O que são práticas corporais alternativas e qual o objetivo das práticas corporais alternativas?

A motivação deste trabalho resultou da insatisfação da representação de corpo gestada na tradição dualista (corpo/mente), e do paradigma da ciência moderna onde o corpo é visto como máquina. Essa visão afetou a educação fisica que se pautou em um modelo esportivista, buscando a aptidão fisica. O termo alternativo é resultante do movimento da contracultura, ocorrido na década de 60, e refere-se a uma maneira de pensar e agir fora dos padrões da modernidade ocidental, contrapondo-se ao modelo hegemônico das práticas corporais baseadas no esforço, atividade e rendimento máximo. A cultura alternativa buscou no Oriente soluções para as conseqüências do processo civilizador, expressando a reconciliação corpo/mente, defendendo, ainda, outros arranjos sociais e relações entre homem/natureza. As Práticas Corporais Alternativas (PCAs) mostram a possibilidade de desenvolver trabalhos que enfatizem a sensibilidade, bem-estar e criatividade, possibilitando ao homem resgatar a sua corporeidade, atuando na resignificação do mesmo, como ser integral, acenando para uma visão de complementaridade entre o indivíduo e a natureza. Portanto, esta pesquisa teve a finalidade de analisar o entendimento que os professores de educação fisica dos ensinos fundamental e médio, e dos cursos de graduação em educação fisica têm a respeito das PCAs. Para isso, foram coletadas informações através de questionários enviados aos professores de educação fisica de instituições públicas e privadas das cidades de Rio Claro, Campinas e Piracicaba, englobando os três níveis de ensino. A amostra foi composta pelos questionários que retornaram, totalizando 52. A partir da análise dos dados, concluiu-se que os professores consideram necessário um trabalho com PCAs nos ensinos fundamental e médio, pois 80,8% deles concordam com a importância do trabalho com PCAs nesses níveis...

This study was motivated by the dissatisfaction of the body representation emerged from the dualistic tradition (body/mind) and by the modem science paradigm in which body is seen as a machine. This vision has affected the physical education, which was based on a sporting model, searching for a physical fitness. The alternative term is resulting of counter culture movement, occurred during the 60's, and it refers to a way of thinking and acting out of the western modernity standards, opposing to the dominant model of the body practices based on effort, activity and maximum results. The alternative culture has looked for solutions from the Orient for the consequences of the civilization process, expressing the reconciliation body/mind and still defending other social arrangements and relationships between mankind/nature. The Alternative Body Practices (ABPs) have shown the possibility to develop works that emphasize sensibility, well-being and creativity, making possible to mankind to rescue his/her corporeidade, seeking for a new meaning for him/herself a way to be entire, searching for a complementary vision between the individual and the nature. Therefore, the purpose of this research was to analyze the understanding that elementary, secondary and under-graduating physical education teachers has regarding to ABPs. For that, information were collected through questionnaires sent to physical education teachers of public and private institutions of Rio Claro, Campinas and Piracicaba cities, São Paulo state, Brazil, including those three teaching levels. Sampling was composed by the questionnaires which returned, totaling 52. From the data analysis, it was concluded that teachers consider necessary a work with ABPs in the elementary and secondary schools, because 80,8% of them agree that a work with ABPs is important in those teaching levels...(Complete abstract click electronic access below)

O que são práticas corporais alternativas e qual o objetivo das práticas corporais alternativas?

Ballness:

uma nova tend�ncia de 

pr�tica corporal alternativa. Estudo de caso

Ballness

: una nueva tendencia de pr�ctica corporal alternativa. Estudio de caso

*Centro de Pesquisa em Exerc�cio e Esporte, CEPEE

Departamento de Educa��o F�sica

Universidade Federal Paran�

**Faculdade Integrado de Campo Mour�o

Curso de Licenciatura em Educa��o F�sica

(Brasil)

Ragami Chaves Alves*

Mariana Keiko Okumura**

Hassan Mohamed Elsangedy*

Kleverton Krinski*

Sergio Gregorio da Silva*

Morgana Claudia da Silva**

[email protected]

Resumo

          Devido ao cotidiano estressante o ser humano vendo sofrendo varias mudan�as, bem como a diminui��o da consci�ncia corporal e o estimulo ao sedentarismo. Atualmente estudos demonstram que o acervo de t�cnicas corporais, estilos e comportamentos decresceram evidenciando uma necessidade de reeducar os indiv�duos corporalmente atrav�s da pratica de atividade f�sica alternativa. As Pr�ticas Corporais Alternativas (PCA�s) auxiliam na constitui��o do universo alternativo, sendo caracterizadas por um novo significado do corpo, prevenindo-o de problemas de agravo da sa�de, prote��o e reabilita��o de uma maneira hol�stica. Desta maneira, a pr�tica do Ballness pode este desenvolvimento da percep��o corporal melhorando assim a qualidade de vida. Assim, o presente estudo teve como objetivo realizar um estudo de caso este sendo car�ter qualitativo, em alunos freq�entadores de Ballness no munic�pio de Campo Mour�o. Foi utilizado como instrumentos de pesquisa um gravador, uma fita cassete, um caderno de anota��es para poss�veis eventualidades que ocorressem nas aulas e uma entrevista semi-estruturada com roteiro fixo. A an�lise de dados utilizou-se a an�lise de conte�do. Os resultados obtidos apresentaram uma melhora com pratica do Ballness em rela��o as suas percep��es. Desta maneira, o Ballness pode proporcionar a melhora na Qualidade de Vida dos praticantes, beneficiando-os para o bem-estar e melhoria na percep��o corporal.

          Unitermos:

Pr�tica corporal alternativa. Ballness. Qualidade de vida.EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, A�o 15, N� 151, Diciembre de 2010. http://www.efdeportes.com/

1 / 1

Introdu��o

    Devido ao cotidiano estressante o ser humano vem sofrendo v�rias mudan�as, bem como a diminui��o da consci�ncia corporal e o est�mulo ao sedentarismo (PITANGA, 2004). Atualmente estudos evidenciaram que o acervo ben�fico a sa�de de t�cnicas corporais, estilos e comportamentos decresceram evidenciando uma necessidade de reeducar os indiv�duos corporalmente atrav�s da pratica de atividade f�sica (BARBANTI, 1990 & FENSTERSEIFER2001). Luz, (2005) relata em seus achados que a pratica de atividades f�sicas convencionais, como por exemplo muscula��o, seus n�veis de desist�ncia encontram-se elevados. Entretanto, outras vertentes como, as Pr�ticas Corporais Alternativas (PCA�s) t�m se mostrado eficiente nesta rela��o da ader�ncia � atividade f�sica, por propiciar uma constitui��o de um universo alternativo, sendo caracterizadas por um novo significado do corpo (OLIVEIRA, 2005). Tais pr�ticas alternativas de car�ter l�dico mostram-se eficientes n�o somente na ader�ncia mas, tamb�m na preven��o de problemas de sa�de, prote��o e reabilita��o, de uma maneira hol�stica (ROSZAK, 1972).

    No �mbito da Educa��o F�sica apresentam-se diversas maneiras para praticar atividades f�sicas alternativas com intuito de desenvolver a consci�ncia corporal trazendo n�o somente benef�cios fisiol�gicos, mas tamb�m psicol�gicos refletindo diretamente na qualidade de vida do ser humano (CESANA, 2005). Atualmente uma destas pratica alternativas PCA�s � o Ballness que � uma atividade f�sica, realizada com a bola su��a sendo din�mica e permitindo o aumento da percep��o corporal, o desenvolvimento psicomotor, cognitivo e s�cio-afetivo, a melhoria das capacidades f�sicas (for�a, equil�brio, resist�ncia e flexibilidade), e no aprendizado das habilidades motoras (CARRI�RE, 1999). Seu formato, volume e consist�ncia permitem uma grande variedade de movimento com diferentes intensidades, qualquer que seja o objetivo do trabalho (VERDERI, 2008). Alem disso, a pr�tica do Ballness, como uma modalidade alternativa, integrou-se nos �ltimos anos em academias, a partir do momento em que o cliente n�o deseja mais somente a manuten��o do corpo f�sico, mas tamb�m, contribuir como um agente motivacional (GON�ALVES, 2004 & PARIZOTTO e MAYER, 2002). Martins e Cruz (2007), dizem que as caracter�sticas l�dicas da bola a promovem caracter�sticas motivacionais e paralelamente a socializa��o em todas as idades e respeitando a individualidade biol�gica.

    Assim, o presente estudo teve como objetivo mostrar a relev�ncia da pratica corporal alternativa buscando identificar os benef�cios promovidos por tal pratica e se o Ballness proporcionaria melhora na qualidade vida dos seus praticantes.

Metodologia

    Esta pesquisa teve car�ter qualitativo enfatizando a ess�ncia do fen�meno. Foi realizado um estudo de caso com dois indiv�duos do sexo masculino e um individuo do sexo feminino praticantes de Ballness na academia Viva mais Personal Trainer do munic�pio de Campo Mour�o. Os instrumentos utilizados foram: gravador, fita cassete, caderno de anota��es e uma entrevista estruturada com roteiro fixo. O procedimento para a coleta de dados foram tr�s momentos:

  • o primeiro momento correspondeu � escolha de tr�s praticantes que possu�am as caracter�sticas exigidas pela pesquisadora, que foi selecionar entre os praticantes de Ballness aqueles que realizavam esta atividade h� mais de 6 meses, e tamb�m buscamos nas anamnese feita no primeiro dia das sess�es para a devida matr�cula de cada aluno, aqueles que se autodenominaram sentirem algum tipo de estresse.

  • Em seguida, realizamos uma explica��o sobre quais os objetivos deste estudo, onde ap�s os esclarecimentos foi lido o Termo de Livre Consentimento (TLC), para que pud�ssemos obter a autoriza��o dos tr�s praticantes. Ap�s a leitura do TLC, e entendimento do mesmo, os praticantes concordantes assinaram o termo.

  • No terceiro momento foram marcadas as entrevistas de acordo com a disponibilidade de cada participante no local da atividade, por entendermos ser este um lugar conhecido para todos e que poderia possibilitar uma �conversa� mais solta entre pesquisadora e praticantes. Depois de feito �s entrevistas realizamos as transcri��es onde tomamos o cuidado de neste momento se manter a fidedignidade da fala dos participantes, que de acordo com Votre (1983, p.64) �a transcri��o � um meio de representar fielmente a fala do ator social, com todas as caracter�sticas de discurso produzido na intera��o face a face, ainda que a fidelidade ao texto do entrevistado nos impe�a de editar, aprimorar ou corrigir o que ele disse�. A an�lise dos dados se deu atrav�s da an�lise de conte�do, que foram categorizadas de acordo com as respostas. Segundo Gil (2007), consiste na organiza��o dos dados de forma em que o pesquisador consiga tomar decis�es e tirar conclus�es a partir deles, que podem ser fundamentas no referencial te�rico da pesquisa.

    Utilizou-se por fim a t�cnica de an�lise do conte�do, que para Merrian (1988, apud THOMAS, NELSON e SILVERMAN, 2007, p.328) a an�lise de conte�do, serve para categorizar os dados, �as categorias podem variar em complexidade de unidades relativamente simples de tipos de comportamento, at� tipologias conceituais ou teorias�. Onde os dados necessitam ser estudados e categorizados de forma que o pesquisador �possa resgatar e analisar a informa��o por meio de categorias, como parte do processo indutivo�.

Resultados e discuss�o

    A tabela 1 apresenta os aspectos f�sicos, mental, condi��es de estresse, sa�de f�sica e disposi��o ap�s a realiza��o de uma sess�o de Ballness.

Tabela 1. Benef�cios da pr�tica do Ballness

F�sico

Mental

Condi��es de estresse

Melhora o corpo e a condi��o di�ria.

Sensa��o de bem-estar.

Aumento da disposi��o dos afazeres do dia-a-dia.

Mais disposi��o.

Relaxamento.

Diminui a tens�o.

Sa�de f�sica.

Mais disposi��o.

Aparece em n�vel forte quando relacionado ao trabalho.

N�o sentir dores.

Mais energia.

Menos dores.

Mais energia.

Mais empolga��o.

Fortalecimento muscular

Melhora a paci�ncia

    Foi Identificado na fala dos entrevistados referente aos benef�cios da pr�tica do Ballness para os praticantes, que os mesmos apresentam tr�s momentos em sua fala, onde apontaremos aqui como aspecto do corpo f�sico, corpo mental e condi��es para o estresse.

    N�o h� como fazer uma explana��o tendo estes benef�cios separadamente, pois cada um deles � uma inter-rela��o do outro. Pois a Educa��o F�sica prioriza entender o homem integralmente, buscando n�o mais a dualidade de corpo e mente, e sim como todos os aspectos podem interferir e possibilitar o conhecimento de si atrav�s deste corpo, permitindo ent�o que conhe�a a sua corporeidade.

    A tabela 2 apresenta a percep��o da PCA�s em rela��o a pratica e uma sess�o de ballness obtida atrav�s do question�rio, descrevendo quais foram �s melhoras (qualitativas).

Tabela 2. Percep��o da pr�tica corporal do ballness

O que � participar das aulas

Atividade f�sica

Melhora da qualidade de vida

� bom.

� uma atividade f�sica.

Sa�de � bem estar.

Eu gosto.

Melhora das dores da coluna, postura, tens�es principalmente nos ombros.

Me sinto relaxada.

Mais motiva��o para trabalhar.

Saio melhor das aulas.

Ajuda a diminuir o estresse.

Sa�de � bem-estar, estar bem disposto.

    Em rela��o � percep��o da pr�tica corporal do Ballness, foi categorizado falas, onde foi verificado que os praticantes consideraram sua participa��o nas aulas como boas. Ou seja, gostam, identificam em sua corporeidade uma motiva��o a mais para trabalhar, assim como perceberam a diminui��o do estresse. Segundo Carri�re (1999) a din�mica proporcionada pela bola su��a e os exerc�cios praticados sobre as bolas de vinil, permitem o aumento da percep��o corporal. Dentro desta percep��o pudemos categorizar as repostas destes em 3 esferas: a) do que � participar das aulas, b) atividade f�sica e c) instrumento de melhora da qualidade de vida.

Conclus�o

    Sabe-se que a atividade f�sica � definida como qualquer movimento corporal produzida pelos m�sculos esquel�ticos, que resulte em gasto energ�tico maior que os n�veis de repouso de acordo com Barbanti (1990 A). � qualquer esfor�o muscular predeterminado seja de qualquer realiza��o de tarefa, referindo-se em especial aos exerc�cios executados com o fim de manter a sa�de f�sica, mental e espiritual. Est� associado diretamente a melhorias da sa�de e condi��es f�sicas dos praticantes. Assim sendo o Ballness, � uma atividade f�sica que engloba as condi��es f�sicas e mentais.

    Em face do que foi abordado e discutido nesta pesquisa, cabe agora apontar algumas considera��es finais, n�o no sentido de encerrar com as discuss�es sobre o tema, mas para evidenciar que o universo das Pr�ticas Corporais Alternativas podem ser inserido em academias de gin�stica, para a exacerba��o da corporeidade.

    Este trabalho verificou os poss�veis benef�cios que a pr�tica do Ballness pode proporcionar na qualidade de vida dos praticantes, sendo que, as categorias da an�lise de conte�do dos participantes apresentaram-se em tr�s aspectos:

  1. a pr�tica do Ballness, no aspecto f�sico melhora a condi��o do corpo, fazendo com que os praticantes sintam-se bem, tendo mais disposi��o, n�o sentindo mais disposi��o, assim como mais energia;

  2. as aulas de Ballness beneficiam no aspecto mental, os praticantes sentem-se mais relaxados, com sensa��o de bem-estar e,

  3. o aspecto da condi��o de estresse, como a �ltima categoria de benef�cios da pr�tica do Ballness, diminuindo a tens�o, que aparece somente relacionado a aspectos ambientais. Somente uma praticante encontra-se em estado de estresse.

    E tamb�m identificamos a percep��o dos praticantes em rela��o a pratica corporal do Ballness, nos aspectos de:

  1. participar das aulas de Ballness � considerado por eles como bom, � um motivo de estarem mais empolgado, e ajudando a diminuir o estado de estresse, proporcionando assim melhoras como um todo;

  2. eles consideram o Ballness como uma atividade f�sica que melhora as dores causadas pela tens�o do dia-a-dia e,

  3. as aulas de Ballness melhoram a qualidade de vida dos praticantes, mudando seus estilos de vida.

    Desta forma, constatamos que o Ballness, est� inserido nas Pr�ticas Corporais Alternativas, est� relacionada a consci�ncia corporal, resgatando a corporeidade, tendo uma busca constante a reeduca��o do corpo.

    Diferente das pr�ticas corporais convencionais, o Ballness relaciona a atividade f�sica entre corpo e mente, ligada a um trabalho corporal. Verificamos ent�o, que os poss�veis benef�cios que a pr�tica do Ballness pode proporcionar na qualidade de vida dos praticantes, assim como identificamos a percep��o dos praticantes em rela��o a pr�tica corporal do Ballness.

    O Ballness, n�o se trata de uma pr�tica corporal de atividade f�sica nem melhor nem pior que as pr�ticas corporais tradicionais. Apenas tratamos neste trabalho de uma atividade f�sica de pr�tica corporal alternativa que exacerba a a corporeidade em uma totalidade cont�nua. A bola su��a pode ser inserida nas academias, como um acess�rio para intensificar a atividade f�sica.

    Sugerimos ent�o, que por sua versatilidade, o Ballness ou at� mesmo a bola su��a, seja adotado nas academias com o objetivo de alongar o corpo, fortalecer a musculatura, corrigindo a postura e relaxando os praticantes, proporcionando uma pr�tica alternativa. Uma atividade diferente de fazer gin�stica, para alivio de tens�es e mudan�as de estilos de vida. As aulas n�o possuem contra-indica��o, podem ser feitas mesmo por pessoas com problemas de coluna, h�rnia de disco, gestantes, crian�as e idosos. O nome da pr�tica pode variar, mas a proposta da aula � a mesma, especificamente n�o visa um gasto cal�rico, mas o alongamento, fortalecimento, equil�brio e relaxamento. A maioria dos movimentos s�o feitos lentamente para aliviar as tens�es e proporcionar bem-estar.

Refer�ncias

  • BARBANTI, Valdir. Aptid�o F�sica: Um convite � Sa�de. S�o Paulo: Manole, 1990.

  • CARRI�RE, Beate. Bola Su��a: teoria, exerc�cios b�sicos e aplica��o cl�nica.S�o Paulo: Manole, 1999.

  • CESANA, Juliana. O profissional de Educa��o F�sica e as Pr�ticas Corporais Alternativas. Intera��es ocupacionais. Rio Claro, 2005; Disserta��o Mestrado � Univ. Estadual Paulista, Instituto Bioci�ncias de Rio Claro.

  • FENSTERSEIFER, P. E. A Educa��o F�sica na crise da modernidade. Iju�: Uniju�, 2001.

  • GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. S�o Paulo: Atlas, 2007.

  • GON�ALVES, Aguinaldo, VILARTA, Roberto. Qualidade de vida e atividade f�sica � explorando teorias e pr�ticas / (organiza��o). Barueri, S�o Paulo: Manole, 2004.

  • LUZ, Madel T. Novos saberes e pr�ticas em sa�de coletiva: estudos sobre racionalidades m�dicas e atividades corporais. 2 ed. S�o Paulo: Hucitec, 2005.

  • MARTINS, Daniela S.; CRUZ, Ticiane Marcondes Fonseca da. Exerc�cios com a bola: um guia pr�tico. S�o Paulo: Phorte, 2007.

  • MATTOS, Mauro Gomes de, J�NIOR, Adriano Jos� Rosseto, BLECHER, Shelly. Teoria e pr�tica da metodologia da pesquisa em educa��o f�sica: Constuindo seu trabalho acad�mico: monografia, artigo cient�fico e projeto de a��o. S�o Paulo: Phorte, 2004.

  • OLIVEIRA, Ricardo Jac� de. Sa�de e atividade f�sica: algumas abordagens sobre atividade f�sica relacionada � sa�de. Rio de Janeiro: Shape, 2005.

  • PARIZOTTO, Daniela. MAYER, Bruna Roberta. CAVASSIM, Daiane. ROSSA, Fernanda Liparotti. Obesidade e sua influ�ncia na qualidade de vida. Revista Pr�-Sa�de: Ve�culo Digital de Comunica��o Cient�fica. Curitiba-PR, v. 1, n� 1, 2002.

  • PITANGA, Francisco Jos� Gondim. Epidemiologia da atividade f�sica, exerc�cio f�sico e sa�de. 2. ed. � S�o Paulo: Phorte, 2004.

  • ROSZAK, T. A contracultura: reflex�es sobre a sociedade tecnocrata e a oposi��o juvenil. Trad. Donaldson M. Garschagen. Petr�polis: Vozes, 1972.

  • THOMAS, Jerry R.; NELSON, Jack K., SILVERMAN, Stephen J. M�todos de Pesquisa em Atividade F�sica. 5 ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.

    Qual o objetivo das práticas corporais alternativas?

    As Práticas Corporais Alternativas (PCAs) mostram a possibilidade de desenvolver trabalhos que enfatizem a sensibilidade, bem-estar e criatividade, possibilitando ao homem resgatar a sua corporeidade, atuando na resignificação do mesmo, como ser integral, acenando para uma visão de complementaridade entre o indivíduo e ...

    Que são práticas corporais alternativas?

    Entende-se por práticas corporais alternativas (PCAs) as práticas corporais relacionadas ao movimento humano, cujo desenvolvimento acontece de 'forma' não convencional e/ou 'não tradicional', a exemplo do ioga, tai-chi-chuan, entre outros.

    Qual é a definição de práticas corporais?

    (2014, p. 526) afirmam que as práticas corporais são fenômenos que se mostram, prioritariamente, no plano corporal, constituindo-se em manifestações culturais de caráter lúdico, tais como os jogos, as danças, as ginásticas, os esportes, as lutas, as acrobacias, entre outras.

    Quais são as práticas corporais na educação física?

    As práticas corporais são atividades coletivas e/ou individuais realizadas de forma sistemática ou pontuais por meio de atividades como, por exemplo, a dança, as lutas marciais, os jogos, as brincadeiras, dentre outras.