Pizzaria perto de mim barata

Pizzaria perto de mim barata
©Manuel Manso

Não foi fácil mas alguém tinha de o fazer. Estas são as pizzarias em Lisboa que vale a pena conhecer.

É um assunto sensível, sobretudo numa cidade onde há cada vez mais restaurantes de pizzas de qualidade. E a verdade é que uma pizza é capaz de ser o prato mais consensual e com mais adeptos um pouco por todo o mundo. Mas a escolha teve de ser feita. Escrutinámos uma lista de dezenas de pizzarias, pensámos nas melhores pizzas trincadas nos últimos anos e chegámos a um veredicto final. Estas são as melhores pizzarias em Lisboa: redondas, quadradas, rectangulares, à fatia – ou às fatias, dependendo da vontade –, a escolha é sua. Tudo o que tem de fazer é dar uma olhada pela lista que se segue.

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As melhores pizzarias em Lisboa

1. Valdo Gatti

Fica no Bairro Alto e o forte são as pizzas – biológicas. O pizzaiolo é António Menghi, um italiano da região da Apúlia, que trata das massas que ficam umas 48 horas, no mínimo, numa câmara de fermentação e são feitas com grão europeu, importado de Itália. Além das pizzas na carta, há sempre uma ou duas do dia (em destaque na ardósia em cima do balcão), tal como uma pasta do dia. Deixe espaço para a sobremesa, do guloso tiramisú ao bolo de chocolate, é tudo bom. 

2. Tozzi Forneria Moderna

“Não é necessariamente uma pizzaria”, explica Marina Wisniewski. Ela e Heitor Américo são o rosto da Tozzi Forneria Moderna. O foco está no forno e tudo o que é servido passa por lá. Nas pizzas, há os sabores mais clássicos, como a Margherita (10€), com mozzarella fior di latte, azeite e manjericão fresco, a Formaggi (10€), recheada com fior di latte, grana padano, manchego e feta, ou a Pepperoni (10€), que acompanha com salame seco e cebola roxa. Se quiser fugir às tradicionais, aposte na Pop-up (12€), uma junção da Formaggi e da Pepperoni. Não deixe de provar as sandes (Kimchi, Bifana ou Caponata – todas 10€) e o pudim (3,5€). 

3. Souldough Pizza

Miguel Esteves Cardoso é o fã número um das pizzas da Souldough, que diz serem não só as melhores de Portugal como “possivelmente de todo o mundo”. Isso ajudou a que a romaria à Aldeia da Praia, no espaço da antiga colónia de férias da CP, aumentasse. A ideia das pizzas de fermentação lenta é dos italianos Enrico e Jasbhagat, também professor de yoga, e do estónio Tanpreet, e aqui só há opções vegetarianas. Um sítio cheio de boa onda com uma ampla esplanada.

4. Lupita

Pizza não tem de ser uma coisa complicada. E farinhas e ingredientes italianos não são garantia de qualidade absoluta. Duda Ferreira abriu uma pizzaria no Cais do Sodré para demonstrar isso mesmo, enfrentando de caras quem não gosta de ananás na pizza e quem ainda pega em talheres para a comer: na Lupita as pizzas são feitas com farinhas portuguesas Paulino Horta e passam por uma fermentação lenta e natural com recurso a massa-mãe. São depois assadas a alta temperatura pouco mais de um minuto. Há sete propostas, incluindo uma com ananás que quer agradar mesmo àqueles que torcem o nariz à fruta na pizza. É para comer com as mãos, lamber os dedos no final, beber vinhos naturais e divertir-se.

5. Casanova

É conhecida pelas mesas corridas, lâmpadas vermelhas para os pedidos e pelas filas sem fim quer seja almoço, jantar, fim-de-semana ou uma discreta segunda-feira. A massa das pizzas também conhecidas como "as pizzas do Lux" dada a proximidade com a discoteca e o horário alargado em que as servem – estala a cada trinca, graças ao tempo ideal no forno a lenha, o conduto vem sempre em bastante quantidade e, sobretudo, os produtos são bons, muito bons. Seja o presunto da San Daniele, seja a mozzarella de búfala do Casanova, seja o pesto, sejam os queijos da 4 Formaggi. 

6. ZeroZero

A primeira ZeroZero abriu em 2015, chegando depois ao Parque das Nações e ao Time Out Market, e diferenciou-se logo pela massa especial, confeccionada segundo o método poolish, um tipo de pré-fermentação que acontece em várias fases. Não o queremos maçar com pormenores técnicos, por isso, resumindo, leva três tipos de farinha (uma delas a 00) e fermenta durante uma média de três dias. O resultado? A massa pesa muito menos no estômago. Entre as nossas recomendações, atire-se à Margherita DOP, à Montanara, com mozzarella fior di latte, porcini, queijo asiago e speck, ou à Pugliese, com presunto de Parma 18 meses, ricota, ovo e Parmiggiano-Reggiano 16 meses. Sim, aqui os queijos e enchidos têm todos selo italiano. 

7. M’Arrecreo

Esta pizzaria mudou-se de uma rua interior para a linha da frente do Bairro Alto, mais concretamente para o hotel Lumiares em frente ao Miradouro de São Pedro de Alcântara, e serve pizzas napolitanas. A equipa de pizzaiolos é formada pela Associazione Verace Pizza Napoletana, a maioria dos ingredientes são importados de Itália e a massa fica a repousar entre 16 a 24 horas. A refeição pode, e deve, começar com o cuoppo napoletano, com um croquete de batata, pecorino romano, mozzarella e pimenta preta, um arancino de arroz com tomate e mozzarella e uma fritura de spaghetti com bechamel, mozzarella e salame napoli. Depois há 17 pizzas, entre as quais a da casa, a M’Arrecreo, com tomate San Marzano DOP, mozzarella di bufala Campana DOP, ventricina picante, nduja e cebola roxa (se não for suficientemente picante para si, é só pedir para lhe trazerem o picante caseiro e botar umas gotas), ou a Gennaro, com provola affumicata, pancetta e creme al tartufo.  

8. La Finestra

É o irmão do meio da família do Lucca, em Alvalade, e do Tavola Calda, em Algés, e as pizzas são semelhantes entre todos (há sócios em comum nos três restaurantes). Massa fininha, estaladiça e com dezenas de combinações diferentes de ingredientes. Continuam a ser fortes na relação qualidade/preço e continuam a deixar fazer aquele pedido especial que tanto gostamos: “olhe era metade desta e metade daquela”.

9. Veramente Pizza & Vino

Quando no Verão de 2018 viajou por Portugal, Igor Penna, natural da região Piemonte, no Norte de Itália, soube que o seu destino passaria pelo nosso país. Foi depois dessa viagem que o cozinheiro e pizzaiolo decidiu fixar-se em Lisboa e começar tudo de novo. Em Abril de 2021, abriu o Veramente Pizza & Vino, um restaurante tipicamente italiano, que serve pizzas, enchidos e vinho italiano, pois claro. A atenção recai sob as pizzas de fermentação lenta que saem da cozinha. A massa é fina e os rebordos arredondados, com uma textura suave, que pode experimentar, por exemplo, na pizza Diavola (14,50€), com salame picante spianata, mozzarella fior di latte, tomate San Marzano e beringela. 

10. In Bocca al Lupo

Fica escondida numa ruazinha do Príncipe Real, mas é uma das melhores pizzarias de Lisboa. Tem uma linha biológica, só trabalha com fornecedores orgânicos, tanto portugueses como italianos, e a massa da pizza, desde que pedido com antecedência, pode vir sem glúten. A massa fina é denominador comum de todas as pizzas – prove a marinara ou a parma – e há outras especialidades feitas com os frescos do dia, como a salada de pimentos e alcachofras ou a burrata bio. 

11. Pizza Gira

Longe vão os tempos em que reconhecíamos autoridade apenas às pizzas redondas, em tamanhos pequenos ou familiares. Vieram as rectangulares e quadradas, vendidas à fatia, aceitámos e seguimos. Agora é a vez das pizzas ovais. A obra é de Mauro Soggiu, um dos fundadores da Pizzaria Roberta’s em Brooklyn (Nova Iorque), Selina e Eduard van der Geest, que abriram a Pizza Gira, no Poço dos Negros. Depois de lhe darem a forma oval, há os toppings e aqui entra a aposta forte desta Pizza Gira: os ingredientes locais e provenientes do Alentejo e Açores. A ideia, reforçam, é dar um “toque especial à pizza clássica, criar combinações ousadas que celebram o melhor dos sabores locais”. Os vegetais, biológicos, vêm então de quintas em Sintra, os cogumelos ostra da Nãm Mushroom Farm e o fiambre do Alentejo. Isto resulta em pizzas mais invulgares.

12. La Puttana

O formato é simples: poucas mesas, corridas, um janelão a dar para a rua que se abre em dias de mais calor, um forno a cozer pizzas sem intervalo e uma ementa onde se tenta ir pela diferença. Isso vê-se na aposta nas pizzas bianche, isto é, sem pinga de tomate, como a Popey, com espinafres, ovo e parmiggiano-reggiano, ou a Quattro Formaggi, onde cada uma das qualidades do queijo (mozzarella, gorgonzola, parmiggiano e mascarpone) está dividida nos quartos da pizza, ou ainda nas pizzas Stravaganti, de sabores muito fora da caixa, caso da Geisha, com shitake, pancetta, crème fraîche, creme balsâmico e cebolinho.

13. Esperança da Sé

Seja o clássico do Bairro Alto, seja o encantador da Sé, o Esperança é, já o dizemos há muitos anos na Time Out, uma óptima bóia de salvação para uma mesa fora de horas (sobretudo o do Bairro). As pizzas são cozinhadas em forno a lenha, têm bons ingredientes na base e as combinações andam entre a deliciosa Tutto Funghi, com cogumelos de Paris, porcini e azeite de trufa, e a Nostra, com espargos, cebola, tomilho e speck. São também fortíssimos nos calzones, uma excelente aposta para quem gosta do género.

14. Totale Pizzeria Pop

Com seis restaurantes em Madrid e um em Ibiza, a Totale Pizzeria Pop chegou a Lisboa para dar a provar “pizzas de alta qualidade a um preço justo”. Quem o diz é Tiago Pereira, um dos sócios e o responsável pelo restaurante na Praça José Fontana, em frente ao Liceu Camões. Aqui, as pizzas são artesanais e têm quantidades mínimas de gorduras adicionadas. As massas são elaboradas com farinhas seleccionadas, passando por um período de fermentação mínimo de 72 horas, existindo quatro variedades à escolha. Os ingredientes são quase todos italianos e de qualidade, oriundos da sua fábrica – já os frescos vêm do Mercado 31 de Janeiro, ali ao lado. Os nomes das pizzas remetem para referências da cultura musical e pop. A Thriller (13€), por exemplo, tem creme de abóbora piemontesa, mozzarella fior di latte, pancetta romana fumada, queijo pecorino romano e queijo scamorza, numa associação ao Halloween mas também à música de Michael Jackson, enquanto a Enola Gay (13€) tem mortadela de Bolonha com trufa, mozzarella fior di latte, queijo de cabra, cebola caramelizada e rúcula.

15. Forno D'Oro

Regra geral, há que desconfiar de quem gosta de aportuguesar uma pizza. Mas no que toca ao Forno D’Oro – para interpretar de forma literal, já que o dito é revestido a folha de ouro – não há nada a temer. Tanka Sapkota, o dono (que também tem o Come Prima), soube o que fazia quando decidiu fazer os dois menus, Alma Lusitana e Espírito Itálico. No primeiro há sabores como alheira, agrião ou paio de porco, no segundo há os suspeitos do costume, como queijos e carnes frias. Quanto à massa, é napolitana, isto é, mais grossa do que nas pizzas convencionais. 

16. Lambrettazzurra Pizzeria

É um pequeno restaurante de pizzas napolitanas, idealizado por um brasileiro que ficou famoso em Cascais por vender biquínis. Inusitado, mas verdadeiro. Um autêntico caso de popularidade na vila, com excelentes pizzas, como esta La Pulcinella, a jóia da coroa. Leva cogumelos porcini, tomate seco, pasta de trufa branca, queijo taleggio, queijo pecorino e azeite.

17. Forneria Avenidas Novas

De um forno Valoriani importado de Nápoles saem, desde o Verão, pizzas de massa fina no segundo espaço do Forneria, nas Avenidas Novas. O restaurante italiano dá nas vistas desde 2016, altura em que se instalou no Parque das Nações, e replica agora o modelo entre o Saldanha e o Campo Pequeno, com uma decoração moderna de estilo industrial e cerca de 40 lugares que se distribuem por duas salas. A carta é tradicional, embora contemple também alguns pratos italianos contemporâneos, sendo porém as pizzas as grandes protagonistas. 

18. Pizzeria Romana Al Taglio

Já se sabe que não são só as pizzas redondinhas que valem: a base grossa e o formato rectangular representa um dos snacks mais amados pelos romanos e, pela qualidade das que se fazem aqui, a iguaria promete entrar na rota obrigatória dos lisboetas que gostam de se misturar com a turistada da Baixa. As farinhas usadas são integrais, a fermentação longa (ajuda na digestão) e as combinações estão sempre a mudar. Experimente a de batata.

19. La Pizza di Nanna

A geladaria Nannarella e o restaurante Il Matriciano juntaram os trapinhos e abriram um espaço para comer pizza à fatia. Todos os dias há supplí (uns croquetes com arroz, carne e mozzarella) e cinco variedades de pizza diferentes: a de batata e alecrim; a Rossa, de tomate pelado San Marzano, azeite extra virgem e mozzarella; a clássica Margherita; uma recheada de fiambre, mozzarella e mortadela, e uma que varia todos os dias. São vendidas a peso. Volta e meia aparecem umas combinações novas.

20. Luzzo

A Luzzo estreou-se na Rua de Santa Marta e entretanto é já um império do franchising de Norte a Sul do país. As pizzas cruzam ingredientes portugueses com os melhores sabores italianos. São de massa fina, confeccionada em forno a lenha e podem conjugar alheira com espargos laminados (a Rústica) ou trufa negra com lascas de parmesão e azeite trufado (a Tutti-Trufi). Recomendamos também a Onassis, com camarões salteados, vieiras e molho de champanhe e coentros. 

21. Margarita

A Margarita nasceu em Outubro de 2018 como uma declaração de amor de José Machado, venezuelano, que veio para Portugal por uma paixão pendente do lado de cá do Atlântico. Por ali, o tema é pizza e cocktails. Ao todo, são 15 as opções na carta para comer, uma delas vegan. Há a carbonara, a ricotta e espinafres, ou a fresh margarita, uma variação da bandeira da casa com molho de tomate, mozzarela fresca di bufala campana e manjericão.

22. Pasta Non Basta

É um misto de osteria (estilo casa de petiscos italiana, com pratos para dividir) com pizzeria e restaurante de pastas, risotos e pratos de carne. Entre as especialidades, sempre de massa fina, feitas com farinha 00 em forno a lenha, pode provar a pizza Pasta Non Basta, com tomate, mozzarella fior di latte, mozzarella de Búfala, pancetta, cogumelos frescos, cebola e azeitonas, ou a pizza Don Corleone, com salsicha toscana caseira, cebola e espinafres salteados.

23. Mano a Mano

A Mano a Mano põe em confronto as pizzas romanas, mais finas e crocantes, com as pizzas napolitanas, mais altas e fofas nas bordas. É o cliente que escolhe o que quer comer e é tudo feito de raiz – massa fresca artesanal e fermentação de 48 horas. Há mais uma dezena de opções, além de vários pratos de carne e peixe. 

24. Sora Lella

Na Sora Lella, que pediu o nome emprestado a uma actriz italiana, comem-se pizzas ao estilo romano, com massa ligeiramente mais alta e crocante. As combinações de ingredientes ganharam nomes de italianos famosos e podem juntar-se até quatro numa só pizza de meio metro (de 24€ a 26€).

25. PZA Pizzeria Romana alla Pala Cais do Sodré

A pizzeria PZA tem já uma casa na rua principal de Cacilhas, onde funciona num registo diferente, em formato restaurante, com alguns lugares sentados e pizzas de diferentes tamanhos (pequena, grande e XL). Neste espaço no Cais do Sodré, a decoração é simples, com apenas uns quantos bancos altos para comer ali. Mas também pode pegar e levar. A pizza vende-se à fatia, meia pizza ou inteira. Há 20 receitas e todos os dias há uma especial. As opções dividem-se entre as bianchi, as rossa, veggy e speciali. 

26. Colectivo Coral

Thiago Rocha começou o seu projecto de pizzas itinerantes em 2018, mas, depois de andar com o forno às costas uns tempos, arranjou poiso fixo na associação cultural Valsa, na Penha de França. Na pandemia, porém, a Valsa juntou-se ao Café Mortara e à Artesanalis e juntos criaram o Colectivo Coral, que abriu casa nos Anjos. É aqui que Thiago faz agora as suas pizzas. A massa é preparada com farinhas especiais e passa por um processo de fermentação natural lenta superior a 24 horas. Volta e meia há pizzas novas, a aproveitar a sazonalidade de determinado ingrediente e sempre com opção vegan. 

27. Retrogusto84

No Retrogusto84, nos Anjos, serve-se um pouco da Sicília, região de Itália de onde provém muita coisa do restaurante. As pizzas não deixam de ser as estrelas e há mais de três dezenas de variedades, muitas delas vegetarianas e vegan. Além de pizzas com combinações clássicas, fazem bom uso de outros ingredientes mais raros, como o pistáchio, a nduja (um salame de porco picante), mel de noz, creme de abóbora ou ragu de javali. Depois da pizza, é obrigatório deixar espaço para os cannoli, bolachas doces em forma de canudo, recheadas de queijo fresco e fritas em banha de porco, o que lhes dá um sabor único

28. Pizzaria Lisboa

Nunca se diz que não a uma boa pizza. José Avillez também não conseguiu resistir. Vai daí, instalou um forno a lenha, mandou vir de Itália farinha 00 especial para pizzas, tomate San Marzano e mozzarella fior di latte. Depois, deu azo à imaginação. Além de boas pizzas, umas mais clássicas e outras mais extravagantes, também serve massas, risotos e saladas variadas. Com a pandemia o restaurante fechou e instalou-se no Bairro do Avillez.

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