Qual das alternativas abaixo é uma das características das práticas corporais de aventura?

1 / 1

Introdu��o

    � crescente o surgimento de atividades de aventura - pr�ticas corporais, manifestadas principalmente no tempo destinado ao lazer, as quais requisitam a natureza para o seu desenvolvimento e representam, de alguma forma, pr�ticas alternativas e criativas de express�o humana. Os exemplos se estendem desde simples caminhadas aos mais sofisticados e excitantes esportes.

    As atividades de aventura est�o sendo compreendidas, aqui, como as diversas pr�ticas esportivas manifestadas, privilegiadamente, nos momentos de lazer, com caracter�sticas inovadoras e diferenciadas dos esportes tradicionais, pois as condi��es de pr�tica, os objetivos, a pr�pria motiva��o e os meios utilizados para o seu desenvolvimento s�o outros e, al�m disso, h� tamb�m a presen�a de inovadores equipamentos tecnol�gicos permitindo uma fluidez entre o praticante e o espa�o destinado a essas pr�ticas - terra, �gua ou ar.

    S�o atividades cercadas por riscos e perigos, na medida do poss�vel, calculados, n�o ocorrendo treinamentos intensivos pr�vios (como no caso dos esportes tradicionais e de pr�ticas corporais como a gin�stica e a muscula��o). A experimenta��o acontece de maneira mais direta, havendo um afastamento de rendimentos planejados (MARINHO; BRUHNS, 2003).

    Devido ao atual interesse por tais pr�ticas, propulsionado com amparo mercadol�gico, as mesmas t�m recebido um crescente n�mero de adeptos de diferentes forma��es culturais, faixas et�rias, n�veis sociais, campos de atua��o profissional, tornando-se um instigante desafio, no que tange ao respaldo e conhecimentos necess�rios para uma atua��o pr�tica com qualidade e que possa favorecer experi�ncias verdadeiramente significativas.

    Elas v�m, embora timidamente, por�m de forma cada vez mais recorrente, recebendo aten��o de profissionais de diferentes �reas e sendo inseridas nos contextos escolar e universit�rio, seja por meio de cursos de extens�o � comunidade e aos alunos ou como disciplinas optativas.

    No entanto, faz-se necess�rio refletir sobre esse interesse, tendo em vista as possibilidades de ganhos e perdas na conviv�ncia com atividades de aventura, uma vez que, do mesmo modo como elas podem trazer benef�cios pessoais in�meros, podem, inclusive, desencadear a��es impensadas e destrutivas ao meio, consoante a inten��o com a qual foram formalizadas.

    O que se questiona �, justamente, a legitimidade de tais iniciativas e fomenta-se a necessidade de compreens�o efetiva de como est�o sendo estruturadas e realizadas; sob qual �tica, com quais interesses e perspectivas, inclusive em �mbito educacional, j� que estas podem representar viv�ncias significativas.

    Nesse contexto, este artigo prop�e uma reflex�o sobre as possibilidades de inser��o de atividades de aventura como conte�do dos programas de aulas na �rea de Educa��o F�sica, no sentido de se fomentar a educa��o ambiental e para o lazer.


Educa��o f�sica, ecologia e turismo... Compartilhando espa�os

    Mesmo com o interesse despontado e com o seu r�pido crescimento em diferentes inst�ncias (econ�mica, social, esportiva, religiosa, etc.), as atividades de aventura no meio natural parecem estar encontrando eco, ainda que t�mido, junto ao contexto educativo.

    A pouca import�ncia atribu�da a tais pr�ticas parece ser o principal condicionador de sua implementa��o. Pereira e Monteiro (1995) indicam que os percursos de inicia��o esportiva nessas �reas, raramente, s�o feitos pela via escolar, sendo operados por meio de transmiss�o t�cnica para grupos interessados, em entidades especializadas, estruturadas, na maioria das vezes, por agentes cuja forma��o, muitas vezes, procede de cursos sem habilita��es para tal.

    A forma��o profissional do agente de lazer ou turismo � considerada um verdadeiro desafio. O tema que centraliza a discuss�o na rela��o seres humanos-natureza vinha sendo focalizado, at� bem pouco tempo, exclusivamente na �rea da ecologia, que, com subs�dios te�ricos, tentava implementar a t�o sonhada consci�ncia ecol�gica.

    No entanto, esse tema tomou vulto, tamb�m, na �rea de turismo, uma vez que a proximidade dos seres humanos com a natureza tornou-se inevitavelmente um grande atrativo, fomentando o mercado com atividades tur�sticas cada vez mais ex�ticas, ou mesmo, oferecendo a oportunidade de viv�ncias rurais.

    Para que sejam implementados os elementos que fazem parte das caracter�sticas dessas atividades, tornou-se paulatinamente necess�rio o acompanhamento de profissionais que conseguissem subsidiar praticamente o desenrolar de tais atividades, tendo em vista a necessidade de alguma fundamenta��o te�rica sobre as exig�ncias da pr�tica e alguma habilidade espec�fica para acompanh�-las, ou ainda, trabalhar com a recrea��o de h�spedes em hot�is, fazendas e outros.

    Percebe-se, ent�o, a necessidade crescente do estabelecimento de uma liga��o entre essas tr�s �reas do conhecimento (quais, sejam: Educa��o F�sica, Turismo e Ecologia), tendo em vista a interdisciplinaridade gerada pelas caracter�sticas das atividades de aventura. Por�m, as �reas parecem querer tomar para si apenas os lucros envolvidos, deixando de lado os verdadeiros compromissos que essas pr�ticas exigem de todos, promotores e praticantes. Isso requer mudan�as de valores e atitudes, que j� s�o prementes, tanto em �mbito pessoal, quanto em �mbito institucional, havendo a necessidade de os cursos de forma��o nessas �reas redimensionarem seus enfoques e conte�dos, no sentido de priorizar a sensibiliza��o necess�ria para se tornarem multiplicadores desses novos valores.

    Em uma reflex�o sobre as rela��es entre as �reas de Educa��o F�sica e Ecologia no desenvolvimento de novas atitudes frente ao compromisso de harmoniza��o dos seres humanos com a natureza, Schwartz e Silva (1999) evidenciaram a inquieta��o sobre a conduta humana interferindo diretamente no equil�brio, ou mesmo, no desequil�brio da natureza, uma vez que o estilo de vida, a distribui��o n�o eq�itativa de oportunidades de forma��o cultural e experi�ncias significativas, os fatores econ�micos e sociais que norteiam a participa��o humana no ambiente, entre outros, representam elementos decisivos face ao compromisso com o meio e no tocante a mudan�as axiol�gicas, em todos os �mbitos, sobre essa rela��o.

    Todos os indiv�duos albergam em suas estruturas cognitivas o interesse por mudan�as dessas cren�as, mas a implementa��o disto j� se torna uma problem�tica, quando se trata de apenas um indiv�duo, tendo em vista que, nessa imbricada rede de significados, est�o envolvidos elementos primordiais, como a personalidade e suas predisposi��es, os componentes afetivo-cognitivos, como a seguran�a e dom�nio do conhecimento espec�fico e atitudes e predisposi��es ao pensamento mais divergente.

    Ao se pensar em operacionalizar mudan�as em �mbitos maiores que os pessoais, o processo torna-se ainda mais desafiador, tendo em vista que entram em jogo fatores como a intera��o com outros membros do meio social, a redefini��o de pap�is sociais relativos � aceita��o no grupo, entre tantos outros.

    Diante de tal quadro exposto, as atividades de aventura raramente t�m surgido como conte�do de ensino da Educa��o F�sica e, quase sempre, t�m sido tratadas como um "ap�ndice" recreativo e de lazer.

Assiste-se assim, a uma relativa marginaliza��o destas atividades por parte da escola, em contraponto com o interesse crescente dos alunos pela pr�tica destas atividades fora dela, que se traduz, muitas vezes, pelo aumento do n�mero de acidentes, devido a estas pr�ticas exigirem conhecimentos que nem sempre est�o presentes ou devidamente consolidados (PEREIRA; MONTEIRO, 1995, p.113).

    Para que as atividades de aventura sejam propostas como conte�do da Educa��o F�sica, conforme os autores supracitados, o primeiro passo deve ser uma an�lise do conte�do educativo dessas pr�ticas, como pressuposto preliminar para a sua utiliza��o como pr�tica de desenvolvimento program�tico.

    Nessa perspectiva, o potencial educativo dessas atividades de aventura junto � natureza parece ser muito extenso, principalmente porque facilita situa��es educativas em experi�ncias pouco habituais para os participantes, possuindo um forte car�ter motivador, carregadas de emo��o, de significado e de inten��o (PEREIRA; MONTEIRO, 1995).

    A introdu��o dessas atividades de aventura surge como um ganho fundamental de inova��o pedag�gica, no qual, segundo os autores em quest�o,

[...] um quadro metodol�gico de grande rela��o e diferencia��o motora propicia um elevado n�mero de viv�ncias n�o habituais que contribuem para o desenvolvimento da estrutura motora. Induz, por isso, ao desenvolvimento de diversas capacidades condicionais, coordenativas e volitivas, que melhoram globalmente a condi��o f�sica geral do aluno e conseq�entemente a sua qualidade de vida (p.113).

    Nas atividades de aventura, h� a possibilidade de se voltar � natureza como parceira - e n�o mais como advers�ria (MARINHO, 1999) - em um jogo no qual se convive, desfrutando-se de riscos calculados, os quais se constituem em um fator de grande import�ncia na motiva��o dos participantes.

    O que contribui para este fato � o elemento l�dico ser uma constante nessas pr�ticas, manifestado, inclusive, por meio do controle que se d� em todas as esferas da atividade. A partir desse controle, o risco, embutido nas atividades, � minimizado, garantindo-se, com isso, a frui��o da ludicidade com todas as suas potencialidades.

    A natureza humana � bastante adepta aos desafios, por�m estes, quando ultrapassam o limite da seguran�a e da organiza��o, voltando-se unicamente para a viv�ncia da sensa��o de aventura descontrolada, deixam de caracterizar-se enquanto atividade l�dica, representando outros par�metros, como a demonstra��o da preval�ncia de tra�os masoquistas de personalidade ou outros desvios.

    Beck (1996, p.21), em seu livro sobre as caracter�sticas de uma sociedade moderna avan�ada, aponta que a produ��o social de prosperidade � acompanhada da produ��o de risco. Este autor presta sua contribui��o nessa discuss�o, definindo risco como um "meio sistematizado de lidar com perigo e inseguran�a induzidos e introduzidos pela moderniza��o mesmo".

    Seja na busca pelo risco, na contempla��o, na pr�tica segura e controlada de atividades de aventura, o que se quer destacar � o sentido de preserva��o que deve vir incorporado em tais viv�ncias, haja vista os seres humanos n�o serem mais apenas espectadores, mas participantes efetivos das decis�es planet�rias quanto ao destino do ambiente. Por�m, falta-lhes preparo interno, ou mesmo atitude, que venha a intensificar seu papel diante na manuten��o do equil�brio da natureza.

    A intensifica��o de uma aproxima��o qualitativa dos seres humanos ao ambiente natural pode acelerar esse processo, tornando eficiente o sonho de harmonia e, nos espa�os institucionais, como a escola, esta pode representar uma perspectiva excelente para a reflex�o de valores catalisadores dessa rela��o.

    Com o foco centrado nessas atividades, tem-se a perspectiva de ampliar a gama de assuntos abordados em salas de aula e, inclusive, estender esse conhecimento para al�m dos muros da sala, possibilitando aprendizados mais significativos e com maior teor motivacional. Tendo em vista que o conhecimento dessas modalidades n�o deve se restringir apenas a uma disciplina curricular pode-se, inclusive, contribuir para a t�o sonhada interdisciplinaridade, estimulando diferentes percep��es em rela��o �s condi��es da vida na terra.

    Uma outra quest�o pertinente ao �mbito educativo a ser tratada, haja vista os locais de desenvolvimento das atividades de aventura, � a import�ncia da �rea de Educa��o F�sica no tratamento da Educa��o Ambiental, aqui entendida como "processo de aprendizagem permanente baseado no respeito a todas as formas de vida. Tal educa��o afirma valores e a��es que contribuem para a transforma��o humana e social e para a preserva��o ecol�gica" (BARROS, 2000, p.89).

    Pastor e Pastor (1997) enfatizam a situa��o privilegiada da Educa��o F�sica com rela��o aos seus conte�dos e quanto ao fato de ser uma disciplina baseada principalmente em experi�ncias pr�ticas e viv�ncias pessoais, facilitando o desenvolvimento de quest�es ambientais, por�m atentando-se a poss�veis impactos negativos ao meio. Para o autor, a simples realiza��o dessas pr�ticas n�o gera, por si mesma, uma sensibiliza��o e/ou Educa��o Ambiental, mas, contrariamente a isso, pode conduzir a diferentes impactos ambientais. Por sua vez, a sensibiliza��o e a Educa��o Ambiental dependem do tratamento educativo que recebem e das atitudes e dos comportamentos das pessoas e/ou grupos ao iniciarem um envolvimento com atividades ao ar livre. Portanto, faz-se necess�ria uma interven��o pedag�gica interdisciplinar.

    Muitas vezes, os pr�prios envolvidos n�o sabem como proceder diante de determinadas situa��es na natureza e, por falta de conhecimento e n�o apenas por desrespeito, contribuem para os desgastes nos ambientes naturais.

    Al�m da realiza��o dessas atividades propriamente ditas, Pastor e Pastor (1997) salientam a necessidade de haver planifica��es e interven��es did�ticas interdisciplinares para que venham a legitimar uma experi�ncia educativa, propondo a interven��o nos conte�dos e aspectos pr�prios e espec�ficos da �rea de Educa��o F�sica.

    Contudo, o tratamento das atividades esportivas no meio natural, respaldando-se em uma perspectiva cr�tica, deve, tamb�m, centrar-se em aspectos importantes para a realiza��o da atividade, tais como: diferentes t�cnicas de execu��o e sistemas de seguran�a. E, por fim, deve relevar um aspecto bastante significativo: a experimenta��o pessoal - a viv�ncia das atividades que se constituem no eixo principal de a��o sobre o qual as interven��es come�ar�o a fazer sentido.

    Partindo dessas perspectivas, compartilhamos com Pereira e Monteiro (1995) que as atividades de aventura no ambiente natural surgem, portanto, como maneiras alternativas de pr�ticas esportivas, nas quais, al�m de se educar, aprende-se a valorizar tanto a rela��o afetiva com a natureza quanto o respeito por sua biodiversidade.

    Sobre estes aspectos, tendo por base a repercuss�o de um curso de "Viv�ncias em Atividades de Aventura", desenvolvido pelo Laborat�rio de Estudos do Lazer, no Dep. de Educa��o F�sica da Unesp, Campus de Rio Claro (SP, Brasil) e oferecido ao longo de 3 anos consecutivos, tem-se que a inser��o dessas pr�ticas no ambiente universit�rio foi considerada de grande interesse, pertin�ncia e aceita��o, fato este que legitima as id�ias dos autores anteriormente expostas.

    Um relato sobre este curso de extens�o foi apresentado por Marinho; Schwartz e Let�zio (2001) no II Congresso Internacional de Educa��o F�sica e Motricidade Humana e VIII Simp�sio Paulista de Educa��o F�sica, UNESP, Rio Claro (SP - Brasil).

    As 36 horas/aula ministradas neste curso foram te�rico-pr�ticas, distribu�das em quatro horas semanais e ocorreram tanto no campus universit�rio quanto fora dele, haja vista a necessidade, em alguns casos, de locais mais apropriados para as viv�ncias, oferecendo oportunidade de experimenta��o em alguns segmentos das atividades de aventura: caving (visita��o de cavernas), mergulho, escalada em muro artificial, rapel (t�cnica de descida por corda) e primeiros socorros espec�ficos para cada atividade.

    No final do curso, foi solicitado aos alunos o preenchimento de um question�rio contendo onze perguntas mistas e, com base neste material, pode-se perceber a valoriza��o destas experi�ncias pelos universit�rios envolvidos no curso, bem como, a relev�ncia de tais viv�ncias como conte�do pedag�gico para o aprimoramento da educa��o ambiental.

    Toda e qualquer oportunidade cultural que venha a fomentar caminhos para um novo redimensionamento da educa��o, com um car�ter significativo �, nesse momento, considerado primordial e os desafios para a concretiza��o de mudan�as de atitudes e valores referentes �s atividades de lazer representam uma premissa para se minimizar aspectos de discrimina��es e aprimorar as perspectivas de interdisciplinaridade e desenvolvimento.

    Conforme Kleiber (2000), as no��es impressas pelas atividades em contato com a natureza propiciam, especialmente ao adolescente, a oportunidade de integra��o da identidade, pois tais experi�ncias representam o contexto relativamente libertador e alternativo para a busca da identidade pessoal, facilitando a individualiza��o, uma vez que favorecem a express�o da imagina��o e da experimenta��o criativa, componentes intrinsecamente relacionados com a individualiza��o ou autoconsci�ncia, proporcionando a chance de experimenta��o de interesses incipientes. De novos interesses, surge a mudan�a do entorno, incluindo a aceita��o pelo outro, o que define e refor�a as potencialidades da pr�pria pessoa.

    Tendo em vista a possibilidade de explora��o de vias alternativas de pensar e agir, o favorecimento dessas experi�ncias, no �mbito escolar, torna-se bastante significativo, uma vez que, ap�s tais viv�ncias, os indiv�duos podem apresentar avan�os no desenvolvimento como um todo, assumindo novas atitudes que acrescentam novas perspectivas ao "estar no mundo", repercutindo profundamente nas institui��es, tanto em n�vel pessoal quanto coletivo.

    A educa��o det�m um papel decisivo como espa�o socializador, podendo oferecer canais formais e informais para implementar os aprendizados experimental e criativo, promovendo, com isso, a integra��o dos aspectos gerais voltados � qualidade de vida.

    A conex�o dessas experi�ncias de aventura aos objetivos educacionais do sistema escolar pode favorecer o desenvolvimento humano em seus diversos aspectos, por envolverem processos pedag�gicos espec�ficos catalisadores de "compet�ncias cognitivas, psicomotoras e socioafetivas" (PEREIRA; MONTEIRO, 1995, p.114), sendo capazes de fomentar novas atitudes de espectro interdisciplinar.

    A partir do contexto da Educa��o F�sica e destas atividades, o compartilhamento da natureza e seus elementos poder� representar uma significativa forma de aproxima��o da sociedade a esse ambiente, permitindo, conforme evidencia Marinho (2001), que esta aproxima��o conduza a novas sensibilidades, mediante conhecimento e acordos de �tica e respeito.


Refer�ncias

  • BARROS, M.A. (2000) Outdoor Education: uma alternativa para a educa��o ambiental atrav�s do turismo de aventura. In: SERRANO, C. (org.). A educa��o pelas pedras: ecoturismo e educa��o ambiental. S�o Paulo: Chornos.

  • BECK, U. (1996) Risk Society. Towards a New Modernity. London: Sage Publications.

  • KLEIBER, D.A. (2000) Implicaciones del compromiso y la separaci�n como experiencias de ocio relativas al desarollo humano. In: CABEZA, M.C. (ed.). Ocio y desarollo humano: Propuestas para al 6� Congresso Mundial de Ocio. Bilbao: Universidad de Deusto.

  • MARINHO, A. (1999) Do bambi ao rambo ou vice-versa? As rela��es humanas com a (e na) natureza. Conex�es: Educa��o, esporte e lazer. Campinas: Faculdade de Educa��o F�sica da Unicamp 3: 33-41.

  • MARINHO, A. (2001) Lazer, natureza e aventura: compartilhando emo��es e compromissos. Revista Brasileira de Ci�ncias do Esporte 22, n�2: 143-153.

  • MARINHO, A.; BRUHNS, H.T. (orgs.) (2003) Turismo, lazer e natureza. S�o Paulo: Manole.

  • MARINHO, A.; SCHWARTZ, G.M.; LETIZIO, J.B. (2001) Atividades de Aventura no contexto acad�mico. Anais... II Congresso Internacional de Educa��o F�sica e Motricidade Humana e VIII Simp�sio Paulista de Educa��o F�sica. Motriz: Revista de Educa��o F�sica UNESP Rio Claro (SP), 221.

  • PASTOR, L.M.V.; PASTOR, L.M. (1997) Tratamiento de la educaci�n ambiental desde el �rea de Educaci�n F�sica. Problem�tica y propuestas de acci�n. Apunts: Educaci�n F�sica y Deportes. Barcelona 50: 76-81.

  • PEREIRA, J.M.; MONTEIRO, L.R. (1995) Actividades F�sicas de explora��o da natureza - em defesa do seu valor educativo. Revista Horizonte 69: 111-116.

  • SCHWARTZ, G.M.; SILVA, R.L. (1999) Lazer, Turismo, Ecologia: contribui��es para uma nova atitude. Anais... 11� Encontro Nacional de Recrea��o e Lazer. Foz do Igua�u, 418-22.

Quais são as características das práticas corporais de aventura?

As práticas corporais de aventura na natureza têm como principal característica a conexão com os espaços naturais em sua imprevisibilidade, valendo-se das incertezas para conseguir as sensações de movimento e aventura.

Qual das alternativas são práticas corporais de aventura?

Informação adicional.

Quais são as principais práticas corporais de aventura?

Quais são os esportes de aventura na natureza?.
Rafting. Se você procura um esporte para testar suas capacidades de força e concentração mesmo em momentos difíceis, então o rafting é a opção certa. ... .
Surfe. ... .
Hiking e trekking. ... .
Escalada e montanhismo. ... .
Balonismo. ... .
Paraquedismo. ... .
Asa delta e parapente..