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Tipos de migraçãoExistem vários tipos de migração, que se relacionam com elementos econômicos, sociais, culturais e até mesmo afetivos.Publicado por: Amarolina Ribeiro em Migração Migração é o deslocamento de pessoas de uma determinada cidade, estado ou país (migração internacional) para outro local. Essa mudança pode ser definitiva ou temporária, voluntária ou forçada, individual ou em grandes fluxos. As pessoas migram pelos mais distintos motivos, desde guerras, perseguição religiosa, conflitos étnicos, perseguição política e ideológica ou simplesmente porque buscam condições melhores de vida em outra localidade. Essas condições podem estar relacionadas com trabalho, estudo, saúde, bem-estar, entre outros fatores, e são os maiores motivadores para as migrações na atualidade. Tipos de migração
As migrações, independentemente das classificações, possuem papel preponderante na organização do espaço, nas relações sociais e na construção da cultura. As pessoas, quando migram, carregam consigo todos os elementos que a constituíram, como sua história, memória e cultura. Ao chegar ao novo local de moradia, esses elementos interagem com a cultura e história locais e daí surgem novos e ricos tipos de relações entre as pessoas e das pessoas com o espaço vivido. Fonte:https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/geografia/tipos-migracao.htm. Acesso: 11/09/2018.
Mesmo antes da chegada dos europeus para a colonização das Américas (aliás, que também não passou de uma migração), já havia um dinâmico fluxo migratório no que hoje denotamos como o território nacional brasileiro, mas estendendo ao espaço continental americano entre os povos indígenas,
possibilitando trocas culturais, material e econômicas entres as civilizações pré-colombianas e tribos indígenas.
07/07/2017 - 12h00 - Atualizada às 12h04 - POR AGÊNCIA ANSA Atravessar o Mar Mediterrâneo é a principal forma que os imigrantes têm para ingressar na Europa e pedir asilo ou refúgio nos países da União Europeia. É por isso que a Itália acaba se tornando uma das principais portas de entrada desses deslocadas para o velho continente e enfrentando problemas com os demais Estados-membros do bloco para a realocação desses indivíduos. Segundo dados do Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (Acnur), de 1º de janeiro a 3 de julho deste ano, 98.185 imigrantes chegaram à Europa através de uma das três rotas migratórias que envolvem o Mediterrâneo. A primeira delas, e que recebe a menor quantidade de pessoas em comparação com as demais, é a rota do Mediterrâneo Ocidental ou Espanhola. Esse caminho tem início no Marrocos e termina na costa da Espanha. Segundo o Acnur, neste ano ao menos 6,4 mil imigrantes entraram na Europa pelo solo ibérico. Já de acordo com a Organização Mundial da Imigração (OMI), esse número representa um simbólico crescimento de mais de três vezes em relação ao mesmo período de 2016. Mesmo assim, a quantidade continua a ser menor que das outras duas rotas. Já a segunda rota é a do Mediterrâneo Oriental ou Balcânica. Esse trajeto começa na Turquia e termina nas ilhas gregas, como a de Lesbos. Chegando em território europeu, os imigrantes costumam a percorrer os países dos Bálcãs, como Hungria, Sérvia e Macedônia, até chegar em destinos pelos quais têm preferência, como Alemanha e Holanda. De acordo com o Acnur, até o dia 3 deste mês, 9.482 pessoas desembarcaram na Grécia. Esse número, que ainda é preocupante, é bem menor que o do mesmo período do ano passado, quando as chegadas ao país foram de mais de 158 mil. Essa redução do fluxo se deve principalmente ao acordo assinado entre a União Europeia e a Turquia em março de 2016 que prevê que todos os imigrantes ilegais que chegarem às ilhas gregas podem ser "devolvidos" para território turco, o que acabou "fechando" a rota balcânica, que costumava a ser a mais usada entre os deslocados. Por fim, a terceira rota migratória europeia é a do Mediterrâneo Central. Nela os imigrantes deixam a Líbia e atracam na costa italiana, principalmente em ilhas como a de Lampedusa. Segundo o Ministério do Interior italiano, entre 1º de janeiro e 1º de julho, 85.042 imigrantes desembarcaram no litoral italiano, um crescimento de 19,4% em relação ao mesmo período do ano passado que acaba transformando o país na principal, mesmo que muito perigosa, maneira de se chegar na Europa. Por isso, a Itália tenta vez após vez tratar do assunto da crise migratória e da realocação desses deslocados com os outros países da UE, como com o encontro que aconteceu nesta quinta-feira, dia 6, sem muitos resultados positivos, em Talin, na Estônia. Além disso, o assunto deve ser cada vez mais discutido no bloco já que segundo as estimativas do Acnur, da OIM e de outras entidades e associações especializadas em refúgio e migrações, o crescimento de chegadas na Itália não deve ter fim, devido principalmente à situação de instabilidade e insegurança na Líbia. Fonte: https://epocanegocios.globo.com/Mundo/noticia/2017/07/conheca-principais-rotas-migratorias-da-atualidade.html Acesso: 09/09/2018 Quais são as duas principais rotas dos imigrantes para chegar à Europa?As principais rotas migratórias são as da África Ocidental, Mediterrâneo Ocidental, Mediterrâneo Central, a rota dos Balcãs Ocidentais, do Mediterrâneo Oriental e a rota das Fronteiras do Leste. A rota do Mediterrâneo Central é a mais comumente usada.
Qual é o principal destino dos imigrantes sírios na Europa?Turquia: consiste no principal destino dos refugiados – mais de 2,8 milhões de sírios cruzaram a fronteira entre os dois países.
Qual é a rota mais utilizada pelos refugiados que se dirigem ao continente europeu e qual é a origem da maioria dessas pessoas?Maioria dos deslocados chega à Europa pelo Mediterrâneo
Atravessar o Mar Mediterrâneo é a principal forma que os imigrantes têm para ingressar na Europa e pedir asilo ou refúgio nos países da União Europeia.
Quais são os principais fluxos migratórios para a Europa?A Europa sempre foi um continente de migrantes, pois sempre atraiu muitas pessoas que buscam melhores condições de vida. A maior parte desses migrantes vem de países do Oriente Médio, Ásia e África, que enfrentam graves problemas sociais, econômicos e políticos.
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