foi de cerca de 21 horas e meia por semana. 

Mulheres que precisam conciliar trabalho remunerado com os afazeres domésticos e cuidados de pessoas, em muitos casos, acabam tendo empregos parciais, ou seja, com menos horas semanais.

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Enquanto 15,6% dos homens estavam em empregos de até 30 horas semanais, 29,6% das mulheres tinham empregos com até esta carga horária.

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Em relação ao que é recebido pelo trabalho, as mulheres brasileiras receberam cerca de 77,7% do rendimento dos homens. Em 2019, o salário médio mensal dos homensno Brasil foi de R$ 2.555, enquanto o das mulheresfoi de R$ 1.985.

Quanto à educação, mostra-se uma tendência geral de aumento da escolaridade das mulheres em relação aos homens, sendo que as mulheres atingem em média um nível de instrução superior ao dos homens.

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Entre os homenscom 25 anos ou mais de idade, 15,1%têm ensino superior completo. Já entre as mulherescom 25 anos ou mais de idade no país, 19,4% completaram o ensino superior.

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