Quando a mãe e O E O pai é o+?

Quando a mulher possui o Rh negativo e entra em contato com o sangue Rh positivo do bebê durante o parto, por exemplo, o seu corpo poderá reagir produzindo anticorpos contra o Rh positivo, aumentando o risco do bebê nascer com anemia grave, o que pode ter consequências no seu desenvolvimento.

Normalmente não existem complicações durante a primeira gravidez porque a mulher só entra em contato com o sangue do bebê durante o parto, mas existe a possibilidade de acidente de carro ou outro procedimento médico invasivo de urgência, que possa colocar em contato o sangue da mãe e do bebê, e se isso acontecer, o bebê pode sofrer graves alterações. A solução para evitar a sensibilização da mãe ao Rh é que a mulher tome uma injeção de imunoglobulina durante a gestação, para que o seu corpo não forme anticorpos anti-Rh positivo. Veja mais sobre o fator Rh.

Quando a mãe e O E O pai é o+?

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deles de serem certinhos e de quererem 
tudo planejado a irritava. Legais eram os pais da Rosana, sempre rindo e fazendo fes-
tas, deixando o amanhã para o amanhã. Marisa se decidiu, ia conversar com Rosana, 
sua melhor amiga. Ela desceu da goiabeira e correu para lá sem que sua mãe a visse.
Marisa conversou com Rosana a tarde inteira, afogando suas mágoas com a amiga. 
Lancharam, fofocaram, riram das piadas do Seu Pedro, pai da Rosana, reclamaram 
dos professores e de colegas da escola. Enfim, foram amigas. 
Já era hora do noticiário quando a mãe de Rosana, Dona Júlia, chegou do serviço. Ela 
brincou com as meninas, mas veio como uma onça para cima do marido:
– Pedro, o aluguel está atrasado de novo!
– É que esse mês o dinheiro não deu. Mas, não se preocupe que eu já conversei com o 
Seu José; ele vai nos dar mais uns dias pra gente quitar o aluguel. Vamos ter que pagar 
uma multa pelo atraso, mas é pouca coisa.
– Mas, como o dinheiro não deu? Nós fizemos as contas e no orçamento cabia tudo 
direitinho – reclamou Júlia.
– Bom, teve o chuveiro elétrico que escangalhou de vez e tivemos que comprar outro. E 
eu me esqueci das prestações do DVD player. Além disso, recebi menos do que esperava.
Rosana riu:
– Meus pais fazem orçamento todo mês e nunca dá certo. Lá se vai a viagem de 
fim de ano.
– Seu pai deve estar calculando o dinheiro que entra pelo salário bruto e não pelo líqui-
do, meu pai sempre fala disso quando faz o orçamento lá de casa – respondeu Marisa.
Salário bruto e líquido
Um erro comum em estimativas é superestimar receitas. Ocorre quando se usa 
como critério o salário bruto, deixando de considerar os descontos relacionados 
às atividades profissionais. Foi o caso do pai de Rosana, que fez as contas pelo 
salário bruto em vez do líquido; por isso achava que ia receber mais dinheiro do 
que de fato recebeu. 
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Aproveitando a deixa da discussão familiar, Marisa se despediu de Rosana e foi para 
casa. A mãe provavelmente estaria brava quando ela chegasse, mas, fazer o quê? Ela 
tinha precisado daquele tempo para pensar. No caminho, uma ambulância passou 
disparada por Marisa. “Estranho”, pensou a moça. De repente, um aperto no coração. 
Sem saber por quê, Marisa desatou a correr para casa. Na porta viu Dona Maria José, 
a vizinha, muito nervosa:
– Que bom que você chegou, menina. Seu pai passou muito mal e sua mãe foi com ele 
e meu primo Rodrigo pro hospital. É melhor você entrar.
– Qual hospital? Onde?
Marisa foi o mais rápido que pôde para o hospital, o coração batia pesado no peito, 
a boca estava seca. Ela entrou na portaria e viu a mãe chorando sem parar com Seu 
Rodrigo do lado.
O salário bruto de uma pessoa é aquele antes de descontos como o INSS (recolhi-
do à previdência social para garantir benefícios como a aposentadoria, a licença--
-maternidade etc.) e o e o IRRF (Imposto de Renda Retido na Fonte) dependendo 
do salário recebido. O salário após esses descontos, que podem ser significativos, 
é o salário líquido, o que efetivamente a pessoa recebe. Se a pessoa que fizer o 
orçamento contar que o dinheiro que vai entrar no mês é o salário bruto em vez 
do líquido, ela estará esperando receber mais dinheiro do que de fato receberá.
No próximo capítulo
Marisa sentou e chorou, chorou, chorou. A família passou 
por uma semana de desespero. 
– Vamos vender essa casa. A gente fica olhando pela janela 
para as cinzas do bar; parece um cemitério.
Sua mãe ergueu os olhos como se tivesse tomado um susto:
– De jeito nenhum! Essa casa sempre foi o nosso sonho!
No próximo capítulo
Marisa sentou e chorou, chorou, chorou. A família passou 
por uma semana de desespero. 
– Vamos vender essa casa. A gente fica olhando pela janela 
para as cinzas do bar; parece um cemitério.
Sua mãe ergueu os olhos como se tivesse tomado um susto:
– De jeito nenhum! Essa casa sempre foi o nosso sonho!
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Marisa sentiu uma vertigem, as pernas bambas, chegou perto da mãe e a tocou no 
ombro. Ela ergueu os olhos, abraçou a filha e disse:
– O bar pegou fogo, minha filha. Não deu pra fazer nada. Seu pai está muito ferido. Os 
médicos não sabem ainda se ele vai sobreviver!
Marisa sentou e chorou, chorou, chorou.
A família passou por uma semana de desespero. Mas, com a ajuda de amigos e paren-
tes, conseguiram passar por aquela prova. O pai sobreviveu, mas, infelizmente, eles 
perderam tudo o que tinham investido no bar.
– Se eu tivesse feito um seguro contra incêndios... – se culpava o pai.
– Agora, não adianta lamentar. É trabalhar pra reconstruir e não errar de novo – en-
corajava a mãe.
Seguro
Um seguro é um contrato pelo qual uma das partes (a seguradora) se obriga a in-
denizar a outra (o segurado) em caso da ocorrência de determinado risco (roubo, 
acidente etc.), em troca do recebimento de uma quantia de dinheiro, chamada 
prêmio de seguro. Quando esses riscos ocorrem, dá-se o nome de sinistros. 
Por exemplo, se uma pessoa fez o seguro total do carro e este é roubado, ela re-
ceberá uma quantia em dinheiro para que possa adquirir um novo veículo. Nesse 
caso temos:
• Apólice do seguro: o contrato.
• Seguradora: empresa responsável pelo seguro.
• Segurado: quem faz o contrato com a seguradora.
• Risco: o carro ser furtado, roubado ou destruído em um acidente.
3° Episódio
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Os dias passaram num torpor. Marisa vasculhou os escombros do bar, recebeu as 
visitas dos parentes e conviveu com aquela tristeza do pai, aquela culpa surda no 
peito dele. 
Ela sentia falta do bom humor do pai. Antes, toda manhã ele sorria para ela, dava um 
beijo, fazia uma brincadeira que ela achava meio sem graça, pois já tinha crescido. 
“Sempre será minha menininha”, dizia ele. Marisa achava aquilo bobo. Agora, toda 
manhã, ele ficava olhando pela janela para as cinzas do bar. Mudo. Em silêncio. Ela 
sentia falta daquelas brincadeiras bobas, daqueles abraços, das chatices do pai.
Um dia ela disse:
– Vamos vender essa casa. A gente fica olhando pela janela para as cinzas do bar; pa-
rece um cemitério.
Sua mãe ergueu os olhos como se tivesse tomado um susto:
– De jeito nenhum! Essa casa sempre foi o nosso sonho! Logo, logo seu pai encontra ou-
tro trabalho. É só tomarmos cuidado que dá para manter tudo. Eu quero continuar aqui.
– Eu não sei. Aqui é meio longe do centro. Talvez fosse melhor comprar um lugar 
mais perto.
– Um dia essa casa vai ser sua, aí você faz o que achar melhor. Por enquanto, vamos 
manter o que é nosso.
Marisa passou a ajudar a mãe com o planejamento e o orçamento da casa. O dinheiro 
que entra, o dinheiro que sai e o que sobra. As despesas que variam todo mês, aquelas 
que são quase sempre iguais, o dinheiro com que se pode contar e aquele que varia. 
Por sorte, ela estava acostumada e aprendeu logo. O pai se recuperou e passou a tra-
balhar como vendedor em uma loja.
• Sinistro: quando o risco acontece. No exemplo o carro foi furtado. 
• Prêmio do seguro: quantia paga pelo segurado pelo contrato. Normalmente o pa-
gamento se faz a prazo, que são as prestações do seguro. Portanto, não é algo que 
o segurado ganha, mas sim o que ele tem de pagar para ter direito ao seguro.
• Indenização: o valor que o segurado receberá se ocorrer sinistro. No caso, o 
quanto a pessoa receberá da seguradora para ressarcir a perda do seu carro.
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Orçamento
Fazer um orçamento requer certo cuidado, mas não é difícil. Comece anotando 
as receitas e as despesas da família. É interessante agrupar as despesas e as 
receitas em categorias para entendê-las melhor e assim saber o que está acon-
tecendo na casa para controlar melhor as contas.
Um dia, sentada nos galhos da goiabeira, Marisa parou para pensar sobre seu futuro. 
Antes, tinha querido ser música, depois dentista e mais tarde advogada. Agora, preci-
sava planejar para conciliar seus sonhos com as contas a pagar.
Muitos anos depois...
Marisa, tenente-coronel aposentada do Exército Brasileiro, caminhava de mãos da-
das com a neta pelo quintal da casa. A menina

Quem é o+ pode ter filho O?

Sendo a mãe e o pai O+ os filhos necessariamente serão O+ ou O-, nunca A.

Quando a mãe é O+ e O pai e A+?

Pais O+ e A+ Se a composição do sangue tipo A for dominante todos os filhos daquela pessoa terão o sangue tipo A, caso o outro genitor tenha o sangue tipo O. Se pelo contrário, a composição genética do genitor com sangue tipo A tiver também um gene recessivo, haverá a chance de 50% da criança ser do tipo sanguíneo O.

Quando O pai ea mãe é O positivo?

Um pai e uma mãe de tipo sanguíneo "A positivo" PODEM ter filhos tipo "O negativo". Cada pessoa carrega dois genes que definem o ABO e o Rh, um deles veio do pai e outro da mãe. Quando um dos genes é A (ou B), a pessoa já vai vai ser A (ou B), mesmo que o outro gene seja o tipo "silencioso".

Quando a mãe e B+ E O pai A+?

No cruzamento genético de uma pessoa com tipagem sanguínea A+ com uma B+ há possibilidade de haverem descendentes dos seguintes tipos: A+, B+, AB+ ou O+, a depender da genética dos genitores.