Qual deverá ser o comprimento mínimo em metros desse cabo de aço que será utilizado para fazer essa fixação?

Autor: Eng. Luiz Antônio Naresi Júnior

LINHA DE VIDA HORIZONTAL E VERTICAL, SISTEMAS DE ANCORAGEM

Qual deverá ser o comprimento mínimo em metros desse cabo de aço que será utilizado para fazer essa fixação?

Qual deverá ser o comprimento mínimo em metros desse cabo de aço que será utilizado para fazer essa fixação?

Foto: Acervo Eng. Luiz Antonio Naresi Jr.

O que é a linha de ancoragem ou linha de vida?

Qual deverá ser o comprimento mínimo em metros desse cabo de aço que será utilizado para fazer essa fixação?

Qual deverá ser o comprimento mínimo em metros desse cabo de aço que será utilizado para fazer essa fixação?

Exemplo de Linha de Vida Horizontal Utilizada para Atividades de Reforço em Estruturas de Concreto Armado

A linha de ancoragem ou linha de vida, pode ser composta por um cabo, corda, fita sintética e até trilho ou viga metálica, sendo instalada em, pelo menos, dois pontos de ancoragem distintos.

É utilizada para a conexão ao cinto de segurança através de um trava queda ou talabarte, em um ou mais trabalhadores, permitindo a realização de trabalhos em altura com proteção adequada contra uma eventual queda.

A Norma Regulamentadora 35, em seu Anexo II, bem como a NBR 16.325/2014 – Proteção Contra Quedas em altura – Dispositivos de ancoragem , estipulam que ela deve ser instalada em pontos de ancoragem previamente dimensionados e determinados por profissional legalmente qualificado.

Com isso, seus usuários têm a liberdade e a confiança para se movimentar em toda a sua extensão devidamente protegidos contra um eventual queda.

Essa ferramenta é mais um equipamento de proteção coletiva a ser utilizado por um técnico de segurança do trabalho para garantir a segurança dos trabalhadores nas atividades em altura, sob a sua supervisão.

Qual deverá ser o comprimento mínimo em metros desse cabo de aço que será utilizado para fazer essa fixação?

A instalação das Linhas de Vida Definitivas Horizontais e Verticais e Sistemas de Ancoragem, equipamentos obrigatórios de acordo com a NR-18 e NR-35 para indústrias, galpões, escadas marinheiro ,edifícios comercias e residenciais, passarelas, chaminés, carga e descarga de caminhões, etc.

As Linhas de Vida Definitivas Horizontais e Verticais e Sistemas de Ancoragem podem ser definitivos, permanentes ou temporários / provisórios.

São indicados para trabalhos em altura, trabalho em andaimes, como trabalhos de arremate, manutenção de fachadas, trabalhos em telhados e acesso a máquinas.

Sempre é necessário a elaboração do projeto, equipamentos/material, instalação até o treinamento para uso.

Existem várias situações para utilização das Linhas de Vida e Sistemas de Ancoragem em função e de acordo com a situação:

verticais – para acesso a escadas.

Horizontais – para coberturas, telhados, lajes.

As Linhas de Vida e Sistemas de Ancoragem devem possuir calculo e projeto bem definidos para não haver dúvida, cada qual calculada especificamente para determinada situação, montagem e instalação.

Materiais utilizados :

suportes, postes, cabos de aço, equipe altamente especializada para instalação, departamento técnico para análise de cada situação, projeto e ART.

Sempre bom trabalhar com produtos e serviços de alta tecnologia para maior preservação da vida dos trabalhadores.

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LINHA DE VIDA PARA DESCARREGAMENTO DE CAMINHÃO

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PLANTA BAIXA LINHA DE VIDA PARA DESCARREGAMENTO DE CAMINHÃO

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LINHA DE VIDA IMPLANTADA NO CAMPO

Qual deverá ser o comprimento mínimo em metros desse cabo de aço que será utilizado para fazer essa fixação?

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LINHA DE VIDA PROVISÓRIA PARA DESCARRGAMENTO DE CAMINHÃO DE OBRA NAS FRENTES DE SERVIÇO.

Qual deverá ser o comprimento mínimo em metros desse cabo de aço que será utilizado para fazer essa fixação?

Trabalhos em altura utilizando linhas de vida ou cabos guia

Objetivo: servir de sustentação ao cinto de segurança, para trabalhos em altura que exigem deslocamento do trabalhador ou em locais onde não exista possibilidade de fixação do cinto sem o cabo guia.

Para qual tipo de trabalho ela é indicada?

As linhas de vidas são indicadas para todas as atividades realizadas em alturas superiores a dois metros, como por exemplo em andaimes, escadas ou plataformas.

Elas também podem ser utilizadas em escavações, atividades mineradoras, carga e descarga de caminhões, manutenção de máquinas e equipamentos, pontes rolantes, pipe racks e na construção naval.

Além disso, são necessárias quando não existem outros elementos de proteção coletiva capazes de eliminar os riscos provenientes de uma queda.

1. São obrigatórios para trabalho em altura que exigem deslocamento, evitando que o trabalhador fique solto por falta de ponto de fixação do cinto ou quando da mudança do ponto de acoplamento/fixação.

2. Os cabos de aço deverão ser conforme as recomendações da NBR6327/83 da ABNT e nunca menor que 8 mm de diâmetro. Devem ser fixados por meio de clips conforme normas técnicas.

3. Os cabo guias devem ter suas extremidades fixadas a estrutura definitiva daí de cação por meio de aço inoxidável ou outro material de resistência e durabilidade equivalente.

4. Os cabos guias devem ser substituídos, quando apresentarem condições que comprometam a sua integridade, em face da utilização aqui estiverem submetidos.

5. Quando não existir cabo guia definitivo no posto de trabalho a empresa deverá fixar-lo de forma temporária durante a realização do serviço.

6. O cabo guia com instalação temporária deverá ser inspecionado após a montagem, pelo técnico de segurança ou supervisor, que exigirá autorização para execução do serviço, através do formulário permissão de trabalho (PT).

OBSERVAÇÕES GERAIS:

1. repreendido uso de cordas decisão para qualquer trabalho em altura.

2. É permitido o uso de corda de poliéster branca para cabo guia e trava queda, amarração de andaimes e aí sarmento de cargas, desde que seja utilizado coeficiente de segurança cinco e que não se trate de trabalho a Quente.

3. É obrigatório cinto de segurança tipo pára-quedista com Talabarte duplo de metal para trabalho a quente.

4. Todo trabalho em altura deverá ser sinalizado com os dizeres:

Risco de queda de materiais

Perigo homens trabalhando acima

1. É proibido o trabalho em altura com sobreposição de equipes. Caso não haja outra alternativa, fazer proteção do tipo cobertura, canal ou rede de proteção.

2. Quando houver necessidade a critério da segurança do trabalho, deverá ser utilizada redes de proteção contra queda do trabalhador e de objetos ou ferramentas.

3. As ferramentas inclusive manuais deverão ser amarrado essa estrutura, podendo ser amarrada na mão ou no cinto do trabalhador quando se tratar de ferramentas leves. Para tal deverão ter um cordão ou fio de nylon fixado as mesmas, possibilitando essa amarração.

4. Quando houver a rede elétrica ou barramentos de porte, com risco de contar do trabalhador ou ferramentas, esses deverão ser desligados (energia zero).

5. O cinto de segurança deverão ser inspecionados pelos trabalhadores de supervisores.

6. Verificar as condições de acesso para o trabalho em altura antes de iniciar o serviço.

7. Para trabalhos com balancim leve, pesado ou individual seguir todas as recomendações da NR 18.

8. Qual instalações de linha de vida rouca busque em telhado ou onde necessário poderá ser exigido os de trava quedas retrátil.

9. Ter um responsável pela equipe, afim de coordenar os trabalhos, bem como facilitar aplicação das normas de segurança.

10. Sinalizar, isolar a área respectiva do serviço a ser realizado na parte inferior.

11. Não executar trabalhos em telhados nos dias de chuva, convento excessivo, com telhas molhadas ou sobre fornos onde haja que uma nação de gases.

12. Quando o trabalho for executado no nível do piso existir desnível gol abertura com risco de queda do trabalhador, deverão ser adotadas todas as recomendações exigidas para trabalhos em altura. Devendo quando possível ser protegido o desnível com guarda corpo.

13. Deverão ser seguidas todas as recomendações da NR traço 18 do Ministério do Trabalho, entre elas os itens 18.12 a 18.16,18. 18,18. 22 e 18. 23.

Existem dois tipos de linha de vida: o sistema de linha de vida horizontal e o sistema de linha de vida vertical.

Linha de vida vertical - utilizasse a linha de vida vertical quando existe a necessidade de realizar o acesso de um ponto de partida inferior até o local superior acima de 2 m (conforme NR-35). A linha de vida vertical pode ser fixa ou móvel dependendo do local e necessidade de utilização. Os materiais utilizados normalmente são: cabo de aço,trilho (interno ou externo) e corda. É recomendado que em qualquer instalação contenha um estudo técnico bem como um cálculo de dimensionamento, acompanhado de um projeto e respectiva a ART (anotação de responsabilidade técnica).

Linha de vida horizontal - A linha de vida horizontal é recomendado em qualquer trabalho acima de 2 m (conforme NR-35) quando o indivíduo está em superfície a qual oferece algum risco de queda. A linha de vida horizontal estará ancorada no mínimo em dois pontos de ancoragem. Assim como na linha de vida vertical, a linha de vida horizontal deverá conter um cálculo de dimensionamento, projeto técnico acompanhado por anotação de responsabilidade técnica - ART. Aplicasse a instalação de linha de vida horizontal em qualquer plano no qual o deslocamento não necessite de um trava quedas instalado diretamente na linha de vida, apenas uma EPI que acompanha no decorrer do trajeto, contudo, é possível instalação de trava quedas retrátil isso quando a linha de vida vertical estiver acima do colaborador. A linha devido horizontal poderá ser fixa ou móvel/provisória.

Quais os tipos de linha que existem?

As linhas de ancoragem ou linhas de vida podem ser horizontais ou verticais, fixas ou móveis. O tipo de linha a ser utilizado dependerá da necessidade levantada pelos profissionais de segurança do trabalho para cada atividade em altura a ser realizada. Após descobrir e entender o que é esse importante conceito e quando o seu uso é indicado, chegou o momento de conhecer quais são seus principais tipos. Veja-os abaixo:

Linha de vida móvel horizontal ou vertical

São linhas de vida que podem ser montadas e desmontadas ou simplesmente movimentadas de seus pontos de utilização pré-determinados, portanto, apesar de serem ancoragens seguras são equipamentos de fácil remoção ou movimentação. Como analogia podemos citar como é importante o uso da linha de vida móvel para o desenvolvimento de uma obra, citando como exemplo a linha de vida temporária composta por fita com trava ajustável, que é amplamente utilizada pelos trabalhadores da construção civil, por exemplo. Desde a execução de um elemento de fundação até a concretagem da última laje de uma edificação, a segurança deve guiar o trabalho de seus funcionários. Assim, à medida que as etapas de uma obra avançam, o posicionamento da linha de vida temporária deve ser alterado. Então, ela pode ser montada e desmontada de acordo com as necessidades de sua gestão de segurança no trabalho e os riscos que a fase da obra apresenta. Na hora de escolher seu equipamento, opte por aquele que dê flexibilidade e liberdade à sua equipe e que seja de fácil identificação. Como as linhas de vida podem ser customizadas de acordo com a proteção contra queda necessária, existem vários tipos comercializados no mercado nacional. A seguir, alguns dos principais tipos de linha de vida móvel e fixa, horizontal ou vertical que são oferecidos atualmente:

Linha de vida horizontal temporária: sistema portátil horizontal, normalmente composto por uma fita ou cabo com sistema de travamento, leve e de fácil transporte por um trabalhador, pois possui uma bolsa que faz parte do próprio dispositivo. Além disso, ela possibilita o uso simultâneo de até dois colaboradores e é ideal para as atividades da construção civil e naval bem como na montagem e desmontagem de estruturas metálicas provisórias.

LVM : a linha de vida móvel horizontal normalmente é composta por perfis tubulares em aço nas bases, cantoneiras e peças metálicas fixadas com parafusos de aço e possui até sete metros de altura que podem ser movimentadas através de rodízios. Este tipo de ancoragem móvel foi projetado principalmente para uso em carga e descarga de caminhões e vagões de trens mas pode também ser utilizada como ponto de ancoragem para realização de manutenção em máquinas e tubulações.

Linha de vida vertical com corda: este tipo de linha vertical móvel utiliza um bastão telescópico com gancho de ancoragem em sua extremidade que pode ser conectado a um ponto de ancoragem devidamente indicado acima do trabalhador, tendo uma corda conectada ao gancho e este fixado em uma estrutura segura que funciona como uma linha de vida juntamente com dispositivo trava queda para este tipo de corda devidamente conectado ao cinto de segurança paraquedista do trabalhador que realizará a atividade em altura.

Este conjunto formado pelo gancho com a corda e o trava-queda pode ser facilmente removido do ponto de ancoragem na estrutura existente para outro ponto de ancoragem pré-determinado, com o auxílio do bastão telescópico.

Exemplo de Cálculo : Dados do Projeto:

Qual deverá ser o comprimento mínimo em metros desse cabo de aço que será utilizado para fazer essa fixação?

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Preservar vidas essa é a ideia em caso de colapso da estrutura para garantia do resgate e salvamento devendo ser previsto no plano de emergencia

Qual deverá ser o comprimento mínimo em metros desse cabo de aço que será utilizado para fazer essa fixação?

  • Os cabos de aço são fixados através de clips de ferro galvanizado, ø8,0mm, peso de aperto de 25 KNW. Serão utilizados 03 (três) clips por haste de madeira.

  • Os cabos de aço são mantidos tensionados pelos próprios clips de fixação.

  • Os cabos de aço estão instalados acima da altura da cabeça dos colaboradores.

Dados dos Materiais Utilizados:

- Características mecânicas e tensões admissíveis:

  • Tensão de Ruptura cabo de Aço = 6742,42 Kgf/ cm²

(InterCabos)

  • Tensão de Cisalhamento Aço Galvanizado (adm) - drup/fs = 2600 Kg/cm²/5 = 520 Kg/cm²

(SAE 1010)

  • Tensão de flexão Estática Aço Galvanizado (adm) - drup/fs = 3500 Kg/cm²/5 = 700 Kg/cm²

(SAE 1010)

  • Diâmetro externo do Tubo = 48,3 mm

  • Espessuara da parede ........= 3,0 mm

  • Momento de Inércia .............= 11,0 cm4

1) Dimensionamento da Peça de Aço

Cálculo do Raio de Inércia

lmin = √Jmin/S = √11cm4/4,33cm2 = 1,59cm

Diagrama de forças (Lei de Newton)

Qual deverá ser o comprimento mínimo em metros desse cabo de aço que será utilizado para fazer essa fixação?

Px = P x sen ø

Py = P x cos ø

Onde: ø = 45° e P = peso de cada colaborador

Considerando 04 colaboradores por vão temos:

Px = 4x70Kg x 0,71 = 198,80Kg

Py = 4x70Kg x 0,71 = 198,80Kg

Qual deverá ser o comprimento mínimo em metros desse cabo de aço que será utilizado para fazer essa fixação?

  • Cálculo da área necessária para 04 colaboradores:

(para flexão da madeira)

Ts (tensão) = Força / área

700 Kg/cm² = 140,57 Kg / Área

Área = 281,14 Kg / 700 Kg/cm² = 0,40 cm²

Diâmetro do Tubo Adotado = ø = 3,18cm

Área da peça usada = π*ø2/4 = 3,14*3,18²/4 = 7,94 cm²

Fator de Segurança = 7,94 cm² / 0,40 cm² = 19,85

Pelo RAC fator de segurança ≥5 (ok)

  • Cálculo da área necessária para 04 colaboradores:

(para cisalhamento da madeira)

d (tensão) = força / área

520 Kg/cm² = 281,14 Kg / Área

Área 281,14 Kg /520 Kg/cm² = 0,54cm²

Diâmetro da madeira adotado = ø4” = 10,0cm

Área da peça usada = π*ø2/4 = 3,14*3,18²/4 = 7,94 cm²

Fator de Segurança = 7,94 cm² / 0,54 cm² = 14,70

Pelo RAC fator de segurança ≥5 (ok)

As peças estão de acordo com o dimensionamento exigido pelos esforços.

2) Dimensionamento de Cabo de Aço

d (tensão) = força / área

6742Kg/cm² = 280 Kg / Área

Área = 280,00 Kg / 6742 Kg/cm² = 0,04cm²

Diâmetro do cabo adotado = ø8,0mm

Área da peça usada =

=ø2/4 = 3,14*0,8²/4 = 0,502cm²

Fator de Segurança = 0,502 cm² / 0,04 cm² = 12,56

Pelo RAC fator de segurança ≥5(ok)

3) Cálculo do Engastamento do Poste

TABELA DO COEFICIENTE DE COMPRESSIBILIDADE DO SOLO - C (Dan/m3)

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De acordo com a memória :

Qual deverá ser o comprimento mínimo em metros desse cabo de aço que será utilizado para fazer essa fixação?

99,40(2,20 + e) = 1.568 x 0,0318 x e3 ===> 506,94+99,40e = 4,99 x e3

218,68+99,40e = 49,86xe3

e ≈ 2,0m

ADOTAR: 2,00m

OBS.: Este cálculo é apenas uma referência, depende de cada situação e tipo de solos específicos, onde a condição geológico-geotécnica pode e sempre é variada, dependendo de dados nos locais das obras, não deve ser alterado ou adaptado para qualquer situação sob risco de não funcionar, sem cirtérios específicos e elaborados pro profissional e a devida Anotação de Responsabilidade Técnica.

ENG. Civil / GEOTÉCNICO

LUIZ ANTONIO NARESI JUNIOR

PESQUISE SOBRE LINHAS DE VIDA

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LINHA DE VIDA PARA PONTES

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PROJETO MATERIALIZADO NO CAMPO

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FORMAS DE AMARRAÇÃO E ENGASTAMENTO DOS CABOS DE AÇO

As linhas de vidas quando feitas em taludes também podem ser executadas com corda do tipo alpinista, pois em casos emergenciais são mais fácil de serem instaladas e executadas garantindo a segurança da equipe e do trabalhador em corda dupla.

Qual deverá ser o comprimento mínimo em metros desse cabo de aço que será utilizado para fazer essa fixação?

Linha de vida feita com corda alpinista

Fonte: https://trabajoenalturas.files.wordpress.com/2015/06/petzl-plano-inclinado.png?w=600&h=228

A corda de segurança NR18 foi desenvolvida exclusivamente para uso em Cadeira Suspensa e Cabo Guia de Segurança para Fixação do Trava-quedas; conforme publicação da Secretaria de Inspeção do Trabalho / Diretor do Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho, inserido na Norma Regulamentadora 18 – Portaria nº 13 de 09 de Julho de 2002.

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Anexo I – Especificações de Segurança para Cabos de Fibra Sintética

1. O Cabo de fibra sintética utilizado nas condições previstas do subitem 18.16.5 deverá atender as especificações previstas a seguir:

a) deve ser constituído em trançado triplo e alma central.

b) Trançado externo em multifilamento de poliamida.

c) Trançado intermediário e o alerta visual de cor amarela em multifilamento de polipropileno ou poliamida na cor amarela com o mínimo de 50% de identificação, não podendo ultrapassar 10%(dez por cento) da densidade linear.

d) Trançado interno em multifilamento de poliamida.

e) Alma central torcida em multifilamento de poliamida.

f) Construção dos trançados em máquina com 16, 24, 32 ou 36 fusos.

g) Número de referência: 12 (diâmetro nominal em mm.).

h) Densidade linear 95 + 5 KTEX(igual a 95 + 5 g/m).

i) Carga de ruptura mínima 20 KN.

j) Carga de ruptura mínima de segurança sem o trançado externo 15 KN.

2. O cabo de fibra sintética utilizado nas condições previstas no subitem 18.16.5 deverá atender as prescrições de identificação a seguir:

a) Marcação com fita inserida no interior do trançado interno gravado NR 18.16.5 ISO 1140 1990 e fabricante com CNPJ.

b) Rótulo fixado firmemente contendo as seguintes informações:

c) Material constituinte: poliamida

d) Número de referência: diâmetro de 12 mm (com variação de até 5%)

e) Comprimentos em metros

f) Incluir o aviso: “CUIDADO: CABO PARA USO ESPECÍFICO EM CADEIRAS SUSPENSAS E CABO-GUIA DE SEGURANÇA

PARA FIXAÇÃO DE TRAVA-QUEDAS”.

3. O cabo sintético deverá ser submetido a Ensaio conforme Nota Técnica ISO 2307/1990, ter avaliação de carga ruptura e material constituinte pela rede brasileira de laboratórios de ensaios e calibração do Sistema Brasileiro de Metrologia e Qualidade Industrial.

Cordas saiba um pouco mais sobre elas.

TIPOS DE CORDA

Cordas Estáticas:

São as cordas que possuem pouca elasticidade, apropriadas para montar tirolesa ou qualquer outro tipo de descidas. Muito usado nos resgates com helicópteros em locais de difícil acesso, pelas forças armadas em ações-táticas, espeleologia e Canyonig.

Cordas Dinâmicas:

São as cordas que possuem muita elasticidade, apropriadas para a pratica do Alpinismo, Escalada, e qualquer outro tipo de atividade passiva de queda , pois ela absorve a energia da queda diminuindo o risco do esportista se ferir gravemente.

A princípio, as cordas tinham suas fibras torcidas em feixes, como nas cordas náuticas, porém a desvantagem era o grande atrito que geravam entre si. Décadas se passaram para que os fios finalmente fossem trançados em espiral na forma de uma capa que envolvia uma alma, também formada de fios torcidos, trançados ou lisos. E aí está a principal diferença entre as cordas estáticas e dinâmicas.

Nas cordas estáticas, os fios da alma são lisos , dando-lhe a elasticidade natural do Nylon (1 ou 2% quando submetido ao peso médio de uma pessoa). Já nas cordas dinâmicas os fios são um conjunto de "cordinhas" torcidas ou trançadas e este é o segredo para a absorção de choques, com a elasticidade de cerca de 6 a 10%, ao peso de uma pessoa normal.

Os diâmetros variam conforme o uso, as cordas estáticas mais grossas, 10,5 mm - 11 mm, são ideais para descidas de corda única ou para se fazer uma tirolesa. As mais finas, 8 mm - 9 mm, são mais ágeis e leves, trabalhando melhor quando se fizer preciso o uso de corda dupla.

Existem as cordas normais e as secas ou "dry", tratadas para não absorverem água, normalmente, com uma cobertura de Teflon ou silicone, assim tornando-as secas e também um pouco mais fortes (o Nylon se rompe com cargas um pouco menores quando úmido). Uma corda "dry" (usada para fazer canyoning) não retém a água, e assim depois do uso fica mais leve para se carregar.

CORDAS SEGURAS

Como saber se minha corda não é mais segura?

É muito difícil dizer se uma corda é ou não segura apenas olhando para ela. Diversos fatores influenciam na vida útil da corda.

Algumas dicas:

- Evite dar muitos “nos” desnecessários em uma corda, pois eles diminuem a resistência da corda.

- Procurem fazer no mínimo 2 back ups, ou seja (2 pontos de ancoragens extras, alem da ancoragem principal).

- Cuidado com arestas vivas, ou seja, pontas ou quinas afiadas de pedras ou rochas, pois isso facilita o rompimento da corda (se não tiver como evitar este tipo de situação, é recomendável colocar proteções grossas no local).

- Sensibilidade ao calor (evitar que a corda fique por um período prolongado a exposição ao sol e cuidado com atritos muito rápidos)

Riscos

Até hoje nunca ouvimos falar de acidentes causados diretamente pelos equipamentos, como: Mosquetões, Cordas, Fitas tubulares rompidos ou quebrados.

Mas já ouvimos falar de acidentes causados por mosquetões abertos que não foram travados corretamente, cordas CORTADAS pelas arestas de pedras ou algum outro tipo de objeto cortante que não foi devidamente protegido, ancoragens e backups desfeitos pela falta de técnicas, “nós” inadequados desfeitos na presença de altas pressões.

CUIDADOS COM A CORDA

A corda deve ser mantida seca e protegida do sol, por isso é recomendada a utilização de sacos de proteção durante a atividade. O saco protege também da poeira. Mas você não precisa comprar um saco para cuidar bem de sua corda, uma pequena lona de plástico pode ser uma alternativa barata, evitando do mesmo jeito o seu contato direto com o chão.

A poeira

Ao entrar na alma da corda, faz com que, quando a corda sofrer solicitações os cristais de pó cortem as suas fibras, diminuindo o valor de ruptura da corda, é impressionante e assustador saber que uma boa parte desse tipo de contaminação ocorre dentro dos carros na hora de transportar os equipamentos, por isso tome cuidado onde vai colocar a sua corda.

Os fabricantes

Recomendam a limpeza periódica da corda. Um jeito inicial de prevenir a entrada de sujeira na alma é passando um pano úmido pela superfície da corda após cada atividade, deixando secar ao vento e na sombra. Outras formas são lavar à mão seguindo as recomendações do fabricante de cada corda (sabão para roupas delicadas, temperatura da água abaixo de 40 graus Celsius e etc...).

Os cuidados com os produtos químicos, também são muito importantes, principalmente destes dois grupos, relativamente comuns: os ácidos de qualquer espécie (mas comumente o de bateria de carro) e os hidrocarbonetos (derivados do petróleo).

MANTENHA SUA CORDA BEM CONSERVADA

O primeiro passo para manter sua corda bem conservada é mantê-la limpa. A limpeza é fundamental para prolongar sua vida útil e sua resistência. Mantenha a corda longe do contato com o solo sempre que possível, pois a poeira e partículas de sujeira têm um efeito bastante abrasivo sobre ela. Evite pisar no equipamento, pois isso pressionará as partículas abrasivas para o interior da corda.

Lavagem da corda

- Use sabão neutro e água fria, enxague bem e deixe secar à sombra.

- Guarde-a solta e sem nós. A corda pode criar “pontos fracos” se permanecer sempre dobrada nos mesmos pontos e permanecer assim. Também não é aconselhável o uso da corda para outras atividades, fora das atividades verticais.

- Nunca marque a corda com canetas que não sejam específicas para este fim, os produtos químicos da tinta podem danificá-la.

- Verifique o equipamento regularmente, procurando pontos danificados ou sinais de fadiga. Se encontrar algum, como nos casos em que a alma da corda estiver aparecendo, corte a corda no ponto danificado, usando uma lâmina quente. Queime a ponta boa rapidamente e aperte-a com os dedos.

INDICO A SEGUINTE ESPECIFICAÇÃO PARA QUANDO FOR UTILIZADA A CORDA PARA LINHA DE VIDA:

A corda ideal para fazer a linha de vida e a semi estática com o mínimo grau de elasticidade, pois não existe linha de vida estática, nem o cabo de aço é estático.

A corda semi estática é a ideal para se fazer linha de vida, pois caso o trabalhador tenha algum problema ele não se machuca porque a corda deforma um pouco absorvendo o impacto em seu corpo sem haver dano a coluna do colaborador.

Diferença Corda Semi-Estática x Corda Dinâmica

Diferença entre corda estática e semi estática

Para início de conversa não existe nenhuma corda que seja estática.

Caso alguém queira vender uma corda que seja estática, exigindo isso em sua especificação ou ela não entende sobre o assunto ou ela vai estar querendo lhe enganar para vender o produto.

Nenhum material é estático, muito menos o cabo de aço quando são esticados para fazer uma tirolesa, todos tendem a ceder um pouco o que chamamos de catenária.

A corda semi estática e a corda aconselhada para a prática da corda dupla antigo Rappel, ela pode ter 12 mm, 11,5 mm, 11 mm ou 10,5 mm.

A corda semi estática elas são considerada por terem um perfil de alongamento menor do que 2 % ou seja elas não vão ceder mais do que 2 %, no caso de uma queda a tendência de você se machucar e alta porque está corda não é feira para segurar pancadas e absorver impactos.

As cordas dinâmicas não são feitas para ser usadas no Rappel, elas são feitas para absorver impacto, ou seja para o escalador que está fazendo uma escalada assim que ele tomar uma uma vaga e cair, a corda irá absorver o impacto com um alongamento acima de 2 %, na verdade a corda cede até muito mais do que 2 %, porque isso é o mínimo para ela se tornar semi estática .

As cordas dinâmicas esticam muito mais que as cordas semi estáticas, elas não são feitas para serem utilizadas no Rappel pois podem causar um acidente, porém enquanto você estiver fazendo uma ancoragem, estiver trabalhando em cima das vias e se você quiser fazer uma corda dinâmica para backup e ancoragem, ela é mais segura que uma corda semi estática, pois se caso você cair ela irá absorver o seu impacto. Ela também é feira de poliamida e pode variar entre 8 mm a 11,5 mm, em extremos casos de urgência para um Rappel pequeno você até pode utilizar esta corda fazendo este Rappel devagar e com muito cuidado, pois a corda irá ceder muito.

Todas as duas cordas semi estáticas e dinâmicas são feitas do mesmo material o processo de fabricação que é diferente uma feira para não absorber impacto e não ceder e a outra para ceder e absorver o impacto.

Cordas em trabalho em altura que não são aconselhadas para fazer o trabalho também são semi estáticas elas não são feitas para absorver impacto porém elas não são feitas para ser usadas no Rappel pois a resistência é muito menor.

Como é fabricado a corda para trabalho em corda dupla

CABO PARA USO ESPECÍFICO EM CADEIRAS SUSPENSAS E CABO-GUIA DE SEGURANÇA PARA FIXAÇÃO DE TRAVA-QUEDAS

Fabricada em conformidade com a Norma Regulamentadora NR18, as cordas para cadeiras suspensas e para linha de vida na fixação do trava-quedas são sistematicamente submetidas a ensaios em Laboratórios credenciados pelo Inmetro, conforme requisitos da norma ISO 2307:2005.

Todo nosso processo de fabricação é monitorado e inspecionado pelo nosso sistema de gestão de qualidade, desde a entrada de matéria prima até o produto final.

Os Certificados de Qualidade são emitidos com base nos resultados dos ensaios realizados diariamente em nosso laboratório.

A corda de segurança é constituída em trançado triplo e alma central, o trançado externo é fabricado em multifilamento de Poliamida, trançado intermediário e o alerta visual na cor amarela em multifilamento de polipropileno ou poliamida na cor amarela; trançado interno em multifilamento de poliamida e alma central torcida em multifilamento de poliamida.

Apresentação do Produto:

PORTARIA N° 13 DE 09 DE JULHO DE 2002 – Norma Regulamentadora NR18 Condições e Meio Ambiente do Trabalho na Indústria da Construção

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO

CABO PARA USO ESPECÍFICO EM CADEIRAS SUSPENSAS E CABO-GUIA DE SEGURANÇA PARA FIXAÇÃO DE TRAVA-QUEDAS”.

18.16 CABOS DE FIBRA SINTÉTICA

ESPECIFICAÇÃO: Cabo para uso específico em cadeiras suspensas e cabo-guia de segurança para fixação de trava-quedas.

18.16.6 – Especificações de Segurança para Cabos de Fibra Sintética, desta NR.

COMPOSIÇÃO/DESCRIÇÃO: Constituído em trançado triplo e alma central; trançado externo em multifilamento de Poliamida; trançado intermediário e o alerta visual na cor amarela em multifilamento de polipropileno ou poliamida na cor amarela com o mínimo de 50% de identificação, não podendo ultrapassar 10% da densidade linear; trançado interno em multifilamento de poliamida e alma central torcida em multifilamento de poliamida. Densidade linear 95 + 5 KTEX (igual a 95 + 5 g/m).

Carga de Ruptura conforme NR18:

Carga de ruptura mínima : 20kn = 2.038(kgf)

Carga de ruptura mínima sem o trançado externo : 15kn = 1.529(kgf)

Diâmetro do Cabo:

Diâmetro nominal (mínimo): 12,0mm

Desvio limite: +0,5mm

Identificação do Produto: Fita inserida no interior do trançado interno gravado NR 18.16,5 ISO 1140 1990, com o nome do fabricante e CNPJ. O cabo sintético deverá ser submetido a Ensaio conforme Nota Técnica ISO 2307/1990, ter avaliação de carga ruptura pela rede brasileira de laboratórios de ensaios e calibração do Sistema Brasileiro de Metrologia e Qualidade Industrial.

Quais são os elementos que uma linha contém?

Como dissemos, a linha de ancoragem deve ser composta por no mínimo dois elementos de ancoragem e o seu tipo pode variar de acordo com o suporte a ser utilizado. Ainda, ela deve ser feita de material têxtil resistente ou em cabo de aço, sendo posicionada horizontalmente ou verticalmente. Não se esqueça de que para situações de uso permanente e exposto ao tempo, o aço inoxidável é mais resistente e apresenta melhores resultados.

Atualmente, existem outros elementos que melhoram a performance da linha de vida e um deles é o absorvedor de impacto ou de energia.

Como o próprio nome já diz, ele tem a função de reduzir os esforços solicitantes no equipamento quando alguma queda acontece, protegendo os apoios ( pontos de ancoragem ) e também os trabalhadores de eventuais sobrecargas provenientes de uma queda.

Pode ser utilizado em grandes indústrias, telhados em geral, pontes, silos, tanques e plataformas. Todos esses elementos devem ser dimensionados e determinados por um profissional capacitado e legalmente habilitado.

LINHA DE VIDA PARA TETO DE CONTAINER

Sistema de proteção e retenção de quedas para telhados e coberturas, constituídas por telhas metálicas onduladas, zipadas, trapezoidais e Roll-On.

O sistema de linha de vida flexível horizontal permite aos utilizadores transpor as ancoragens intermediarias sem a necessidade de se desconectar da linha de ancoragem, aumentando a segurança e agilizando os deslocamentos.

Tem de ser simples e ter segurança e agilidade para trabalhos em telhados e coberturas, permitir que seu sistema o operador não precisa se desconectar da linha em nenhum momento.

O que é fundamental para trabalhos em telhados de container de frente de serviço de obras, pois asseguram a integridade física de todos os seus funcionários.

O sistema é composto por dispositivos de ancoragem, cabos de aço, grampos, sapatilhas, esticador e absorvedores de impacto, que compõem uma linha de vida flexível horizontal, destinada a conexão dos equipamentos de proteção individual (EPI), para restrição e retenção de quedas.

Os sistemas de linhas de vida, trabalhos em altura e proteção contra quedas da LAN atendem a norma da ABNT/NBR 16325-2.

O sistema de linhas de vida para telhas, permite que os dispositivos de ancoragem, sejam fixados sobre a telha e estrutura.

Nossas soluções são destinadas a coberturas e todos os tipos de CONTÊINERES.

Podendo ser adaptado a sua parte externa através de postes esternos de madeira ou tubulares itamálicos.

Devido a metodologia aplicada no desenvolvimento, fabricação e instalação, as soluções da LAN, são menos invasivas, porém as vezes é necessário fazer um furo chumbando o telhado, o que perde a estanqueidade do telhado, para que isto não ocorra os poste externos podem ser uma solução rapida e eficiente com os recursos que uma obra especializada de engenharia costuma ter na frente de serviço.

Todo processo de instalação é realizado sobre o telhado, sem a necessidade de interferências internas, pausas na produção, ou custos adicionais com o uso de plataformas elevatórias, andaimes ou escadas.

Com industrial, todos os dispositivos de ancoragem são comprados com especificações claras de carga e podem ser eventualmente testados a partir da avaliação de risco da atividade de risco e gravidade da obra, força estática, força dinâmica e integridade, deformação e resistência a corrosão.

Todos os testes e experimentações são realizados conferidos, e os sistemas de ancoragem devem ser checados antes de sua utilização.

Vantagens e Desvantagens da Linha de Vida Temporária

1. O material pode ser inspecionado sempre antes do uso, porque todos eles estarão condicionados em local de fácil acesso.

2. Existe no mercado uma variedade de modelos e marcas de equipamentos para a linha de vida temporário.

Equipamento da Conect (esquerda) e do Sistema de linha de vida horizontal retrátil EZ-Line (direta).

Qual deverá ser o comprimento mínimo em metros desse cabo de aço que será utilizado para fazer essa fixação?

Qual deverá ser o comprimento mínimo em metros desse cabo de aço que será utilizado para fazer essa fixação?

Qual deverá ser o comprimento mínimo em metros desse cabo de aço que será utilizado para fazer essa fixação?

Linha de vida fixa horizontal ou vertical

A linha de vida fixa é ideal para a realização de uma atividade que não sofrerá alterações em seu posicionamento. Dessa maneira, não se perde tempo com sua montagem, agilizando ainda mais o processo produtivo. A seguir, alguns tipos de linha de vida fixa, horizontal e vertical:

Linha de vida horizontal fixa: sistema horizontal, normalmente composto por um cabo de aço ou trilho metálico com pontos de ancoragem intermediários e em também em suas extremidades.

Possibilita o uso simultâneo por um ou mais colaboradores e é ideal para as atividades em altura com frequência que justificaria a instalação de um sistema de proteção contra quedas fixo muito utilizado em telhados, galpões de armazenamento, silos, entre outros.

Linha de vida vertical fixa: sistema vertical, normalmente composto por um cabo de aço ou trilho metálico com pontos de ancoragem intermediários e em também em suas extremidades.

Possibilita o uso simultâneo por um ou mais colaboradores e é ideal para as atividades em altura com frequência que justificaria a instalação de um sistema de proteção contra quedas fixo muito utilizado em escadas tipo marinheiro, escadas metálicas fixas, entre outros.

Como você percebeu, antes de tomar qualquer decisão, analise muito bem todos os procedimentos a serem realizado e leve em consideração o melhor custo-benefício antes de decidir por qual linha de vida irá optar.

Por que o check list da linha é tão importante?

Assim como qualquer outro equipamento de seu negócio, a linha de vida ou ponto de ancoragem também necessita de manutenções.

Isso acontece, pois, quando em uso, com o passar do tempo, ela pode perder suas características técnicas originais de fábrica.

Com a utilização excessiva nas escaladas, o contato das estruturas em contato com as linas de vida e o passar do tempo, os equipamentos parados podem ficar desatualizados, imprecisos e obsoletos.

Então, a Norma Brasileira Regulamentadora NBR 16.325/2014, em seu anexo A, determina que as revisões ou inspeções técnicas , em conformidade com as instruções dos fabricantes, devem ocorrer anualmente, independentemente do tipo de material, das especificações de vida útil estipuladas pelos fabricantes e dos processos desempenhados pelo sistema de proteção contra quedas.

Para evitar qualquer tipo de problema, fique muito atento a esses procedimentos e não hesite em realizá-los ao se deparar com marcas de usos inadequados em suas linhas de vida: isso é importante para a segurança de seus funcionários e a utilização de um equipamento que tenha uma boa performance.

Ao respeitar as exigências normativas e prezar pela segurança em seu ambiente de trabalho, uma empresa pode obter resultados surpreendentes, aumentando a produtividade e o engajamento de todos.

Dessa forma, a linha de ancoragem deve ser utilizada nos trabalhos em altura, garantindo a saúde e segurança de seus colaboradores.

Logo, não deixe de usá-la sempre que os riscos forem identificados em sua gestão.

Mantendo-se sempre organizado, atualizado e treinando bem seus colegas, um profissional de segurança do trabalho está preparado para colocar sua gestão no caminho do sucesso e evitar multas.

E então, você sabe onde encontrar uma linha de ancoragem adequada às necessidades.

NRs e Trabalho em altura.

As Normas Brasileiras tratam do assunto “Trabalho em Altura” de forma muito pouco didática e de certo modo confuso, pois são diferentes normas abordando o assunto cada uma detalhando um tópico ou ponto importante.

As Normas que versam sobre o assunto no Brasil são:

NR 35 – TRABALHO EM ALTURA

NR 18 – CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

NR 34 – CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO E REPARAÇÃO NAVAL

NR 22 – SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL NA MINERAÇÃO

NR 29 – SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO PORTUÁRIO

Legislação no Brasil

Artigo 19 da Lei nº 8.213 de 24 de julho de 1991

§ 1º A empresa é responsável pela adoção e uso das medidas coletivas e individuais de proteção e segurança da saúde do trabalhador.

§ 2º Constitui contravenção penal, punível com multa, deixar a empresa de cumprir as normas de segurança e higiene do trabalho.

§ 3º É dever da empresa prestar informações pormenorizadas sobre os riscos da operação a executar e do produto a manipular

NR35 – Trata o assunto específico de trabalho em altura

É subdividida nos capítulos

35.1 – Objetivo e campo de aplicação

35.2 – Responsabilidades

35.3 – Capacitação e treinamento

35.4 – Planejamento, organização e execução.

35.5 – Equipamento de proteção individual, acessórios e sistema de ancoragem

35.6 – Emergência e salvamento

Anexo I – Acesso por cordas

Quem está procurando informações sobre requisitos básicos para construção de linha de vida, vai encontrar no item 35.5 .4, que estabelece que linha de vida deve:

Ser selecionado por profissional legalmente habilitado

Ter resistência para suportar a carga máxima aplicável

Ser inspecionado quanto sua integridade antes da sua utilização.

NR 18 – Que aborda o assunto no âmbito da construção Civil.

Estabelece que:

18.15.56.1 – As edificações com no mínimo quatro pavimentos ou altura de 12 m (doze metros), a partir do nível do térreo, devem possuir previsão para a instalação de dispositivos destinados à ancoragem de equipamentos de sustentação de andaimes e de cabos de segurança para o uso de proteção individual, a serem utilizados nos serviços de limpeza, manutenção e restauração de fachadas. (Alteração dada pela Portaria SIT 318/2012)

18.15.56.2 – Os pontos de ancoragem devem:

a) estar dispostos de modo a atender todo o perímetro da edificação;

b) suportar uma carga pontual de 1.500 Kgf (mil e quinhentos quilogramas-força); suportar uma carga pontual de 1.200 Kgf (mil e duzentos quilogramas-força); (Alteração dada pela Portaria SIT 318/2012)

18.16.2.1 – Os cabos de aços devem ter carga de ruptura equivalente a, no mínimo, 5 (cinco) vezes a carga máxima de trabalho a que estiverem sujeitos e resistência à tração de seus fios de, no mínimo, 160 kgf/mm² (cento e sessenta quilogramas-força por milímetro quadrado). (Incluído pela Portaria SIT n.º 13, de 9 de julho de 2002)

A NR 34 aborda o mesmo assunto do ponto de vista da construção Naval

Parece ser uma norma mais abrangente considera por exemplo uso de plataformas como trabalho em altura coisa que a NR35 não trata entre outras coisas.

Conclusão:

Agora dá para entender porque existe esta total falta de padronização e de critérios na construção de linhas de vida, algumas verdadeiras aberrações.

Projeto de linha de vida considerando normas NRs Brasileiras

AS linhas de vida horizontais deverão ser concebidas, instaladas e usadas sob a supervisão de uma pessoa qualificada, como parte de uma completa sistema anti-queda pessoal projeto deve considerar um fator de segurança de pelo menos 5 (FS=5) para dimensionamento dos cabos de aço pois segundo a NR 18 item 18.16.2.1 – Os cabos de aços devem ter carga de ruptura equivalente a, no mínimo, 5 (cinco) vezes a carga máxima de trabalho a que estiverem sujeitos e resistência à tração de seus fios de, no mínimo, 160 kgf/mm2 (cento e sessenta quilogramas-força por milímetro quadrado). (Incluído pela Portaria SIT n.º 13, de 9 de julho de 2002)

Observação importante:

Já vi muita gente interpretando errado esta norma e tomando a seguinte decisão; uma linha de vida dimensionada para 4 pessoas adotou erroneamente o cálculo de um cabo de aço para:

Considerou.

Peso de uma pessoa 100 kg

Fator de Segurança (FS) = 5

Então:

Dimensionamento do aço foi considerado conforme segue: 5 x 100 x 4= 2.000 kgf

dimensionamento do cabo de aço da linha de vida

Primeiro passo é determinar a força de reação horizontal do cabo de aço

As forças de reação na ancoragem dependem do ângulo que o cabo fará com uma linha imaginaria horizontal, a força horizontal será sempre maior que a força na vertical.

O Esforço na linha vai depender do Peso do Indivíduo e de sua atura de queda em relação a linha de vida.

A Energia da queda Energia (mgh), vai ser absorvida pelo cabo de aço, gerando um impacto sobre o mesmo toda a estrutura de sustentação. O Cabo de aço sofre uma deformação elástica. O cinto de segurança também sofre uma deformação elástica e talabarte e o absorvedor de energia do cinto também.

O pesquisador Sulowski levando em consideração todos estes pontos, apresenta uma solução matemática para estas questões, apresentando uma fórmula determinada de modo experimental para o cálculo da força máxima de impacto, combinando trabalhos de pesquisa teóricos e dados experimentais.

Ele simula várias quedas e mede com uma célula de carga o impacto de diferentes alturas e define uma equação para a força de impacto da queda cuja equação proposta por Sulowski é:

Onde:

F = Força de Impacto em Newtons (N)

m = massa do trabalhador e roupas + massa das ferramentas + massa dos EPIs (kg)

K = Modulo da corda (N)

f = Fator de queda H/L

H = Altura de queda livre (m)

L= Comprimento do Talabarte (m)

a = Fator de redução do trava quedas

b = Fator de redução do Cinto de Segurança (1)

s = Fator de redução do absorvedor de queda (80% a 70% redução)

c = Fator de Conversão corpo ´rígido/ manequim

Cálculo da energia da queda para:

Queda de um executante pesando 99 quilos, caindo de uma altura de 1,82 metros, utilizando cinto de segurança tipo paraquedista com talabarte de 1,5 metros e absorvedor de energia acoplando a uma linha de vida.

Utilizando a equação de Sulowski podemos concluir que o individuo foi capturado pela linha de vida com uma força sobre o cabo de aço de 455 kgf

Ver cálculo no post – Dinâmica da Queda -Impactos sobre o trabalhador e a linha de vida

Link – http://consultoriaengenharia.com.br/seguranca-ocupacional/dinamica-da-queda-trabalho-em-altura/#more-71405

Projeto da linha de vida segundo NRs

Suponhamos que o vão da linha que vamos projetar tenha um comprimento de 10 metros, vamos supor que vamos utilizar um cabo de aço no vão com comprimento em balanço de 10,1 metros.

Lembre quando você está projetando uma linha de vida que tenha limites de zona livre de queda, quanto mais esticada tiver que ser a linha maior será a tensão na ancoragem porque você tem que limitar a distância da queda.

Então temos:

C= Comprimento do Vão

L = comprimento do Cabo

F = flecha

Qual deverá ser o comprimento mínimo em metros desse cabo de aço que será utilizado para fazer essa fixação?

Determinando esforços envolvidos, para tal seccionamos a linha no meio, já que as reações e esforços serão iguais em ambos os lados:

Então temos:

(C/2) ²+ (f) ² = (l/2) ² ……………(1)

(C/2) x (P/2) = (f) x (Rx) ……….(2)

Rx = (P x C) / 4f

R² = (Rx) ² + (P/2) ² ………..(3)

R² = [(P x C) / 4f] ² + (P/2) ²

Qual deverá ser o comprimento mínimo em metros desse cabo de aço que será utilizado para fazer essa fixação?

Qual deverá ser o comprimento mínimo em metros desse cabo de aço que será utilizado para fazer essa fixação?

Qual deverá ser o comprimento mínimo em metros desse cabo de aço que será utilizado para fazer essa fixação?

Em relação ao problema proposto temos:

Comprimento do Vão

C= 10 m

Comprimento do cabo em balanço

l = 10,1

Dados que (f)² = (10,1/2)² – (10,0/2)²

Calculamos a flecha

f = 0,708 m

Então:

R= (455 x 10,1)/(4 x 0.708)

R = 1.622 Kgf

A NR 18 item 18.16.2.1 – Estabelece que os cabos de aços devem ter carga de ruptura equivalente a, no mínimo, 5 (cinco) vezes a carga máxima de trabalho a que estiverem sujeitos e resistência à tração de seus fios de, no mínimo, 160 kgf/mm2 (cento e sessenta quilogramas-força por milímetro quadrado).

Então o cabo de aço deve ter tensão de ruptura maior que 8.113,0 kgf

Temos que escolher o cabo de aço que atenda estas condições e temos que recalcular o sistema considerando alongamento do cabo pela Carga de Trabalho considerando e energia da queda!

Convencionalmente os cabos de aço podem ser fabricados em algumas categorias de resistência à tração, a saber:

Plow Steel – Arames com tensão de ruptura de 1570 N/mm² = 160 kgf/mm²

Improved Plow Steel – Arames com tensão de ruptura de 1770 N/mm² = 180 kgf/mm²

Extra Improved Plow Steel – Arames com tensão de ruptura de 1960 n/mm² = 200 kgf/mm²

Então vamos escolher o cabo de aço que satisfaça as duas condições:

Ter carga de ruptura acima de 8113 kgf e ser construído com arames classe Plow Steel ou superior;

Qual deverá ser o comprimento mínimo em metros desse cabo de aço que será utilizado para fazer essa fixação?

Neste caso escolhemos um cabo de aço com alma de aço – 6×19 Seale com diâmetro de 11,5 mm e carga de ruptura de 9.300 kgf.

Atenção:

Temos que recalcular a flecha considerando o alongamento do cabo no momento da queda, isto vai permitir calcular a distância livre de queda.

Nenhum profissional não habilitado profissionalmente deve e pode projetar linha de vida.

A Montagem da linha de vida deve ser feita por profissional habilitado.

Antes da liberação formal da linha de vida, deve ser checado rigorosamente se a execução seguiu o que foi estabelecido no projeto.

Todos os componentes da linha de vida devem estar projetados considerando a carga de ruptura do cabo, atentem que outras complexidades de projeto precisam ser consideradas, dimensionamento com torção e flexão nos pontos de ancoragem, cisalhamento etc.

MEMÓRIA DE CÁLCULO HORIZONTAL PARA LINHA DE VIDA A SER UTILIZADA EM COBERTURA DE CONTAINER METÁLICO OU CAMINHÃO

1. Objetivo:

O presente documento tem por objetivo apresentar o memorial de cálculo de um sistema de linha de vida horizontal para realização de trabalho em altura, bem como definir recomendações para instalação do sistema.

2. Metodologia:

O trabalho seguiu as seguintes etapas:

a) Levantamento dos desenhos

b) Dimensionamento de cabos e acessórios.

3. Memória de Cálculo:

O dimensionamento da linha de vida segue as seguintes premissas:

a) Reduzir a consequência de uma queda ou até mesmo eliminar o risco;

b) Possibilitar os deslocamentos seguros dos trabalhadores quando estiverem executando trabalhos em altura.

4. Materiais para a Linha de Vida Horizontal Provisória para utilização em Container :

4.1) Clips para Cabo de Aço Linha de Vida - Clips para Cabo de Aço 1/4 6mm

a) Grampo para Cabo de Aço usados para prender cabos de aço de linhas de vida horizontais e verticais temporárias, provisórias e ou definitivas você pode comprar aqui na IW8 com os melhores preços de venda do mercado em Equipamentos e Acessórios para Montagem e Instalação de Linhas de Vida.

4.1) Clips para Cabo de Aço Linha de Vida - Clips para Cabo de Aço 1/4 6mm

3.2. Variáveis Definidas

a) Cabo de Aço ABNT 6x19 AACI, classe 2160kN (220kgf/cm2 – CIMAF) ø1/2” (13mm);

b) Massa: m=0,68kg/m

c) Vão: v=6,20m

d) Flecha Mínima: fmin=0,05v = 0,310m

3.3. Cálculo da Reação de apoio devido ao Peso Próprio do Cabo

Rc =m x v2

8 x fmin

Onde Rc é a reação de apoio devido ao peso do cabo, v é a distância entre os suportes que serão montados os cabos e fmin é a flecha mínima em metros.

Então Rc = 10,54kgf

3.4. Cálculo da Reação na Horizontal

Rh =N x P x j

2 x tagf

Onde Rh é a reação na horizontal, N é o número de pessoas que trabalharão simultaneamente na linha de vida, P é o peso do colaborador somando seu EPI ferramentas (Considerou-se para P o valor de 110kg),j é o fator de impacto (j=2), f é o ângulo formado entre uma linha imaginária que passa pelos dois pontos de apoio e a inclinação do cabo.

Então Rh = 2 x 110 x 2

2 x (0,225/2,25)

Então Rh = 2200kgf

3.5. Cálculo da Tração no Cabo

Tc = Rc + Rh

Tc = 2210,54kgf

3.6. Cálculo do Fator de Segurança

Fs = Tr

Tc

Onde Tr é a tração de ruptura mínima (12100kgf)

Fs = 5,47

Fs = 5,47 ≥ 2 → atende (catálogo CIMAF)

3.7. Cálculo da Deformação no Cabo

L = P x L

E x Am

Onde L é a deformação elástica, P é a caga aplicada, L é o comprimento do cabo, E é o módulo de elasticidade (11.000kg/mm2) e Am é a área metálica.

Am = F x d2

Onde, F é o fator de multiplicação que varia em função da construção do cabo de aço divulgado

pelo fabricante (F=0,396), d é o diâmetro nominal do cabo ou cordoalha em milímetros.

Tem‐ se então: Am = 66,924 mm²

Então: L = 2.210,54 x 6300 →

11.000 x 66,954

L = 19mm

3.8. Cálculo da Flecha Máxima

Primeiramente, deve-se calcular o tamanho real do cabo na montagem considerando a flecha

mínima de 310,00 mm. Portanto:

tg  = 310 = 0,10

3100

= 5,71°

Sin 5,71 = Fmin

0,5xL

0,05 = 310

0,5xL

L = 6230,92mm

Ou seja, quando o cabo de aço dimensionado acima for solicitado conforme os parâmetros utilizados para os cálculos, seu comprimento final se altera, de forma que:

Lf = L + ∆L

Lf = 6230,92+ 19,00

Lf = 6.249,92 mm

De posse do comprimento real do cabo segue o cálculo da flecha máxima:

.

fmáx = √((Lf/2)² - (L/2)²)

fmáx = 394,18 mm

3.10. Cálculo da Flecha Máxima

A “clipagem” do cabo de aço será realizada com a base do grampo colocada no trecho mais

comprido do cabo (aquele que vai em direção ao outro olhal), conforme ilustração abaixo:

N° mínimo de grampos = 3

3.11. Dimensionamento da Peça de Aço

• Cálculo do Raio de Inércia

lmin = √Jmin/S = √11cm4/4,33cm2 = 1,59cm

Diagrama de forças (Lei de Newton)

Px

Py

Pr

Pr = √(Px² + Py²)

Px = P x sen ø

Py = P x cos ø

Onde: ø = 45° e P = peso de cada colaborador

Considerando 02 colaboradores por vão temos:

Px = 2x110Kg x 0,71 = 156,20Kg

Py = 2x110Kg x 0,71 = 156,20Kg

Pr = 220,90kg

• Cálculo da área necessária para 02 colaboradores:

 (tensão) = Força / área

1100 Kg/cm² = 220,90 Kg / Área

Área = 220,90 Kg / 1100 Kg/cm² = 0,20 cm²

Diâmetro do Tubo Adotado = ø = 3,18cm

Área da peça usada = π*ø2/4 = 3,14*3,18²/4 = 7,94 cm²

Fator de Segurança = 7,94 cm² / 0,20 cm² = 39,70

Pelo RAC fator de segurança ≥5 (ok)

As peças estão de acordo com o dimensionamento exigido pelos esforços.

1. Considerações:

Este projeto foi calculado levando em consideração 02 colaboradores trabalhando simultaneamente na linha de vida, ou seja, torna-se proibido o trabalho com mais de 02 colaboradores conectados à linha de vida simultaneamente. É importante que esta informação fique clara para todos os colaboradores envolvidos na atividade.

No momento da montagem, deve-se conservar a flecha mínima de 310,00mm, pois se solicitado, a flecha atingirá um valor de 394,18mm quando da queda dos 02 colaboradores simultaneamente. Portanto é importante verificar a distância dos anteparos atá a posição final que o cabo ficaria se solicitado, uma vez que o cinto de segurança tem 2400mm de comprimento de talabarte, já considerando a abertura do absorvedor de energia.

É importante também, não montar o cabo de aço com flecha menor que 310,00mm porque assim é aumentada a tração no cabo, podendo comprometer o projeto e a segurança dos colaboradores.

Nas permissões de trabalho deve ser contemplada a inspeção nos cabos guia e sua instalação. O acesso ao local de instalação de linha de vida deve ser feito de maneira segura, atendendo aos requisitos legais, especialmente a NR35.

AUTOR

Qual deverá ser o comprimento mínimo em metros desse cabo de aço que será utilizado para fazer essa fixação?

Luiz Antonio Naresi Júnior é engenheiro civil com ênfase na área de Saneamento, possui pós-graduação em Engenharia de Segurança do Trabalho, Analista Ambiental pela UFJF (Universidade Federal de Juiz de Fora), e em Engenharia Geotécnica pela UNICID (Universidade Cidade de São Paulo). É especialista em obras de Fundação Profunda, Contenções de Encosta, Obras de Artes Especiais, Projetos de Contenção, Infraestrutura Ferroviária e Rodoviária. Atualmente é sócio da ABMS (Associação Brasileira de Mecânica dos Solos e Engenharia Geotécnica), diretor do Clube de Engenharia de Juiz de Fora (MG) desde 2005, participa como voluntario pela ABMS como apoio a defesa civil de Belo Horizonte, consultor, comercial e assessor da diretoria da Empresa Progeo Engenharia Ltda.

LAN CONSULTORIA DE FUNDAÇÕES PESADAS E GEOTECNIA - RPA

Especialista em Fundação Pesada e Geotecnia

Qual o comprimento mínimo de um cabo de aço?

O tamanho mínimo é 25 metros.

Qual é a medida mínima em metros do comprimento do cabo de aço instalado nessa torre de transmissão?

Resposta verificada por especialistas A medida mínima, em metros, do comprimento do cabo de aço instalado é igual a 13 metros, sendo a letra "D" a alternativa correta.

Qual é a medida mínima em metros do comprimento do cabo de aço instalado nessa torre de transmissão 34 − − √ m 34 m 60 − − √ m 60 m 119 − − − √ m 119 m?

Resposta verificada por especialistas. A medida mínima, em metros, do comprimento desse cabo que será instalado é de 29 m.

Qual é a medida mínima em metros do comprimento desse cabo que será instalado 21 m 29 m?

Resposta verificada por especialistas A medida mínima, em metros, do comprimento desse cabo é igual a 29 metros, sendo a letra "b" a alternativa correta.