PUBLICIDADE Show Contrarreforma – O que foi Um erro comum é pensar que a Contrarreforma foram medidas tomadas pela Igreja Católica após o evento da Reforma de Lutero, mas ela ocorreu antes desta, no final do século XV. Na Itália e na Espanha alguns clérigos (membros da igreja) já se reuniam e passaram a tomar medidas para moralizar a Igreja Católica e voltar a sua dignidade espiritual de seu princípio. Mas só veio a tomar medidas decisivas quando Lutero lançou sua religião. Foram diversas medidas para conter a expansão protestante, desde regras morais aos clérigos, como o celibato (os membros da igreja não poderem casar), uma vida mais humilde de seus integrantes, apoio a ordens religiosas mendicantes que pregavam o trabalho, a obra assistencial aos pobres e doentes. Também regularizou o Tribunal do Santo Oficio que existia desde a Idade Média e servia para julgar “crimes” religiosos, ou seja, idéias e práticas que são contraditórias as idéias da Igreja Católica. Mas entre 1545 à 1563, o Papa Paulo III (1468-1549) realizou o Concílio de Trento onde foram tomadas mais medidas de reformar a Igreja Católica e combater o protestantismo. E as principais foram: A criação do Index Librarum Proibitorum, uma lista de livros proibidos, entre eles as Bíblias traduzidas de teólogos, escritos de Lutero e Calvino, o livro O elogio da loucura, do humanista católico Erasmo de Roterdam (1469-1536), e muitos outros. Também reafirmou os dogmas da Igreja como a transubstanciação (a presença real de Jesus Cristo no sacramento da Eucaristia, pela mudança da substância do pão e do vinho na de seu corpo e de seu sangue), celibato clerical e manter os sacramentos. E surgia a Ordem dos Inacianos ou Companhia de Jesus dos padres jesuítas, fundada por Inácio de Loyola (1491-1556), que possuía um regime militar em que os padres jesuítas sairiam pelos novos continentes para difundir a fé Católica. Eles foram responsáveis pela vastidão do catolicismo nas colônias de Portugal, da Espanha e da França. O Tribunal do Santo Ofício também chamado de Santa Inquisição usou muito da tortura, morte ou ameaças aos “inimigos” da Igreja, na Espanha, Portugal, Itália e França a Inquisição foi mais ativa. Mas é bom lembrar que no meio dos protestantes era comum enforcar mulheres acusadas de bruxaria, adultério ou fornicação, foi o caso das Bruxas de Salem nos Estados Unidos em 1692, onde mulheres foram queimadas em fogueiras. Ou seja, a violência religiosa não é exclusiva de uma única religião. Contrarreforma – Igreja Católica Reação da Igreja Católica à Reforma Protestante e às pressões internas pela renovação das práticas e da atuação política do clero durante os séculos XVI e XVII. Em 1545, o papa Paulo III (1468-1549) convoca o Concílio de Trento e torna-se o primeiro papa da Contrarreforma. Contrarreforma Contrarreforma – Concílio de Trento Conselho que se reúne várias vezes, entre 1545 e 1563, para assegurar a disciplina eclesiástica e a unidade da fé. Confirma a presença de Cristo na eucaristia e combate a doutrina protestante a respeito dos sacramentos. Regula as obrigações do clero, a contratação de parentes para a Igreja e o excesso de luxo na vida dos religiosos. É instituído o índice de livros proibidos (Index Librorum Prohibitorum) com as obras que os católicos não poderiam ler, sob pena de excomunhão (expulsão da Igreja). O órgão encarregado pela repressão às heresias e aplicação das medidas da Contrarreforma é a Inquisição. Para efetivar as mudanças, a Igreja cria ou reorganiza ordens religiosas, como a Companhia de Jesus. Reforma e Contrarreforma Localização Geográfica: Europa Ocidental Localização cronológica: Século XVI A Contrarreforma, ou Reforma católica, foi uma barreira colocada pela Igreja contra a crescente onda do protestantismo. Para enfrentar as novas doutrinas, a igreja católica lançou mão de uma arma muito antiga: a Inquisição. O Tribunal da Inquisição foi muito poderoso na Europa nos séculos XIII e XIV, No decorrer do século XV, porém, perdeu sua força. Entretanto, em 1542 este tribunal foi reativado para julgar e perseguir indivíduos acusados de praticar ou difundir as novas doutrinas protestantes. Percebendo que os livros e impressos tinham sido muito importantes para a difusão da ideologia protestante, o papado instituiu, em 1564, o Index Libro rum Prohibitorum, uma lista de livros elaborada pelo Santo Ofício, cuja leitura era proibida aos fiéis católicos. Estas duas medidas detiveram o avanço do protestantismo, principalmente na Itália, na Espanha e em Portugal. Para remediar os abusos da Igreja e definir com clareza sua doutrina, organizou-se o Concilio de Trento (1545-1563). O Concilio tomou uma série de medidas, entre as quais citamos: Organizou a disciplina do clero: os padres deveriam estudar e formar-se em seminários. Não poderiam ser padres antes dos 25 anos, nem bispos antes dos 30 anos. Estabeleceu que as crenças católicas poderiam ter dupla origem: as Sagradas Escrituras (Bíblia) ou as tradições transmitidas pela Igreja; apenas esta estava autorizada a interpretar a Bíblia. Mantinham-se os princípios de valia das obras, o culto da Virgem Maria e das imagens. Reafirmava a infalibilidade do papa e o dogma da transubstanciação. A consequência mais importante deste Concilio foi o fortalecimento da autoridade do papa, que, a partir de então, passou a ter a palavra final sobre os dogmas defendidos pela igreja católica. A partir da Contrarreforma surgiram novas ordens religiosas, como a Companhia de Jesus, fundada por Ignácio de Loyola em 1534. Os jesuítas se organizaram em moldes quase militares e fortaleceram a posição da Igreja dentro dos países europeus que permaneciam católicos. Criaram escolas, onde eram educados os filhos das famílias nobres; foram confessores e educadores de várias famílias reais; fundaram colégios e missões para difundir a doutrina católica nas Américas e na Ásia.
Morte na fogueira de Savonarola, 1498 A Igreja perdia adeptos e assistia à contestação e rejeição de seus dogmas, mas demostrou no Concílio de Trento que ainda era muito poderosa e tinha capacidade de reação A Reforma Em decorrência da reforma protestante, o mundo cristianizado ocidental, até então hegemonicamente católico, viu-se dividido entre cristãos católicos e cristãos não mais alinhados com as diretrizes de Roma. O catolicismo havia perdido terreno, deixando de ser a religião oficial de muitos estados da Europa e, consequentemente, o mesmo ameçava se repetir nas novas colônias do Novo Mundo. Nesse contexto, surgiu a necessidade de reformas na igreja católica, a fim de e reestruturá-la e barrar o avanço protestante. De acordo com Burns a Renascença foi acompanhada de um outro movimento – a Reforma. “Este movimento compreendeu duas fases principais: a Revolução Protestante, que irrompeu em 1517 e levou a maior parte da Europa setentrional a separar-se da igreja romana, e a Reforma Católica, que alcançou o auge em 1560. Embora a última não seja qualificada de revolução, na verdade o foi em quase todos os sentidos do termo, pois pareceu que efetuou uma alteração profunda em alguns dos característicos mais notáveis do catolicismo da Idade Média.” Acontecimentos reformistas foram o V Concílio de Latrão, os sermões reformistas de Juan Colet, a publicação do Consilium de Emendanda Ecclesia de Gasparo Contarini e a fundação do Oratório do Amor Divino. Primórdios da Reforma Católica Em 31 de Outubro de 1517 Lutero publicou em Wittemberg as suas Noventa e cinco teses contra as indulgências, dentre estas 95 teses um ou dois argumentos eram contra a crença de que se faria o perdão dos pecados mediante o pagamento de determinada quantia, defendendo que só Deus pode perdoar o homem. Em 1519 este monge católico foi acusado de heresias que tinha publicado, foi alertado pelas autoridades Vaticanas o ameaçaram e o mandaram retratar-se perante o príncipe, e em acto de rebeldia, negou-se, sendo então excomungado. Todas as igrejas que estavam insatisfeitas com a liturgia e a tradição católica-romana no ocidente passaram a ser designadas de igrejas protestantes, pois na Dieta de Worms os príncipes alemães protestaram para que o Imperador Carlos V permitisse que eles professassem suas fés.
Os reis católicos consideraram a reforma eclesiástica como uma parte essencial da restauração do estado, que norteou a sua política. o cardeal Cisneros reformou os franciscanos com São Pedro de Alcântara e a vida monástica, notadamente a dos beneditinos, a Universidade de Alcalá, por ele fundada, foi um grande centro de estudos teológicos e humanísticos e fez publicar a célebre Bíblia Poliglota Complutense. A obra de renovação espiritual do clero e do povo levada a efeito por São João de Ávila constitui um capítulo à parte na história religiosa do século XVI. Santa Teresa de Ávila reformou a Ordem do Carmelo e São João da Cruz estendeu a reforma aos frades carmelitas. A mais importante fundação religiosa, no entanto, neste século foi a da Companhia de Jesus por Santo Inácio de Loyola; quando o seu fundador morreu esta ordem contava com mais de mil membros e meio século depois com 13.000. Os jesuítas prestaram o mais relevante serviço ao Pontificado no trabalho da Reforma Católica com as suas missões, a formação do clero e a educação da juventude, na propagação da fé católica e no ensino da sua doutrina. Segundo Burns, deveu-se em grande parte ao trabalho da Companhia de Jesus “o fato de a Igreja Católica ter recuperado muito de sua força a despeito da secessão protestante.” Também na Itália davam-se inquietações por uma renovação cristã. Surgiu a Ordem dos Teatinos (1524), a Ordem dos Barnabitas (1534), os somascos o Oratório do Amor Divino e o trabalho de Caetano de Thiene e de João Caraffa. Na Itália surgiram também os Capuchinhos como um novo tronco dos Franciscanos, alcançando grande popularidade pela austeridade de vida e dedicação ao ensino. Apogeu da Reforma Católica O auge da reforma católica se deu com os papas reformistas. O primeiro deles foi Adriano VI, sucedeu-lhe Clemente VII com um governo de nove anos. Os papas Paulo III, Paulo IV, Pio V e Sixto V cobriram um período que vai de 1534 a 1590, foram os mais zelosos reformistas que presidiram a Santa Sé desde Gregório VII As finanças da Igreja foram reorganizadas e os cargos foram ocupados por padres e religiosos de reconhecida fama de disciplina e austeridade e foram rigorosos com os clérigos que persistiam no vício e no ócio. A ação dos papas reformistas foi completada com a convocação do Concílio que se reuniu na cidade de Trento. O Concílio de Trento O acontecimento central da Reforma Católica foi a convocação do Concílio. O Papa Paulo III reuniu os representantes máximos da Igreja no Concílio de Trento (entre 1545 e 1563), onde foram reafirmados os princípios da Igreja Católica. No campo doutrinal o Concílio reafirmou, sem exceção, os dogmas atacados pela Reforma Protestante, declarou-se antes de tudo que:
O Concílio confirmou, como elementos essenciais da religião católica,como verdades absolutas (dogmas) a transubstanciação, a sucessão apostólica, a crença no purgatório, a comunhão dos santos e reafirmou-se o primado e autoridade do Papa como sucessor de São Pedro contudo não reconheceu o erro de vender indulgências e o considerou como certo. No campo disciplinar procurou-se com empenho a por fim nos abusos existentes no clero, confirmou o celibato clerical e religioso, melhorou-se substancialmente a sua formação intelectual e cultural e mas não exigiu-se uma elevada moralidade e espiritualidade dos seus integrantes pois não existe relatos de punições para os seus subordinados os mesmo poderiam ser punidos se aceitasse a fé protestante. Obrigou-se aos párocos a ensinar a catequese às crianças e a dar doutrina e instrução religiosa aos fiéis. Os habitantes de terras descobertas, foram catequizados através da ação dos jesuítas. Retomou-se o Tribunal do Santo Ofício e Inquisição: para punir e condenar os acusados de heresias e todos os outros que não aceitassem a autoridade da igreja romana. O pós-Concílio O período que se seguiu ao Concílio de Trento foi marcado por uma grande renovação da vida católica. A reforma fundada nos decretos e nas constituições tridentinas foi levada a efeito pelos papas que se sucederam. Foi criado o “Index Librorium Proibitorium” ( Índice de Livros Proibidos ) para evitar a propagação de idéias contrárias à fé da Igreja Católica. Todos estes livros proibidos eram queimados, a Igreja Católica proibiu-os de ser lidos, porque os livros que continham principalmente feitiçaria davam medo. Publicou-se uma Catecismo Romano, um Missal e um Breviário por ordem de São Pio V. O espírito tridentino deu oportunidade ao surgimento de bispos exemplares como São Carlos Borromeu, zeloso arcebispo de Milão. São Filipe de Néri contribuiu para a renovação do espírito cristão da Cúria Romana, São José de Calassanz fundou as Escolas Pias e desenvolveu abnegada atividade de formação da juventude entre as classes populares e São Francisco de Sales difundiu a piedade pessoal – a vida devota – entre os leigos que viviam no meio do mundo. Também são fruto e conseqëncia da Reforma Católica levada a efeito pelo Concílio a renovação da arte sacra cristã, com o surgimento do Barroco que é o estilo artístico da Reforma Católica. Portugal e Espanha levaram a fé católica para além-mar. Hoje os católicos da América Latina e das Filipinas constituem a grande reserva demográfica da Igreja e do Cristianismo. Em 1622 foi criada a Congregação de Propaganda Fide. Na esteira da dinâmica tridentina, por iniciativa de São Pio V, organizou-se a “Santa Liga” que levou a cabo uma autêntica Cruzada contra os turcos otomanos que os derrotou na famosa batalha de Lepanto sob o comando de João de Áustria. Pela ação de missionários como São Francisco de Sales obteve-se a reconquista religiosa de uma porção importante dos povos do centro europeu, e ainda na Áustria, na Baviera, na Polônia, na Boécia e na Ucrânia. A cisão cristã definitiva, entretanto, se deu com o final da Guerra dos Trinta Anos e com a paz de Vestfália, com ela o avanço da reconquista católica na Alemanha ficou bloqueado, ali estabeleceu-se o princípio cuius regio eius religio, cada um siga a religião de seu Príncipe, o que consagrou a fragmentação religiosa germânica num povo dividido em mais de trezentos principados e cidades. A Reforma católica ou Contrarreforma Os avanços do protestantismo ameaçavam seriamente a supremacia da Igreja Católica. Com exceção de Portugal e Espanha, todo o resto da Europa ocidental conhecia movimentos reformistas, o que forçou a Reforma Católica, também conhecida como Contrarreforma. A Igreja não só se armou contra o protestantismo, como também reformou-se internamente. O Concílio de Trento iniciou a Reforma Católica. De 1544 a 1563, com intervalos, os conciliares discutiram as medidas a serem adotadas. Decidiram manter o monopólio do clero na interpretação dos dogmas, reforçar a autoridade papal e a disciplina eclesiástica. Outras medidas foram:
O espanhol Inácio de Loiola fundou a Companhia de Jesus, em 1534, ordem religiosa com características militares, exigindo dos seus membros completa obediência. Dirigida contra o espírito de independência do humanismo, combateu a razão com suas próprias armas e organizou sua ação a partir do ensino. Os jesuítas foram bem-sucedidos em regiões da Alemanha, Polônia e Suíça. Colaboraram na restauração da disciplina clerical, devolvendo-lhe a pureza. Lutaram pela supremacia da autoridade papal. Participaram ativamente das colonizações portuguesa e espanhola. Desembarcaram na Ásia e na África para difundir o catolicismo. No Brasil, os jesuítas destacaram-se por sua ação catequética. O Concílio de Trento decidiu pelo fortalecimento dos tribunais de inquisição para combater o protestantismo. Os dogmas católicos foram defendidos pela política do terror e da delação dos suspeitos de heresia. Em 1564, o papa Paulo IV, antigo grande inquisidor, investiu até contra as obras científicas que contrariassem os princípios e dogmas católicos. Foi criada a Congregação do índex, um órgão com a função de elaborar a relação dos livros proibidos, ou seja os livros que os católicos não poderiam ler. A Contrarreforma tomava, assim, aspectos de uma verdadeira contra-renascença. Muitos livros e suspeitos de heresia foram condenados à fogueira. A Reforma Religiosa As transformações ocorridas na Europa, na passagem da Idade Média para a Moderna, atingiram os princípios e os valores religiosos tradicionais. Os grandes males do século XIV revelavam que a vida valia muito pouco, que era preciso pensar mais na alma, na vida após a morte, preparar-se para o dia do Juízo Final. Porém, os princípios da Igreja, como a proibição da usura, que limitava os lucros, não se encaixavam nos ideais e objetivos da burguesia. Além disso, os reis e a nobreza cobiçavam os bens da Igreja, especialmente suas terras. Agravava a crise o fato de que leitura da Bíblia e dos textos básicos do Cristianismo contradiziam muitas atitudes e condições da Igreja. Observa-se que havia um descompasso entre a doutrina e a realidade. As riquezas oriundas das rendas das terras eclesiásticas, da venda de indulgências, da cobrança do dízimo embelezavam os palácios episcopais e corrompiam o alto clero. Era uma Igreja que pregava a simplicidade, para os outros. E politicamente havia, dentro dela, uma disputa pela ampliação de poder entre o papado e a Cúria Romana, seu mais alto órgão colegiado. Como a possibilidade da Igreja se reformar de dentro para fora não se concretizou, ela aconteceu de fora para dentro. Características da Reforma:
Surgem, durante o século XVI, as Igrejas Reformadas:
Causas da Reforma: Intelectuais criticam a Igreja Católica, desencadeando movimentos conhecidos como heresias, dentre eles destacam-se:
Críticas à estrutura disciplinar do Clero Católico e a algumas práticas religiosas católicas:
Principais reformadores e suas igrejas reformadas Martinho Lutero (Alemanha)
Algumas de suas idéias:
A Igreja Luterana É uma Igreja católica medieval com algumas modificações: Principais Dogmas e Práticas Religiosas:
Surgiram na Alemanha, em conseqüência da reforma luterana, os ANABATISTAS, que levaram a extremos essa doutrina, provocando:
Ulrico Zuínglio e João Calvino:
A Igreja Calvinista: É uma Igreja cristã moderna, adaptada à burguesia rica e concebida para substituir a Igreja Católica na Europa. Principais Dogmas e práticas religiosas:
Os Calvinistas passaram a ser conhecidos por diferentes denominações:
Henrique VIII e Elizabeth I na Inglaterra:
A Igreja Anglicana:
Consequências da Reforma
Caracterização: Foi um movimento espontâneo da Igreja Católica Romana de reação contra o protestantismo e de sua expansão pela Europa, visando ainda a reorganização de sua estrutura, atacada pelos reformadores. A Ação da Contrarreforma Pode ser resumida por três fatos de grande importância: A atuação dos Papas Reformistas, Paulo III, Paulo IV e Pio V, que:
Fonte: Frederico Czar (Professor de História)/www.geocities.yahoo.com.br/www.saberhistoria.hpg.ig.com.br/www.saberhistoria.hpg.ig.com.br Quais foram as medidas tomadas pela Igreja Católica para colocar em prática?Outras medidas incluíram a reafirmação da autoridade papal, a manutenção do celibato eclesiástico, a reforma das ordens religiosas, a edição do catecismo tridentino, reformas e instituições de seminários e universidades, a supressão de abusos envolvendo indulgências e a adoção da Vulgata como tradução oficial da Bíblia ...
O que foi a Reforma Católica e quais as suas medidas?A Contrarreforma ou Reforma Católica, foi um movimento de reestruturação da Igreja Católica que culminou em 1545 com o Concílio de Trento. Seu objetivo era reformar a própria Igreja Católica e dar uma reposta ao protestantismo que estava ocorrendo no Sacro Império Romano Germânico.
Por que a Igreja Católica fez a ContraA intenção da contrarreforma era espalhar a fé católica, catequizando as regiões não cristianizadas. Seu objetivo era agrupar as variações de religiões, ou então condená-los por heresia, como o caso da religião protestante.
Como a Igreja Católica reagiu ao avanço do protestantismo apresente um exemplo dessa reação?Resposta: A Igreja Católica reagiu a Reforma Protestante por meio de um conjunto de medidas teológicas e políticas que recebeu o nome de Contrarreforma, que tem como data inicial simbólica o Concílio de Trento (que durou mais de 15 anos!).
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