Qual atividade física é recomendado para os iniciantes jovens e idosos?

Introdu��o

    Segundo a Organiza��o Mundial da Sa�de (OMS) a terceira idade � considerada a partir dos 60 anos. No Brasil de 187 milh�es de habitantes 9,3 % representam homens e mulheres com 60 anos ou mais, e segundo proje��es do Instituto Brasileiro de Geografia e Estat�stica (IBGE, 2006), a tend�ncia � que a quantidade de pessoas nessa faixa et�ria seja cada vez maior, devido � queda das taxas de mortalidade e fecundidade e ao aumento da longevidade.

    Envelhecer � um processo complexo, din�mico e progressivo que envolve a intera��o de algumas vari�veis morfofuncionais, que s�o capazes de influenciar a forma com a qual alcan�amos certa idade (NOBREGA et al, 1999; RAUCHBACH, 2001). Para Marques (1996) envelhecer � decrescer as capacidades motoras, como: redu��o da for�a, flexibilidade, velocidade e dos n�veis de VO2 m�ximo, dificultando a realiza��o de algumas atividades di�rias e a manuten��o de um estilo de vida saud�vel. A principal conseq��ncia do processo de envelhecimento � a perda de massa muscular ou sarcod�nea. Com o chegar da idade, ocorrem algumas mudan�as nas fibras dos m�sculos e em seu n�mero, sendo essas as prov�veis raz�es para a diminui��o da massa muscular. Alguns autores relatam que, as fibras do Tipo I (contra��o lenta, aer�bica) s�o resistentes � atrofia pelo menos at� a idade 60 e 70 anos, enquanto as fibras do Tipo II (contra��es r�pidas, anaer�bicas), declinam com a idade (AMERICAN COLLEGE OF SPORT MEDICINE - CURRENT COMMENT, 2001).

    O envelhecimento ent�o, se refere a um fen�meno fisiol�gico de comportamento social ou cronol�gico. � um processo de regress�o, verific�vel em todos os seres vivos expressando-se na perda de capacidade ao longo da vida, devido � influ�ncia de diferentes vari�veis, como as gen�ticas, danos acumulados e estilo de vida, al�m de altera��es psicoemocionais (G�IS, 2003; FRANCHI & JUNIOR, 2005).

    Fontes et al (2010) diz que a terceira idade � mais uma etapa da vida, no qual ocorrem transforma��es no individuo, como modifica��es na composi��o do corpo, diminui��o do peso, da altura, da densidade mineral �ssea, nas necessidades energ�ticas e no metabolismo, devido a uma vida menos ativa e a diminui��o da massa muscular. Corroborando com Fontes et al (2010) o envelhecimento da popula��o traz v�rias conseq��ncias ao ser humano como, a diminui��o das fun��es card�acas e pulmonares, aumento da gordura corporal, diminui��o da massa e da for�a muscular dentre outras (ZAWADSKI, VAGETTI, 2007). A figura 1 apresenta a mudan�as cardiorrespirat�rias associada ao processo de envelhecimento.

Figura 1. Capacidade cardiorrespirat�ria associada ao envelhecimento

Qual atividade física é recomendado para os iniciantes jovens e idosos?

Fonte: ROBERGS & ROBERGS, 2000.

    A resposta fisiol�gica de um treinamento de for�a mais prov�vel, principalmente para uma pessoa idosa, � um aumento na for�a muscular, beneficiando as atividades da vida di�ria retirando-as de uma vida sedent�ria, mantendo e melhorando a capacidade aer�bica. (FRONTERA et al, 2001). Al�m disso, o treinamento de for�a pode incentivar o aumento da densidade �ssea e/ou diminuir o efeito sarcopenia no idoso. (TARTARUGA, 2005).

    No idoso, em ambos os sexos, o treinamento de for�a pode provoca hipertrofia muscular, por�m muito moderada (de 10 a 20%) em compara��o com as grandes mudan�as que se observam em rela��o � for�a (PICKLES et al, 1998).

    A pr�tica de exerc�cio � importante para o desempenho das atividades di�rias, assim se houver um decl�nio da pr�tica destes exerc�cios haver� uma diminui��o da capacidade de realiza��o dessas atividades. Al�m da perda de for�a, a capacidade do m�sculo de exercer for�a rapidamente diminui com a idade. Essa habilidade � de grande import�ncia e pode servir como um mecanismo protetor nas quedas, uma das causas mais ressaltadas em les�es dom�sticas. Por tudo isso as atividades musculares devem ser o principal objetivo do treinamento de idosos devido ao fato de que existem muitas les�es advindas de quedas (IBGE, 2006). N�brega et al (2002) conclui que se considera a prescri��o de exerc�cios para pessoas idosos, deve-se analisar os diferentes componentes da aptid�o f�sica que s�o: condicionamento cardiorrespirat�rio, endurece e for�a muscular, composi��o corporal e flexibilidade. Isso assegura a manuten��o da mobilidade e da agilidade, prolongando a independ�ncia do idoso e melhorando a sua qualidade de vida.

    Diante do exposto, este estudo apresenta uma revis�o bibliogr�fica que teve como objetivo analisar a import�ncia do treinamento de for�a para terceira idade.

Atividade f�sica na terceira idade

    O Brasil, como em outros pa�ses, tem vivido uma mudan�a no perfil populacional passando a caracterizar-se n�o apenas como um pa�s de jovens. Hoje os idosos representam 8% da popula��o e at� 2025, deve atingir cerca de 15%, sendo um dos pa�ses com maior n�mero de idosos, ou seja, cerca de 32 milh�es de pessoas com mais de 60 anos. (www.ibge.com.br).

    Segundo Matsudo (2000), a atividade f�sica tr�s v�rios benef�cios para os idosos, al�m de fazer algumas altera��es no seu desenvolvimento tamb�m oferece benef�cios psicol�gicos e sociais. A pr�tica da atividade f�sica pode controlar e at� mesmo evitar alguns sintomas de doen�as, ela � um ponto muito importante na vida do idoso e al�m de combater o sedentarismo, contribui de maneira significativa para a manuten��o da aptid�o f�sica do idoso. A atividade influ�ncia na autonomia do idoso uma vez que ele consegue realizar atividades que n�o realizava se tornando uma pessoa independente (ALVES 2000).

    Os idosos procuram a pr�tica da atividade f�sica para a manuten��o da atividade f�sica e preven��o de doen�as, por indica��o m�dica, e conseguinte a melhora da qualidade de vida e eleva��o da auto-estima (ZAWADSKI; VAGETTI, 2007).

    Durante o envelhecimento a atividade f�sica regular � necess�ria para a sa�de e para a qualidade de vida, deve ser recomendada para adultos e idosos a fim de prevenir e controlar as doen�as cr�nicas que aparecem durante a terceira idade (MATSUDO ET. AL 2001). Dessa forma, a realiza��o de exerc�cios f�sicos atua de maneira positiva no organismo do ser humano, n�o sendo privil�gio apenas de jovens e quando trabalhada de forma precisa passa tamb�m a ser privil�gio dos idosos (BARROS, 2003).

    Matsudo e Matsudo (1997) dizem que a atividade f�sica regular e a ado��o de um estilo de vida ativo s�o de grande import�ncia para a promo��o da sa�de e qualidade de vida durante o processo de envelhecimento ressalta ainda que a atividade f�sica tamb�m age como forma de prevenir e controlar doen�as cr�nicas n�o transmiss�veis que aparecem normalmente na terceira idade.

    A pr�tica de muscula��o ou da atividade localizada com sobrecarga vem crescendo entre as pessoas acima de 60 anos, inclusive sendo recomendada por profissionais da �rea da sa�de. A osteoporose � a nova doen�a do mil�nio e a melhor maneira de prevenir � com a atividade f�sica, principalmente a muscula��o, que em alguns casos pode reverter os quadros desta doen�a.

    A ACSM (2003) fala que o exerc�cio aer�bio para o idoso deve ser de intensidade moderada, com uma freq��ncia semanal de tr�s dias, dura��o m�nima de 20 minutos e intensidade variando entre 55 a 85% da freq��ncia card�aca m�xima (FCmax.) dependendo do n�vel de condicionamento do individuo e diz ainda que encomenda a participa��o de idosos em atividades f�sicas regulares de exerc�cios aer�bios e de for�a, de forma a contribuir para o envelhecimento saud�vel. Para Amorim e Dantas (2002) o condicionamento aer�bico aplicado a um grupo de idosos influ�ncia significativamente na autonomia e na qualidade de vida desta popula��o.

    As atividades que devem ser mais praticadas e recomendadas para os idosos s�o as atividades aer�bicas de baixo impacto, de prefer�ncia exerc�cios com pesos para estimular a manuten��o da for�a muscular dos membros superiores e inferiores que devem ser prioridade. (MATSUDO, 2002).

    A prescri��o de exerc�cios para o idoso � desafiante porque h� muitas quest�es envolvidas, entre elas as cl�nicas e as psicol�gicas. Dessa forma se faz necess�ria uma avalia��o geri�trica abrangente que contemple todos os aspectos inseridos no envelhecimento.

Prescri��o do treinamento de for�a na terceira idade

    Flecker e Kraemer (1999), afirmam que a for�a � um fator importante para as capacidades funcionais e que deve ser mantida conforme envelhecemos, pois ela � vital para a sa�de, capacidade funcional e a vida independente. Os exerc�cios de resist�ncia muscular s�o importantes, pois auxiliam na manuten��o da for�a e impedem uma atrofia muscular (BENNEDITI & PETROSKI, 1999).

    O treinamento de for�a ou treino contra resist�ncia tornou-se uma das formas mais populares de exerc�cio para melhorar a aptid�o f�sica e condicionamento dos indiv�duos (FLECKER E KRAEMER, 1999). Os idosos que exercitam com pesos recuperam boa parte da for�a perdida, capacitando-os para um melhor desenvolvimento de atividades habituais di�rias (NIEMAN, 1999).

    Pickles et al (1998) afirma que na pessoa da terceira idade, o treinamento de for�a provoca hipertrofia muscular, por�m esta � muito modesta (de 10 a 20%) em compara��o com as grandes mudan�as que se observam em rela��o � for�a.

    O planejamento de um programa de treino de for�a para idosos segue as mesmas orienta��es de um planejamento para um indiv�duo das demais faixas et�rias. Antes de iniciar, deve-se consultar um m�dico e ter a sua aprova��o; uma ficha de anamnese e um levantamento dos fatores de risco, como tamb�m a realiza��o de testes funcionais de exerc�cio, s�o de extrema import�ncia (ACSM, 1995).

    Segundo Santos et al (s/d), um programa de treinamento para a terceira idade deve incluir exerc�cios para os principais grupos musculares, de forma que muitas fibras musculares recebam est�mulos para reestrutura��o e hipertrofia. Nesse sentido, Flecker e Kraemer (1999) exp�em algumas caracter�sticas do treino de for�a para idosos indicando exerc�cios b�sicos que se concentrem nos grandes grupos musculares, com adi��o suplementar para os pequenos grupos e com ordem de exerc�cios que compreende aquecimento, exerc�cio para grandes e pequenos grupos musculares, e atividades de desaquecimento com o percentual de carga que corresponde a 80% de 1RM para 8-12 repeti��es com tr�s s�ries e de 2 a 3 minutos de intervalo. Tribess e Virtuoso (2005) acrescentam que o treinamento de for�a deve ser realizado pelo menos duas vezes por semana, com um m�nimo de 48 horas de repouso entre as sess�es para a recupera��o da musculatura e preven��o do super treinamento; recomenda-se realizar um conjunto de 8 a 10 exerc�cios e que a dura��o de cada sess�o n�o ultrapasse 60 minutos; recomendam tamb�m inspirar antes de levantar o peso, expirar durante a contra��o e inspirar durante o retorno � posi��o normal, evitando a manobra de vassalva.

    Os chamados "idosos fr�geis" e indiv�duos em fase inicial do programa de exerc�cios podem se beneficiar de sess�es de curta dura��o (cinco a dez minutos) realizadas em dois ou mais per�odos ao dia; indiv�duos idosos com baixa capacidade funcional indicam-se uma fase inicial de adapta��o no qual a intensidade e dura��o ser�o determinadas em n�veis abaixo dos ideais (N�BREGA et al, 2002).

    O treino de for�a e pot�ncia muscular para o idoso � um meio seguro e eficaz para o aumento da massa muscular e aumento da for�a, resultando numa maior independ�ncia para a realiza��o de atividades di�rias, diminuindo o risco de quedas e demais efeitos negativos resultantes do processo de envelhecimento (SANTOS et al, s/d).

    O quadro 1 abaixo apresenta as principais vari�veis do treinamento de for�a de acordo com alguns estudos.

Quadro 1. Treino de for�a para o idoso

�vila (2005)

2

8 a 13

50 a 80 %

1RM

Idosas

(67,53�3,92 anos)

ASCM (1998)

2 a 3

N�o relatado

Intensidades vari�veis

Idosos em Geral

MATSUDO (2006)

2 a 3

8 a 10

80%

1RM

Idoso em Geral

RASO ET AL (2001)

3

10

50%

1RM

Autores

Series

Repeti��es

Intensidade

P�blico

Idosas

(64,3 �7,6 anos)

    Santos et al (s/d) ressalta que al�m de seus efeitos positivos sobre a capacidade funcional, o treinamento de for�a pode ser uma das maneiras mais efetivas e de menor custo para preservar uma vida independente para um amplo segmento da popula��o.

Cuidados especiais

    Alguns cuidados especiais devem ser tomados, pois segundo KATCH e MCARDLE (1992) os exerc�cios realizados com os membros superiores aumentam mais as press�es sist�lica e diast�lica do que trabalhos realizados com os membros inferiores. � prov�vel que a menor massa muscular e a �rvore vascular dos bra�os ofere�am uma resist�ncia maior ao fluxo sangu�neo representando assim, um esfor�o cardiovascular maior. � importante tamb�m observar a utiliza��o de betabloqueadores, pois al�m de ter a��o hipotensora estes medicamentos reduzem a freq��ncia card�aca e o rendimento card�aco tanto em repouso como em exerc�cio.

    Para os exerc�cios de grande intensidade e a solicita��o do sistema anaer�bio, deveram ser evitados por conduzirem a um maior desgaste muscular e aumentarem o risco de les�es nessas estruturas, al�m de produzirem efeitos sobre o VO2 m�ximo, limiar anaer�bio e respostas cardiorrespirat�rias, que s�o similares �queles obtidos atrav�s de exerc�cios de baixa e moderada intensidade (MARQUES, 1996; MATSUDO & MATSUDO, 1993; MATSUDO, 2002).

    Devido ao envelhecimento, h� perdas como for�a e equil�brio. Al�m disso, o treinamento de for�a auxilia na melhora do equil�brio, da for�a e massa muscular, e quanto maior forem esses, melhor ser� a qualidade de vida (PEDRO, AMORIM, 2008).

    Para Matsudo (2002) a atividade f�sica regular e o estilo de vida ativo t�m papel fundamental na preven��o e no controle das doen�as cr�nicas n�o-transmiss�veis, especialmente aquelas que se constituem na principal causa de mortalidade: as doen�as cardiovasculares e o c�ncer. Al�m disso, a atividade f�sica est� associada tamb�m com melhor mobilidade, capacidade funcional e qualidade de vida durante o envelhecimento. � importante enfatizar, no entanto, que, estimular a pr�tica regular da atividade f�sica aer�bica ou de fortalecimento muscular, e as mudan�as para a ado��o de um estilo de vida ativo no dia-a-dia do indiv�duo, s�o parte fundamental de um envelhecer com sa�de e qualidade.

Conclus�o

    Percebe-se, por meio deste estudo que a pr�tica da atividade f�sica � de fundamental import�ncia para a qualidade de vida do idoso. O envelhecimento vem acompanhado de uma s�rie de efeitos nos diferentes sistemas do organismo que, de certa forma, diminuem a aptid�o e o desempenho f�sico. No entanto, muitos destes efeitos prejudiciais s�o secund�rios a falta de atividade f�sica.

    A participa��o de idosos em atividades f�sicas regulares de exerc�cios de for�a ajuda de forma a contribuir para o envelhecimento saud�vel, uma vez que ela previne o envelhecimento natural, doen�as, inatividade, dentre outros, al�m de promover �nimo e disposi��o, possibilitando ao idoso uma melhor maneira de vida saud�vel, influenciando significativamente na autonomia e na qualidade de vida desta popula��o. Al�m do mais assegura a manuten��o da mobilidade e da agilidade, prolongando a independ�ncia do idoso e melhorando a sua qualidade de vida.

    Vale ressaltar os cuidados que devem ser tomados com esse grupo, tanto na hora da prescri��o quanto execu��o, pois dessa forma iremos prevenir danos e proporcionar autonomia e qualidade de vida a esse p�blico diferenciado.

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Quais atividades físicas são recomendadas para jovens e adultos?

De acordo com a OMS, as pessoas desta faixa etária devem fazer pelo menos 150 minutos semanais de atividade aeróbica de intensidade moderada ou 75 minutos de atividades de alta intensidade, também sendo possível combinar os dois tipos de exercícios para chegar a uma “média” mínima dentro desses parâmetros.

Qual é o tipo de atividade física mais ideal para os idosos?

O pilates é uma das principais atividades físicas para idosos, a mais indicada. Sua prática traz benefícios relacionados ao alinhamento da postura e fortalecimento muscular. Além disso, diminui a pressão entre as articulações, visto que o alongamento realizado é utilizando o peso do próprio corpo.

Qual é o exercício físico ideal para iniciantes?

Atividades físicas para iniciantes A caminhada e corrida são ótimas opções para quem quer praticar atividade física de forma tranquila. Yoga, por exemplo, é ótimo para desenvolver força e flexibilidade, além disso, adapta-se às necessidades do seu corpo.

Quais as atividades físicas indicadas para os jovens?

Basquete, tênis, vôlei, handebol, atletismo e ginástica olímpica estão no menu de escolha. Os jovens também podem saltar, nadar, fazer hidroginástica ou equitação e pedalar. Já a musculação é indicada após o estirão de crescimento, que pode ocorrer em diferentes idades, variando de adolescente para adolescente.