Em 2018, ele concorreu à Presidência da República pelo Patriota. Terminou a eleição em 6º lugar, com 1,26% dos votos válidos Por CartaCapital | 05.08.2022
21h49 O ex-deputado Cabo Daciolo. Foto: Reprodução O PDT sacramentou nesta sexta-feira 5 a escolha de Cabo Daciolo como candidato ao Senado pelo Rio de Janeiro. A decisão foi confirmada em reunião do diretório estadual, nesta noite. Daciolo disputava a indicação com Ivanir dos Santos e passa a compor a chapa majoritária com o candidato pedetista ao governo fluminense, Rodrigo Neves, e com seu vice, Felipe Santa Cruz (PSD). Em 2018, Cabo Daciolo concorreu à Presidência da República pelo Patriota. Ele terminou a eleição em sexto lugar, com 1,26% dos votos válidos. Mais cedo nesta sexta, o PDT confirmou a vice-prefeita de Salvador, Ana Paula Matos, como candidata a vice-presidente da República na chapa de Ciro Gomes. Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo O bolsonarismo perdeu a batalha das urnas, mas não está morto. Diante de um país tão dividido e arrasado, é preciso centrar
esforços em uma reconstrução. Seu apoio, leitor, será ainda mais fundamental. Se você valoriza o bom jornalismo, ajude CartaCapital a seguir lutando por um um novo Brasil. Assine a edição semanal da revista; Ou contribua, com o quanto puder. Leia tambémAssine nossa
newsletter e receba um boletim matinal exclusivo O bolsonarismo perdeu a batalha das urnas, mas não está morto. Diante de um país tão dividido e arrasado, é preciso centrar esforços em uma reconstrução. Seu apoio, leitor, será ainda mais fundamental. Se você valoriza o bom jornalismo, ajude CartaCapital a seguir lutando por um um novo Brasil. Assine a edição
semanal da revista; Ou contribua, com o quanto puder. {{eleicaoAtual.nm_ELEICAO}}Aqui você poderá mudar a eleição de navegação do portal, selecionando uma outra eleição ordinaria, ou uma de suas suplementares. EleiçõesSuplementaresAno Eleitoral Estado Nenhuma eleição suplementar encontrada para o ano selecionado. Nenhuma eleição suplementar encontrada para o ano e estado selecionados. Foram encontradas {{resultData.suplementares.length}} eleições suplementares. {{eleicaoAtual.nm_ELEICAO}}Validar DiplomaçãoDados do Diploma{{resultData.diplomacao.nomeCandidato}} Candidato {{resultData.diplomacao.situacaoTotalizacao}} Situação Totalização {{resultData.diplomacao.ordemSuplencia == null ? '0' : resultData.diplomacao.ordemSuplencia}} Ordem de Suplência {{resultData.diplomacao.cargoCandidato}} Cargo {{resultData.diplomacao.estado}} / {{resultData.diplomacao.municipio}} UF/Município Aguardando Diplomação {{resultData.diplomacao.situacaoDiplomacao}} Situação O ex-deputado federal Cabo Daciolo foi indicado pelo PDT, ontem - último dia para oficialização de candidaturas -, como o candidato do partido ao Senado no Rio de Janeiro. A definição acontece após disputa interna entre o candidato à Presidência em 2018 e o sacerdote babalaô Ivanir dos Santos. O UOL apurou que Ivanir não deve nem ocupar uma das suplências do pastor evangélico. O PSD deve confirmar a indicação de Daciolo amanhã, completando a chapa ao governo do Rio encabeçada pelo ex-prefeito de Niterói Rodrigo Neves (PDT), com o ex-presidente da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) Felipe Santa Cruz (PSD) na vice. RelacionadasNas redes sociais, Cabo Daciolo fez uma publicação agradecendo a Deus e ao PDT. "Obrigado, meu Rei!!! Amo vocês, PDT", escreveu. Encontro 'sobrenatural' com CiroCabo Daciolo anunciou em abril que havia se filiado ao PDT para tentar uma vaga no Senado pelo Rio de Janeiro. Na ocasião, o ex-deputado federal disse que sua filiação se deu de forma "sobrenatural" depois de um encontro com Ciro Gomes, candidato a presidente pelo PDT, no Ceará. "O espírito santo começou a me incomodar para ir orar com Ciro", disse. O ex-deputado afirmou que o encontro se deu em dezembro, no dia em que Ciro foi alvo de uma operação da Polícia Federal. Ele desistiu da pré-candidatura à Presidência da República no ano passado e declarou apoio a Ciro Gomes. Na campanha de 2018, Daciolo e Ciro protagonizaram um diálogo que marcou um dos debates da corrida presidencial. Daciolo acusou Ciro de ser um dos idealizadores do plano "Ursal", que determinaria uma junção socialista na América Latina. Ciro rebateu, dizendo que "a democracia é uma delícia, mas tem certos custos". |